Eu e minha mulher chegamos na danceteria já tarde da noite, mais ou menos meia noite, para curtirmos um pouco depois de um longo tempo sem sair de casa, presos aos afazeres domésticos e cuidando dos filhos. Naquela noite conseguimos fazer com que minha sogra ficasse em casa para podermos curtir a dois aquela noite que prometia.
Minha mulher não é uma deusa, mas chama a atenção por ser loira de cabelos compridos e um corpo bem delineado apesar de seus 39 anos. Tem personalidade forte e onde chega chama a atenção talvez pelo seu jeito despojado ou por sua maneira de se comportar e de se vestir. Veste-se sem ser vulgar mas sempre deixando em evidência o que tem de mais bonito que são seus seios e sua bunda. Naquele dia estava vestida com um vestido verde bem colado deixando suas costas a mostra e, sem poder usar soutiem, seus seios apontavam como faróis querendo furar o tecido.
Deixamos o carro no estacionamento e entramos. Conseguimos uma mesa um pouco longe da pista de dança para ficarmos mais a vontade para conversar.Sentamos e começamos a conversar. O salão estava cheio, muita mulher bonita e uma banda de 1º linha tocava naquele dia. Pedimos a bebida e logo em seguida eu disse a Sandra que iria ao banheiro e logo já voltava. Aproveitei para dar uma apreciada na mulherada pelo caminho. Quando voltei, levei um susto ao ver minha mulher Sandra conversando animadamente com um rapaz. Quando me aproximei, ela já foi logo o apresentando a mim. Como ela trabalha em banco, aquele cara que na verdade é um senhor, era simplesmente seu cliente na agência. Seu nome era Paulo, um senhor mulato, bom de prosa, muito bem vestido mas um tanto tímido. Convidei-o para sentar conosco e pedimos uma bebida para ele. Nos contou que estava meio perdido naquele local pois estava sozinho e desde que ficou viúvo não havia saído mais. Depois de alguns tragos e uma boa conversa, o deixamos mais a vontade. Convidei Sandra para dançarmos uma música e lá fomos. Devido à pista estar muito cheia, quase não dançávamos e sim dávamos trombada nos outros. Logo voltamos e nos sentamos novamente. Sandra perguntou se Paulo não dançava e ele disse que estava enferrujado porque fazia muito tempo que não frequentava este tipo de ambiente e que também era muito tímido para convidar alguém para dançar. Disse que precisava beber mais um pouco para criar coragem.
Perguntei a Sandra se não queria quebrar o gelo de Seu Paulo e dançar um pouco com ele. Em princípio ela relutou mas disse que se eu não se importasse dançaria mais um pouco para aproveitar a noite e praticar uma de suas habilidades que é a dança.
Não tinha motivos para não deixar Sandra dançar com aquele estranho porque, afinal de contas, já havia o conhecido e vi que era uma boa pessoa e de mais a mais minha mulher sempre me respeitou bastante. Comecei a observar os dois dançando e vi que ele tinha uma certa dificuldade em acompanhá-la. Ela dançava muito bem e praticamente o arrastava nos passos da música. Vi que ela olhou para mim e fez sinal que queria parar pois além do local estar cheio, fazia muito calor e o seu par não ajudava. Então chamei-a para perto da mesa e os dois vieram. Pedi licença para Seu Paulo e começamos a dançar ali próximo à mesa mesmo. Seu Paulo apenas nos observava. Começamos a dançar bem colado e ela, acho que meio alta pela bebida, colocava sua coxa entre minhas pernas fazendo meu pau roçá-la também. Daqui a pouco se inverteu. Eu é quem enfiava meu joelho entre suas pernas fazendo seu vestido subir um pouco. Como já a conheço, vi que ela começou a se excitar com aquela situação. Logo me agarrou e me deu um beijo apaixonado. Não conseguia disfarçar o desejo de transar comigo ali mesmo. Quando ela se excita, perde a noção de onde está, o que pode e o que não pode e se tem alguém olhando. Só quer que eu a faça gozar. Disse no ouvido dela que Seu Paulo estava percebendo o que estávamos fazendo e que estava de olho em suas coxas que já estavam a mostra com o roçar de meu joelho. Parece que eu dizer isto funcionou como combustível fazendo-a ficar mais excitada ainda. Agora ela dançava mexendo todo seu corpo e virava sua bunda para onde Paulo estava e fazia questão de esfregar sua xota na minha coxa. O lugar que estávamos ficava bem no canto do salão e como era a última mesa, era difícil alguém ver o que fazíamos. Nosso expectador não queria perder nada. Estava louco de tesão e se eu não tomasse cuidado, ele também a agarrava. Cofesso que aquela situação também me excitava. Num momento de lucidez puxei-a pelo braço e disse para sentarmos, senão iríamos transar ali mesmo de pé.
Sentamos novamente na mesa continuamos a nos beijar. Naquela posiçao, somente nosso expectador via o que fazíamos porque como era bem no canto e estava um pouco escuro, dificilmente seríamos flagrados por outra pessoa que não Seu Paulo. Estávamos realmente com muito tesão por sabermos que alguém nos assistia. Enfiei minha mão por entre suas pernas e aos poucos fui tirando sua calcinha que já estava toda encharcada. Introduzi um dedo em sua bucetinha e ela começou a gemer baixinho em meu ouvido. Enfiei mais um dedo e comecei a fazer movimentos de vai e vem e ela já tomada pela loucura, olhava para Paulo e gemia como se quisesse contar o que sentia. Levantou com uma das mãos seu vestido fazendo-o subir até quase a cintura e Seu Paulo como estava meio de lado com a gente funcionava como uma cortina para ninguém ver. Aquele homem realmente era muito educado porque ver aquilo tudo e ainda nos ajudar, é digno de alguém de muita experiência que sabe aproveitar esses bons momentos da vida sem se atropelar. Ele apenas alimentava nossa fantasia. Continuávamos ali nos beijando sofregamente e eu já com dois dedos enfiados em sua xoxotinha e um terceiro em seu cuzinho. Quando vi que ela não aguentava mais de tesão, a fiz ficar de ladinho e já com sua calcinha tirada, fi-la arrebitar bem sua gostosa bunda e introduzi meu pau até o fundo. Ela estava toda molhada. Seu sexo já exalava um cheiro característico. A cadeira estava toda molhada do líquido que escorria por entre suas pernas. Que noite. Dava estocadas no ritmo da música para dar uma disfarçada até que não aguentamos e gozamos feito loucos. Enxarquei-a com meu esperma e a cada jorrada, ela apertava sua bunda contra meu pau numa sincronia impressionante. Estávamos saciados. A medida que fomos voltando ao normal é que percebemos a loucura que acabáramos de ter feito. Mas faria tudo de novo em nome do amor por esta mulher que sem dúvida é minha cara metade.
Depois desse dia Seu Paulo nunca mais apareceu na agência de minha mulher. Não sabemos se foi por vergonha de ter presenciado tudo aquilo ou se se mudou de cidade. O fato é que pelo menos um presente ele merecia. Demos a calcinha toda molhada para ele. Logo após receber o presente, Seu Paulo correu para o banheiro.