Meu nome é Flavio Santana, tenho 29 anos, sou casado e moro em Vitória-ES, onde aconteceu o que vou relatar a seguir. Eu, assim como várias pessoas, almoço em self-service, e faço o pagamento por mês. Uma atividade normal, não são poucos os que fazem isso. Certa vez eu liguei para o restaurante em questão pois precisava falar com o gerente. A pessoa que me atendeu foi muito atenciosa, e eu ainda não a conhecia. Perguntei seu nome, ao que ela me respondeu que era Ivanilce, irmã do dono do restaurante. Durante a conversa ela deixou escapar que minha voz era muito bonita, o que já me deixou num estado de empolgação muito grande... passou o telefone para o rapaz e após esse fato eu liguei mais duas ou três vezes apenas para bater papo, e descobri que ela era separada há 8 anos. Os assuntos foram ficando cada vez mais picantes e ela acabou confessando que adorava sexo e sempre encontrava meios para que não ficasse sem.
Uma vez ela veio até o escritório trazer a conta de um colega de trabalho e me viu, elogiando meus olhos, mas não sabia quem eu era. Sinceramente, eu fiquei sem graça, já que o pessoal estava aqui e ouviu. Claro, aproveitaram para me sacanear. Meu colega marcou o dia do pagamento e ela se foi. Nesse mesmo dia aproveitei uma brecha pra ligar e finalmente me identificar.
No dia marcado ela voltou para receber a tal conta, mas ele ainda não havia retornado e eu estava sozinho. Conversamos um pouco, e eu toquei no assunto dos olhos, ao que ela disse que os tinha achado bonitos e outras coisas mais, me desconcertando. Aquela mulher era firme, não fazia questão de esconder as suas pretensões. Cerca de 15 minutos depois ele chegou e pediu para que ela o aguardasse mais uns 5 minutos que ele iria no outro andar buscar o dinheiro (são dois escritórios em andares diferentes). Foi tempo suficiente para que ela me encarasse e dissesse, sem mais nem menos que a minha boca a estava deixando maluca. Perguntei se a minha aliança não a incomodava, ao que ela apenas disse que o casado era eu e não ela. E, (pasmem) disse que eu deveria me preocupar, porque se eu a comesse uma única vez eu não iria querer parar tão cedo, e confesso que isso me deixou encucado. Sem pensar nas conseqüências eu apenas disse que ela poderia beijar então... nos beijamos rapidamente, apertei seu bumbum, gostei da firmeza, mas tivemos de nos recompor para não dar bobeira, afinal o Júnior estava presente no dia do elogio e poderia desconfiar. O Júnior voltou, ela recebeu o dinheiro e se foi...
Outro dia eu estava sozinho e sabia assim ficaria por pelo menos uma hora e meia. Liguei pra ela e disse pra vir receber a minha conta. Ela disse que viria mais tarde, então eu disse que teria de ser naquele momento porque eu teria de sair. Em menos de 10 minutos ela batia na porta da sala. Fiz com que entrasse, falamos sobre valores, mas a toda hora eu colocava a mão sobre meu pau que estava super-duro, e ela olhando. Então ela disse que sabia o que eu queria e queria o mesmo, mas que teria de voltar para o restaurante. Pedi que sentasse no meu colo, ela sentou. Peguei firme nos seus seios, fiquei apalpando, coloquei a mão por dentro da blusa e pude senti-los.
Desci o zíper da calça e retirei meu pau para que ela o visse. Foi a senha... a mulher se transformou, disse que precisava sentí-lo, e apenas me pediu pra fazê-la gozar. Desceu sua calça, apoiou-se sobre a mesa e pediu que enfiasse porque ela não agüentava mais. Coloquei uma camisinha e deslizei sem nenhuma dificuldade pra dentro dela, tão molhada que estava. Em poucas estocadas ela gozava, tive de tampar sua boca pra que não ouvissem no corredor o barulho que ela fazia. Sai de dentro dela, eu ainda não tinha gozado. Enfiei um dedo em seu cuzinho, ela disse que adorava aquilo, mas preferia algo mais grosso. Disse que não poderia demorar mais, me pediu desculpas e disse que logo nos veríamos para que eu pudesse aproveitar cada momento e finalmente enfiar onde eu tivesse vontade, que ela realmente gostava de tudo.
Ouvindo isso, fiquei maluco, retirei o preservativo e disse que ela teria de me chupar porque eu também precisava gozar. Ela ajoelhou na minha frente e ficou chupando e punhetando por poucos e gostosos minutos, até que eu não agüentei e a avisei sobre o meu gozo. Comprovando que realmente gostava de tudo no sexo, ela recebeu todo o gozo na boca, abrindo-a em seguida pra mostrar que não havia mais nada dentro dela.
Levantou-se, foi ao banheiro se limpar e ajeitar a roupa e ao sair me passou o número do celular e da própria casa, dizendo que faria questão que eu fosse até lá para que tivéssemos total privacidade e o melhor, tempo suficiente.
Bem, realmente eu devia ter resistido, pois após aquele dia já transamos outras 5 vezes e em cada uma ela me surpreende com a sua disposição para o sexo. Mas esses serão relatos mais longos, com preliminares e tudo o que não aconteceu na primeira vez, mas que ficarão para outras oportunidades. Mas o que me surpreende mesmo é a sua discrição, já que nos vemos praticamente todos os dias no restaurante e ela consegue se manter inabalável, me dando toda a segurança que um homem casado deve ter quando entra em outro relacionamento. Bem, é isso.