QUEM COME QUIETO, COME SEMPRE!!!
Moro no mesmo endereço desde que nasci e conheço quase todas as pessoas
da vizinhança, mas á pouco tempo, um casal de idosos que morava á algumas
casas acima da minha, mudara de endereço e a casa ficou vazia por um tempo.
Chegaram os pedreiros para dar uma ajeitada na casa. Minha
curiosidade só aumentava. Só ficava imaginando como seria a família que iria
mudar para lá.
Alguns dias depois, chegou o caminhão de mudança. Era sábado, fazia um
calor de fritar ovos no asfalto.
A movimentação era grande, gente entrando e saindo da casa, com os
móveis. Foi quando eu vi a Ana Paula...
Pele negra que brilhava no sol, cabelos longos escovados, seios fartos que
quase não cabiam dentro da minúscula blusa, coxas grossas e uma bunda
enorme, redonda e empinada que dentro de uma calça colada, dava para
perceber perfeitamente seu contorno. Não havia nem sombra de barriga, pelo
jeito malhava e muito para manter aquilo tudo firme,
Não consegui parar de olhar, mas, para o meu desespero e acredito que
para muitos da vizinhança, ela era casada.
Começamos a nos cruzar pelas redondezas do bairro e a nos
cumprimentarmos cordialmente, sempre com muita educação, mas não via a hora
dela passar por mim para dar aquela olhadinha na bundona dela. Até o dia que
olhei para trás e ela olhou também. Quase morri de vergonha, mas para minha
surpresa, ela abriu um sorriso malandro mostrando seus dentes brancos e puxou
ainda mais a calça para cima. Tive que parar, para não tropeçar e cair,
fiquei ali parado com cara de bobo até ela virar a esquina.
Os dias foram passando e começamos a nos trombar com mais freqüência,
os cumprimentos já não eram mais tão formais como antes, agora parava e dava
dois beijinhos que cuidadosamente, eu caprichava para dar os beijos bem no
cantinho da boca dela, e que boca...
Numa noite dessas, cheguei em casa na madrugada, fiquei numa festa até
tarde e voltava caminhando pela calçada. Nenhum movimento na rua, nenhum
carro passava, tudo deserto. Passei enfrente a casa da Ana Paula e imaginei:
- Porra, ela bem que podia estar na festa... Quando ouvi uns
gemidos vindo de dentro da sua casa. Achei que estava ouvindo coisas, mas
agucei o ouvido e realmente era aquilo que imaginei, a Ana estava trepando
com o marido na sala. Senti uma mistura de ódio e tesão ao mesmo tempo,
olhei para os lados e não vi ninguém, então decidi ficar por ali mais um
pouco e ouvir mais. Ela gemia alto pedido para que o corno do marido dela
deixasse de ser mole e metesse com força. Aquilo já era muita tortura,
resolvi ir embora e claro, bater uma longa e deliciosa punheta pensando na
Ana Paula.
O tempo foi passando e a intimidade com ela foi aumentando, até que
num domingo, eu estava lavando o carro na porta da minha casa, era hora de
almoço e a rua estava vazia, foi quando avistei a Ana dentro de um
vestidinho florido de tecido fino, os seios fartos quase pulando para fora,
os cabelos presos num rabo de cavalo e um copo de cerveja na mão. Ela olhou
e acenou perguntando se eu queria, respondi que sim, ela entrou em casa saiu
em seguida com a garrafa e mais um copo. Quando ela chegou foi logo
dizendo: - Nossa como você está soando, que corpo!! Fingi que não entendi
e perguntei: - O que você falou? Ela disse, nada não... Com um sorrisinho
maroto nos lábios.
Terminei de lavar o carro e ela foi buscar mais uma cerveja, Minha
cabeça já começava trabalhar pensando um monte de besteiras. Ela voltou e
continuamos a conversa. Ela me disse que estava só que o marido dela estava
de plantão no quartel ( O corno é Policial ) e que estava morrendo de
vontade de dar uma volta e tomar uma cervejinha em outro lugar, que estava
cansada de ficar ali sozinha, a família mora longe e tal. Claro que eu
logo me prontifiquei a ajudar. Falei para ela: - Se você quiser podemos nos
encontrar mais tarde para darmos uma volta. Meu pau já estralava duro dentro
da bermuda e não dava mais para esconder. Ela olhou e percebendo o volume
sob a bermuda foi dizendo: Nossa, será um prazer... Mas para não dar
bandeira eu vou pegar o ônibus ( passa em nossa rua ) e descer no ponto
final, você me pega lá ás 17:00hs. Me esforcei para não agarra-la e
beija-la alí mesmo. Me contive.
Fui tomar banho, coloquei minha melhor roupa me perfumei todo e fui,
não estava muito crente que aquilo era verdade. Cheguei no ponto final do
ônibus, e nada da Ana chegar, já estava imaginando que ela não vinha, quando
chegou mais um ônibus e lá vinha a Ana e seu rebolado maravilhoso. Ela
trajava uma calça jeans super apertada, uma blusinha branca delicada e uma
sandalha dessas com salto enorme de cristal, os cabelo como sempre bem
escovados e nos lábios um sorriso safado de satisfação em me ver. Quando ela
entrou no carro, seu perfume me embriagou. Ela me deu um beijinho no canto
da boca e disse: - Vamos?!
Saí em direção á zona Norte de São Paulo ( Moramos na zona Leste ),
para a região dos barzinhos. Paramos em um legal, pedi uma mesa nos fundos
do bar para termos mais privacidade. Nos sentamos e começamos a converçar.
Cervejinha vai, cervejinha vem. A conversa foi ficando animada. Segurei em
sua mão, ela olhou e parou de falar, eu pensei: - É agora um nunca. Pedi
para que ela olhasse para mim e fui disparando como uma metralhadora: - Olha
Ana, não quero estragar nossa amizade que está apenas começando, se você não
gostar do que vou falar nós vamos embora e colocamos uma pedra no assunto,
eu sei que você é casada e te devo meu respeito, mas eu não estou agüentando
mais te olhar e não poder te tocar, ficar só em pensamentos, etc...
Ela olhou séria para mim e em seguida caiu na gargalhada. Fiquei
com a maior cara de bunda, sem saber o que falar. Quando ela conseguiu para
de rir ela disse: Nossa pra que tanta formalidade, me senti a primeira dama.
Não precisa de tudo isso, ou você não percebeu nada. Desde os primeiros
dias que te vi, é impossível passar o dia sem pensar em você ao menos uma
vez, você é um cara lindo, super simpático, atraente, qualquer mulher
ficaria afim de sair com você, e comigo não foi diferente, até na minha
intimidade com o meu marido você vem em minha mente e não sai mais, vou te
confessar uma coisa, eu fico imaginando que é você que está ali.
Quando ela disse isso, chamei o garçom pedi a conta, peguei sua mão
e fomos para o carro, agarrei ela e nos beijamos como dois desvairados,
parecia que o chão estava se abrindo, começamos a nos acariciar ali mesmo na
frente do bar até que ela caiu em si e disse: - Calma!!! Calma!!! Vamos
sair daqui, eu não tenho frescura, pode ser até um drivesinho. Saimos em
busca de um lugar e paramos num motel na Marginal Tietê, afinal de contas,
comer aquele mulherão dentro do carro, não seria uma boa idéia.
Não perdemos tempo, fomos nos beijando e tirando a roupa, ela foi
se despindo e aquele corpaço foi sendo desvendado. Segurei seus seios
duros e suguei aqueles mamilos negro, lindos e grandes, ela sussurrava e
pedia para morder, o cheiro da sua boceta já começava a ficar mais forte. Só
de imaginar já fico de pau duro. Enfiei a mão dentro da sua calcinha fio
dental e encontrei uma bocetinha úmida, me ajoelhei, puxei a calcinha de
lado e meti a língua. As pernas dela já começavam a tremer, ela apertava
minha cabeça pedindo mais e mais e que queria chupar meu pau. Me deitei,
tirei a cueca e ela se encaixou para um 69. Aquilo foi demais. Ela rebolava,
e chupava meu pau como nunca havia acontecido antes comigo. Lambi se cuzinho
que piscava a cada linguada até que ela gozou pela primeira vez com o gemido
abafado pelo meu pau que preechia sua boca inteira. Gozou tanto, que o
cheiro da boceta dela impregnou no quarto. Quando ela se refez, foi
engatinhando sobre mim até que sua xana encontro meu pau que babava de tanto
tesão, ela o pegou com uma das mãos e encaixou na boceta encharcada. Fiquei
com aquela visão linda em minha frente. Ela metia, pulava e gritava, o corpo
negro brilhava com o suor que escorria. Quando ela forçava para baixo dava
para sentir seu útero impedindo a passagem, ela gritava: - Aí caralho, seu
pau é muito grande... Comecei a massagear seu cuzinho com o dedão, que na
posição que ela se encontrava ficava todo aberto para mim. E ela gostou,
gostou tanto que não demorou para gozar novamente. Do mesmo jeito que ela
estava, só inclinou o corpo para frente se apoiando nas mãos e quase sem
forças disse: - Me come de quatro... Me posicionei e quando fui socar a
rola, me lembrei da noite em que passava em frente da sua casa e escutei ela
para o marido meter com força, não tive dúvida, enfie o pau e fui metendo
como um cavalo, ela já não gemia, gritava, dava até a impressão que estava
chorando, mas não tive dó meti até ela gozar novamente e cair de cara no
travesseiro. Virei a Ana, coloquei suas pernas sobre meus ombros, a boceta
negra e raspada se abriu, mostrando aquele, grelo rosado, saltado para fora.
Meti a rola, meti fundo, quando batia em seu útero ela arregalava os olhos
e gritava, comecei a sentir que não ia agüentar muito mais tempo para gozar
e fiquei atento para tirar o pau antes. Ela também já não estava
agüentando e pedia desesperada: - Goza pra mim, goza na sua rainha da
bateria. Comecei a sentir os espasmos do gozo, tirei na hora "H", e gozei,
dois fortes e fartos jatos de porra quente, bem no rosto, o primeiro foi
certeiro, direito na boca, espalhado o restante pelos seios e
barriga, já o segundo ela consegui virar o rosto e atingiu os cabelos. Ela
ficou impressionada com a quantidade de porra que saiu do meu pau: - Pensei
que não ia acabar mais!!! Disse.
Desfaleci sobre seu corpo que minava suor. Quando nos recompomos,
fomos tomar banho. Trepamos mais duas vezes antes de ir embora. Na verdade
eu não queria que aquilo tivesse fim mais infelizmente a realidade é outra.
Não teve nada de sexo anal como todos os contos relatam, mas nossa transa
foi maravilhosa.
Levei a Ana no ponto final do ônibus, nos beijamos e ela foi embora
rebolando sua bunda maravilhosa dizendo: - Quem come quieto, come sempre!!!
Sou Marcelo, Analista de Sistemas, 1.78 altura, 80 kilos, pele clara e cabelo liso e preto.
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