Era uma tarde fria de julho. Por conta da tristeza não quis sair de casa. Minha companheira naquela noite seria uma garrafa de vinho e a internet. Na sala de bate-papo conheci Marisa. Contei a ela minha tristeza e ela me contou a dela. O embalo causado pelo vinho trazia a confiança que valeria a pena continuar o papo. Trocamos confidências, fotos e telefone. O fato de estarmos na mesma cidade facilitaria as coisas. Antes de terminar o papo, quis provocá-la e perguntei como estava vestida. Silêncio. -Com o mínimo possível. respondeu. Silêncio da minha parte. -Queria poder te ver ao vivo. provoquei novamente. O telefone então toca rompendo o silêncio da madrugada que já estava bastante avançada e causando um leve aumento do meu batimento cardíaco. Atendi. Do outro lado uma voz meio rouca me acerta como direto de esquerda. Te assustei? Era Marisa. Queria te ver e te ter comigo agora. respondi, tomado por um desejo incontrolável. Estava falando do fundo da minha alma, como se a conhecesse há muito tempo. Ela, mais consciente, respondeu sensualmente: Calma meu bem. Vamos brincar pelo telefone primeiro. Meu tesão foi aumentando de uma forma que eu nunca havia experimentado. A voz daquela mulher ao telefone me trazia de volta ao mundo. Posso te pedir uma coisa? ela perguntou. Claro. Me faz gozar?
Pedi que ela esperasse um pouco e me livrei das roupas que ainda restavam no meu corpo. Peguei meu pau com uma mão e o telefone com a outra. Pronto.......estou pronto e você? perguntei. Estou mais que pronta pra você. ela respondeu.
Perguntei como ela estava e ela disse que estava deitada de bruços. Então comecei a descrever o que iria fazer com ela. Primeiro vou lamber sua orelha enquanto meu pau cutuca de leve sua bundinha e minha mão desliza pelas suas costas. Depois vou começar a lamber sua nuca enquanto minha mão chega até sua bunda separando suas nádegas. De repente trago minha mão até sua boca e ofereço meus dedos pra você chupa-los. Quando eles estiverem bem molhados volto minha mão pra sua bunda e começo a forçar a entrada de seu cuzinho apertado. Ainda beijando sua nuca começo a enfiar o dedão de minha mão no seu cu enquanto os outros dedos buscam a entrada de sua vagina. Sinto que você esta molhando meus dedos e enfio dois bem de mansinho enquanto você se descontrola e morde o travesseiro. Ao chegar bem fundo na sua buceta começo a movimentar os dedos alternadamente enquanto o dedão já desaparece dentro de seu anus. Nesse momento você não suporta mais e goza apertando meus dedos e ensopando minha mão. Tiro minha mão bem devagar e levo até minha boca provando seu caldo quente e viscoso. Você se vira e compartilha seu mel comigo num beijo ardente. Então, me encaixo no meio de suas pernas e penetro sua buceta centímetro a centímetro enquanto beijo seus seios fartos alternadamente. Suas mãos procuram minhas costas e nádegas, me arranhando como se não quisesse me deixar sair de dentro de você. Subitamente enfio meu pau de uma só vez arrancando um gemido alto. Suas pernas se enroscam em torno de mim permitindo que eu, em um movimento calculado, possa levantar nossos corpos sem prejudicar a penetração. Você começa a cavalgar em meu pau com muita fúria e num movimento com a mão consigo alcançar seu cu, enfiando um dedo quase que completamente dentro dele. Sinto seu liquido escorrendo pela minha perna. Nesse momento você goza mais uma vez apertando meu pau e me fazendo gozar também. Nossos corpos tombam ainda colados. Nos beijamos enquanto meu pau começa a sair de dentro de você, trazendo os líquidos misturados.
Enquanto falava podia escutar Marisa gemendo, se masturbando e gozando. Dizendo que me amava (viagem de mulher carente) ela prometeu ligar sempre. E numa dessas vezes marcaria um encontro comigo (o que aconteceu quase um mês depois).
Se gozei enquanto falava essas coisas pra ela???.....gozei muito, muito.......ela também. Por ser uma experiência diferente e nova pra mim posso dizer que gozei e gostei mais do que muitas mulheres que transei de verdade. Ela também.
Da próxima, conto como foi o encontro com Marisa ao vivo.