Olá, meu nome é Silvana, tenho hoje, 29 anos, sou loira natural, tenho 1 metro e setenta e cinco, peso 55 kilos, tenho os olhos castanhos, dentes perfeitos, uma pele clara e cabelos lisos compridos, malho em academia desde a adolescência, tendo um corpo esbelto, com tudo no lugar, de forma proporcional, sendo que meu maior orgulho são meus seios, que são perfeitos e modéstia à parte nunca vi outros tão lindos quanto os meus. Bom, mas primeiramente o que me levou a escrever aqui foi que gosto muito de contos eróticos, apesar que muitos não passam de invencionices grosseiras, que jamais aconteceram, diferentemente do conto que vou narrar para vocês.
Desde muito nova sempre chamei a atenção dos homens, e desde cedo comecei a fazer desfiles e fotos, trabalhando como manequim e modelo, e foi desta época que comecei a namorar um colega de escola, Fernando, que depois se tornou meu marido. Permaneci virgem até os 18 anos, e entrei na faculdade de administracao, aí parei de fazer de desfilar e me dediquei ao estudos, formando-me aos 22 anos, indo trabalhar em um grande banco. Dos 22 anos 27 foram anos de muitas felicidades e conquistas financeiras e profissionais, sendo que meu marido se tornou um importante executivo de multinacional e me tornei gerente da área de RH do banco. Nestes anos tivemos uma vida conjugal e sexual tranqüila, com um respeitando o outro. Mas o único problema eram as constantes viagens e uma vida muito corrida de meu marido e minha também. Não tínhamos filhos, pois estamos esperando para mudar para o apartamento novo que já estava pronto e mobiliado, faltando apenas a instalação de alguns armários embutidos, era questão de dias para mudarmos para o novo apartamento em Moema. Mas antes disto já tínhamos planejado tirar uma semana de férias na semana santa para viajarmos para Buenos Aires, mas na ultima hora meu marido não pode ir, pois estava para chegar um importante executivo americano para importantes reuniões na filial brasileira, e ele não poderia sair de folga. Fiquei brava, mas como sempre compreendi a importância para ele, e consegui cancelar a viagem na agencia transferindo-a para outra data futura, então fiquei em casa, pois já tinha pedido folga e não tinha como voltar atrás. Também já tinha dado folga para empregada, então fiquei sozinha durante o dia, sendo que na segunda feira fui a um hipermercado para fazer compras (o que não é muito comum, pois peco para a empregada fazer as compras do dia a dia), como comprei algumas coisas um pouco pesadas, pedi para fazer a entrega no apartamento marcando para o final da tarde, no horário que estaria em casa. De volta para casa passei numa Blockbuster e aluguei alguns DVD para assistir em casa. Cheguei em casa, tomei um banho, colocando uma mini-saia de jeans e uma camiseta hering sem sutiã por cima, e comecei a assistir os filmes, me esquecendo do horário da entrega da compras, acabando por pegar no sono enquanto assistia aos filmes, e acordando com o interfone do prédio tocando e com o porteiro falando que as compras haviam chegado e se poderia deixar os entregadores subirem para deixar as compras, disse que sim. E logo eles tocaram a campainha da entrada de serviço com as compras, eram dois, um mais velho com uns 40 anos negro, e outro com uns 20 anos mulato, e perguntaram onde gostaria que deixassem as mercadorias. Disse que poderia colocar em cima da mesa da cozinha, e que fizeram rapidamente e conferindo os itens entregados. Pude notar um olhar estranho da parte deles, me olhando as pernas e coxas, me fitando dos pés à cabeça e me comendo com os olhos, não pude deixar de sentir um rubor no rosto, e um pouco de excitação. Após tudo conferido disse a eles para aguardarem um pouco e fui buscar 5 reais no quarto para dar de gorjeta, e depois acompanhei-os ate a porta da área de serviço, agradeci e fechei a porta, trancando-a. Mas colei os ouvidos na porta para saber o que estavam falando enquanto esperavam o elevador. O mais novo disse, que mulher linda hein, se tivesse uma mulher destas não sairia mais de casa, chupava ela inteirinha e dava umas 10 por dia, o outro disse larga mão, é muita areia para seu caminhãozinho, pra vc ter uma mulher dessas é preciso muito dinheiro, aí o outro disse dinheiro não tenho, mas tenho aqui 22 cm de puro prazer, que o marido dela não pode dar. Ouvindo isto calada do lado dentro e colada à porta, me segurei para não rir e me denunciar, mas logo o elevador chegou e eles foram embora. Fiquei um pouco assustada mas, guardei as compras e voltei á assistir o filme, mas meus pensamentos estavam voltados para o que o rapaz havia falado, fiquei imaginando o tamanho do pênis do rapaz, e vi que estava muito excitada com os biquinhos dos meus seios durinhos e sentindo um comichão por dentro, e não mais agüentando pus um dedo por baixo da calcinha e comecei a me masturbar imaginando num pau daquele tamanho, logo gozei intensamente, e fiquei com o corpo mole e relaxado. Me recompus, mas o pau do rapaz não saia dos meus pensamentos, e comparava com o do meu marido que eu achava que era grande, pois tinha uns 13 cm, mas agora sabia que não era muito grande , e que apesar de ser uma pessoa maravilhosa,de eu amar muito, e nunca ter sentido desejo de ter outro homem em minha vida, o desejo de ver um pau daquele tamanho não saia da cabeça. A noite meu marido chegou já eram umas 23:00 hs, e disse que tinha ido levar seu chefe para jantar, e então ele tomou banho e foi dormir. Na manhã seguinte, acordei cedo, tomamos o café da manhã e ele logo foi trabalhar dizendo que poderia novamente demorar. Disse que tudo bem, mas passei o dia inteiro pensando no acontecido no dia anterior, e passei o dia excitada e atormentada com a situação, a noite foi como no dia anterior, mas mesmo com meu marido ao meu lado, me masturbei na cama e dormi. Na manhã seguinte após meu marido ter saído, fiquei pensando em como realizar este desejo e decidi ir à luta, fui novamente ao hipermercado e fiz algumas compras e pedi para entregarem no mesmo horário. A tarde tomei um banho, coloquei uma mini-saia branca de cotton, mais curta que a de jeans, e com uma calcinha fio-dental vermelha que meu marido havia me dado de presente mas nunca havia tido coragem de usa-la, pois ela não cobre nada do bumbum, ficando apenas um fio para esconder tudo. Coloquei uma camiseta branca que usava na praia e que havia sido cortada ficando como um top, mas sem usar sutiã. Escovei bem meus cabelos louros, me maquiei como se fosse a uma festa de gala, e passei um batom vermelho bem vivo, coloquei um sapato de salto alto, e passei um perfume da cacharrel que adoro que se chama Anais, Anais, mas só que só uso de noite. Estava perfeito, sabia que em poucos dias estaria morando em outro lugar, e que eles nunca mais a veriam, decidi arriscar tudo. Meu marido estaria de volta somente muito tarde da noite e teria o final de tarde tranqüilo para realizar meus desejos. Já eram 4 horas, e sabia que em pouco tempo eles estariam chegando, fiquei olhando pela televisão, através da câmera do circuito interno de segurança a portaria para ver se eram os mesmos que viriam fazer a entrega. Com o coração saltando pela boca, e um comichão doido pelo, fiquei acompanhando quem chegava na portaria logo pude identificar novamente os dois. Logo tocou o interfone, pensei em desistir, mas estava entorpecida pelo perigo e pelo tesão, então o porteiro disse: Dona Silvana, chegou a compras, os entregadores podem subir?, e quase sem voz, disse sim. Passaram se uns 3 minutos, mas que para mim era como se fosse uma eternidade, por um momento passou pela minha cabeça, como se fosse um flashback rápido, cenas de meu esposo, meu casamento, etc, mas não conseguia me fixar em nenhuma delas, neste momento o tesão falava mais alto. A finalmente tocou, olhei pelo olho mágico, e perguntei quem era? Uma voz, não consigo me recordar, disse: Entrega do supemercado!, abri a porta, deixei eles entrarem e tranquei a porta. Eles me viram, tiveram um choque, me olharam do dedo dos meus pés até o ultimo fio dos meus cabelos, deram um pequeno sorriso, e me perguntaram: onde ponho as mercadorias?, disse-lhes coloquem na cozinha para min, no chão ao lado da mesa. Descarregaram tudo no chão, fiquei acompanhando e observando tudo, pude notar que ambos estavam extremamente excitados com seus paus fazendo um grande volume sob as calças, mas se mantinham respeitosos. Após terminar a conferencia e como as mercadorias estavam no chão me agachei para fazer de conta que ia pegar um shampoo, passando ao lado deles, e com aquele perfume enebriante, deixando que eles vissem a xoxotas coberta pela calcinha. Eles permaneciam impassíveis, então me novamente me curvei para pegar outro item com eles ficando atrás de mim, nisso, deixei a minissaia se levantar, ficando a mostra grande parte do meu bumbum com o fio dental enterrado no meio. Foi então a grande senha para eles avançarem, senti que o mais velho ajoelhou e enfiou a cara na minha bunda dizendo: não agüento mais e começou a lamber meu bumbum, minhas pernas, e foi entrando pela xoxota com aquela língua áspera e quente, me penetrando fundo com a língua. O jovem mulato veio pela frente e tentou me beijar, mas não deixei, então ele foi tirando a camiseta e sugando meus seios cheirosos, pois passei o perfume por todas as partes do corpo. O negro me tirou minissaia e a calcinha, ficando somente com a cinta-liga, me sugando as costas e o outro pela frente se abaixando, começou a chupar minha xoxota, nisso o que estava atrás abriu as popas do bumbum e enfiou a língua no meu cuzinho (nunca ninguém fizera isso) tentando penetrar com a lingua, nisso veio o meu primeiro orgasmo, quase desfaleci, falei então para irmos para o quarto, chegando lá, os dois foram tirando as roupas, quase tive um troço, quando o rapaz tirou a calça, o pau do rapaz já não cabia nem a metade na cueca, peguei no seu pau enorme e comprido, acredito que daria umas duas vezes a do meu marido, já que não conseguia nem circundar minha mão no seu pau. Nisso fiquei de quatro e ele pediu para eu chupar, mas fiquei receosa, pois estava sem camisinha e o pau dele estava com um cheiro muito forte, então novamente senti o negro chupando meu cuzinho, então cuspi no pau dele e passei uma toalha no pau que estava todo melado, abocanhei aque monstro que quase não cabia na minha boca, mas comecei a chupa-lo sem tirar o batom, quando comecei a acelerar os movimentos ele disse que ia gozar e segurou minha cabeça, mas forcei e consegui tirar a boca do seu pau, esporrando todo o meu cabelo e rosto. Ele ficou bravo, mas disse que não conseguia fazer isso, e então o outro mais velho, que até então estava com a calça disse, experimenta do meu também, e tirou o membro para fora, meu espanto foi ainda maior, embora, não fosse muito mais comprido que o outro, este membro era muito mais grosso, e com uma cabeçona preta enorme que parecia uma maçã. Fiquei alucinada, o membro não estava ainda 100% ereto, mas assim que peguei na minha mão e comecei a acaricia-lo, ele ficou duro como pedra, e assim como fiz com o outro, dei umas cuspidas nele, depois passei uma toalha para limpar o membro, então tentei abocanha-lo, mas estava muito difícil, pois tinha uma cabeça muito grande. Depois de muito esforço consegui colocar na boca e iniciei um movimento de vai-vem, ajundando com as duas mãos na base do pau. O outro que já estava com o pau duro, aproveitando que eu estava de quatro começou a forçar a entrada da minha xoxotinha que estava literalmente ensopada, com certa dificuldade, mas louca para gozar novamente, abocanhei aquele membro com a minha xoxota, e empurrei o Maximo para senti-lo bem lá no fundo, enquanto isso continuava a chupar aquele monstro e quando o rapaz bombeava cada vez mais forte, e eu acompanhando aquele ritmo, comecei a gozar violentamente, e o negro me segurando pela cabeça fazendo um vai-vem não me deixava a boca livre, nisso ele segurou firme na minha cabeça e empurrou para baixo o quanto pode e prevendo o que iria acontecer tentei escapar, mas ele foi muito forte e gozou no fundo de minha boca, e eu sentindo uma, duas, três, quatro ejaculadas, e ele dizendo calma, calma, já terminei.., mas sem soltar minha cabeça, enquanto isso, o outro bombando cada vez mais forte, então o negro que estava sentado, levanta meu tronco e minha cabeça, Poe a mão no meu queixo, levanta a minha cabeça para cima e me beija de língua na minha boca cheia de sua porra, nisso seu amigo, começa a gozar bem no fundo da minha xoxota, e eu também extremamente excitada também gozo novamente. Depois de descansarmos uns pouco, vou com as pernas bambaas tomar um banho, e os dois ficam no quarto, e quando volto, os dois novamente já estão preparados para uma nova rodada, desta vez, eles é quem querem me chupar, e me chupam inteirinha, com suas línguas ásperas e quentes me deixando excitada, desta vez o negro quer me comer, fico na posição de papai mamãe, e ele vem com muita calma introduzindo o seu pau na minha xoxota que a esta altura também já esta molhadinha, dói um pouco, pois o seu pau é muito grosso, mas ele é muito carinhoso e logo me penetra e começa a bombar dentro de mim, ficamos assim algum tempo, então ele com aquela força toda, sem tirar de dentro me vira e me põe em cima dele, e eu começo a cavalga-lo devagar, e ele me puxa para dar um beijo de língua, então sinto o outro rapaz passar a língua no meu anelzinho (até então virgem de tudo), e me deixar com mais tesão ainda. Deixo ele chupar e tentar enfiar a língua no meu cuzinho, mas o safado começa a enfiar um dedo devagarzinho, digo a ele que não, e que pare pois está me machucando, então ele vai para a cozinha e retorna com um pote de Margarina Becel que havia comprado no supermercado, abre o pote e lambuza seu dedo e meu cuzinho, enfia e começa a fazer um vai e vem, começo a gostar e sentir uma sensação gostosa, então o safado começa a por um outro dedo, digo que não sem muita convicção, e aí ele enfia os dois dedos indicadores e começa a brincar dentro, tudo isso comigo cavalgando o negro, foi uma sensação indescritível, chegando ao ponto de eu querer mais, e o rapaz então enfia os dois dedos indicadores até o fim, abre e escancara meu cuzinho, e enfia sua língua quente dentro do canal retal. Me deixou literalmente doida e foi ai então que pedi para negro comer meu cuzinho, ele gentilmente me tirou de cima dele, e me pos na posição de frango assado, colocando um travesseiro por debaixo do meu bumbum. Pediu para mim abrir o bumbum com as duas mãos escancarando o meu anus e prometeu que se estivesse machucando iria parar. Começou então forçar a entrada e pediu para eu arreganhar o Maximo, fiz o que pediu e ele veio devagar, com seu pau lambuzado de margarina começou a pressionar, e quando entrou a cabeça veio uma dor aguda como se meu anus estivesse sendo rompido, pedi que tirasse, mas me pediu para acostumar com ele, então com muito carinho começou a massagear meu clitóris, e o outro rapaz começou a sugar meus seios, enquanto isso peguei no pau dele e comecei uma punheta. Nisso a dor começou a passar e ele começou lentamente a introduzir mais, quando achei que havia chegado ao fim, pus a mão perto da base do pênis e vi que não havia entrado nem a metade, mas pedi que parasse por ai, então ele começou a bombar bem devagar e comecei a sentir um prazer que nunca havia sentido, então ele começou a bombar um pouco mais forte, me estocando cada vez mais fundo, conseguindo enfiar seu pau totalmente lá dentro, então gozei, mais uma vez, ele quando gozou dentro me segurou de forma que seu pênis ficou todo dentro de mim, e quando ele tirou vi que tinha sujado um pouco seu pau, mas ele nem se importou. Vendo tudo isso o outro rapaz me pediu para ficar de quatro, fiquei com medo, mas ele disse que só ia bater uma punheta, então me arreganhei com aquela xoxota arrombada e um cuzinho em brasas, me pediu para ficar piscando o cuzinho, e logo gozou. Ficamos um tempo conversando, mas eles tinham que voltar ao serviço rápido pois já eram 18:00 horas, e eles precisavam terminar as entregas. Disse que queriam novamente me ver, mas disse daria somente quanto tivessem que entregar as compras. Nisso eles se limparam e foram embora, e como sempre meu marido chegou em casa tarde e dormiu. Na semana seguinte voltei a trabalhar e poucos dias após terminamos de arrumar nosso novo apartamento e mudamos de bairro. Numca mais tive coragem de fazer o que fiz, nem numca mais fui àquele supermercado. Pedi para meu marido não deixar nosso endereço com os porteiros ou zeladores do prédio, para não poderem mais saber onde estou. No entanto guardo estas gratas lembranças comigo, que posso compartilhar com vcs no anonimato proporcionado por este site.
