Domingo, como faço até hoje, levanto-me, faço minhas higienes pessoais e vou tomar café à janela do meu apartamento que ficava no oitavo andar do edifício onde eu morava.
À frente havia vários edifícios e poucas casas o que não impedia que eu tivesse uma visão privilegiada dos vários quartos até onde a vista pudesse alcançar.
Mas no domingo o objetivo do café à janela era simplesmente respirar o ar puro que vinha do mar e verificar o tempo para ver se ia dar praia.
Certo domingo, bebericando meu café como de costume, tive uma baita surpresa quando olhei para baixo e vi em uma área de serviços de um prédio vizinho, tinha apenas três andares, uma mulher apenas de calcinha lavando roupas no tanque. Qual não foi minha surpresa, a adrenalina subiu forte, minha xícara de café quase cai da mão. Corri, peguei meu binóculo no armário da sala, voltei, fechei a janela deixando somente um pequeno vão entreaberto, ajustei o meu possante (70 x 20 com lentes especiais para ver no escuro) e enquadrei aquela imagem.
Não era uma beldade, devia ter seus 45 anos, baixa, meio gordinha, seis médios, porém já meio caídos, coxas grossas e bunda um tanto quanto avantajada. Porra, eu pensava, o dia começou bem. Ela no tanque fazendo aqueles movimentos de lavagem fazia com que seu corpo tremesse todo me provocando uma reação elétrica que descia da cabeça ao cacete.
A estas alturas meu membro já estava completamente duro. Mas para nossa infelicidade, minha e do meu cacete, ela terminou a lavagem, estendeu as roupas no varal e entrou. Corri para o banheiro e soquei uma maravilha de punheta.
Aquilo se tornou uma obsessão. Todos os domingos eu esperava aflito aquela mulher aparecer quase nua em sua área de serviço. Alguns domingos ela aparecia outros não. Acabei também descobrindo que ela era casada e tinha um filho dos seus 13 anos mais ou menos.
Num determinado domingo, estava eu a postos, mas por um descuido ela acabou me vendo. A impressão que tive é que ela levou um grande susto e rapidamente entrou. Aí eu pensei caralho acabou o meu cinema, que merda.
Passaram-se vários domingos e nada. Que merda. Já estava até desistindo de olhar quando ela reaparece para meu deleite e olhava furtivamente para ver se eu estava lá. Era difícil ela me ver, pois depois do fraga, tomei mais cuidados. Mas aí aconteceu um fato inusitado para mim, ela deve ter contado para o marido, pois o mesmo tentava em vão me avistar. Aí galera, a coisa esquentou. O quarto do casal também era de frente para o meu AP. e um belo dia estava ela deitada na cama, nua em pêlos, e seu marido escondido atrás da cama, também com um binóculo, tentando me encontrar. Cara, ele não conseguia porque eu mudei de cômodo. Vendo sua mulher nua na cama e ele feito um corno tentando me achar, meu cacete ficou tão duro como não ficava há tempos.
Não contente, ele deitou-se junto a ela e começou a beijar-lhe todo o corpo. Começou chupando os pés, subiu pelas pernas, chegou às coxas, afastou suas pernas e iniciou uma lambeção naquela buceta que já deveria estar toda encharcada. Nesta altura, eu queria ter três mãos, duas para segurar o binóculo e uma para bater uma gloriosa punheta. O que eu não acreditava era na empolgação dele mesmo sabendo que eu estava apreciando tudo.
Daí ele trocou de posição iniciando um autêntico 69. Barbaridade, eu só o via socando a rola na boca dela e ele chupando sua cona. A coisa já durava uns 20 minutos quando ele levantou-se da cama a carregou no colo para junto da janela e em pé com ela presa em sua cintura enfiou-lhe o cacete com vontade. Foi um vai e vem frenético. Pena que eu não podia ouvir os sons. Eu, coitado, suando em bicas, esfolava o meu bruxo com tanta violência que o bichinho já estava com a língua de fora. Não deu outra, o gozo veio tão intenso que o jato da porra melecou toda a parede do cômodo.
Acho que acabamos juntos. Ele satisfeito, deu uma olhada pela janela e a fechou. Eu satisfeito, peguei um pano e fui limpar a merda da porra da parede. Depois deste lance, a coisa ainda aconteceu por mais dois meses e terminou porque eu mudei de endereço sem nunca ter conhecido pessoalmente o casal.