Uma Noite em Piratininga

Um conto erótico de Andressa Gasparelli
Categoria: Homossexual
Contém 1869 palavras
Data: 18/10/2006 15:22:19
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Bem eu sou nova aqui e não tenho muita paciência de ficar escrevendo contos, apesar de que sou leitora assídua dos contos daqui.

Meu nome é Andressa Gasparelli, sou uma travesti, com 42 anos, 1,73 sem salto, olhos azuis, (lentes), silikonada e sempre pronta para o sexo.

Pra não deixar de participar resolvi colocar uma história real, das muitas que eu narro em minha biografia, espero que vocês gostem e podem ter certeza de que é real.

Eu tinha 17 anos e, meus pais resolveram mudar-se para Jacarepaguá, no bairro do Pechincha.

Nessa época eu já estava mais solta, mais independente, podendo sair à vontade, para onde eu quisesse, e também, foi nesse período, cerca de um ano antes, que eu comecei a acampar.

Foi em Piratininga, que finalmente, eu pude dar vazão a toda minha homossexualidade reprimida. Mesmo fazendo a linha bofinho sempre que eu chegava a praia, tratava de vestir um biquíni e não o tirava mais, enquanto houvesse jeito.

Conheci muitos homens ali, tive muitos amantes, trepei como nunca na minha vida. A tesão em Piratininga aflorava pelos meus poros. Eu vivia em constante estado de atenção, como um animal selvagem em busca da presa do dia.

Teve um dia que eu incontrolável, e sem opções na praia, no acampamento, fui para a floresta, onde eu sabia residiam dois, quase mendigos, sob uma pedra, que parecia uma pequena gruta, e acabei seduzindo-os e passando a noite com eles ali.

Como não podia deixar de ser, eles eram extremamente rudes, vulgares e sem a mínima educação, mas acho que foi isso mesmo que me atraiu em ambos, que, diga-se de passagem, eram bem atraentes, com traços bem determinados em seus rostos. Logo que passei defronte a pedra onde se abrigavam e dormiam, ouvi suas piadas sobre eu estar vestida de biquíni, sendo eu um menino.

Chamando-me de viadinho safado, de vagabunda e outras coisas, eles levantaram-se de onde estavam e vieram até mim, parada na trilha, fingindo estar caminhando em direção a um local chamado Paraíso. Assim que chegaram perto, já foram passando a mão na minha bunda, perguntando se eu estava com fogo no c... e, se precisava de duas mangueiras para apagar meu fogo.

Rindo e já bastante excitada, tanto que estava difícil manter minha neka trucada dentro do minúsculo biquíni que eu usava, eu disse a eles que eu estava apenas caminhando, aproveitando a noite e o céu estrelado, mas que uma oferta como aquelas, era difícil de recusar, ainda mais se as mangueiras fossem grandes, grossas e com jatos fortes.

Rindo muito, ele então sacaram seus p.... pra fora e, enquanto um se colocava atrás de mim, o outro já me forçava a abaixar ali mesmo na trilha para chupá-lo, enquanto o que foi para trás de mim, puxava meu biquíni para o lado, enterrando sem qualquer preparativo, ou cerimônia, seu p... inteiro no meu c... .

Eu tentei é claro tomar as rédeas da situação, mas já era tarde e eu estava ali, subjugada e dominada pelos dois: “Você quer pi... viadinho, então nos vamos te dar muita, pi..., e nem tente reclamar senão vamos te enfiar a porrada aqui mesmo. Abre bem esse c... e não reclama!” – Disse o que estava atrás de mim me dando um forte tapa na bunda enquanto que, o que estava na frente me fazendo chupa-lo aproveitou a dica do amigo e tirando o p... da minha boca me deu uma bofetada também.

Sem deixar eles perceberem que eu estava adorando ser currada e, fingindo até um certo medo, pedi a eles que fossem com mais calma, que eu faria tudo o que eles quisessem na boa, mas sem violência.

Sugeri então sairmos da trilha e irmos para debaixo da pedra, mas fui calada, sufocada pelo p... do cara que estava de pé na minha frente.

Acredito que eles não quiseram arriscar, naquele primeiro lance me perder e por isso continuaram ali mesmo com, o que estava atrás de mim, socando violentamente seu p... no meu rabo sem nenhum carinho, muito pelo contrário, estava agarrado ao meu cabelo, que naquela época, estavam abaixo dos meus ombros, já que eu havia parado de corta-lo desde meus 15 anos.

O primeiro a gozar foi justamente o que eu estava chupando. Ele por ser mais novo, aparentava ter uns 30 anos, tinha muito mais virilidade que o outro que me comia e que aparentava ter, no mínimo, uns 45 anos.

Estranho e engraçado nisso tudo foi que após eles praticamente, terem me estuprado ali naquela trilha, o mais novo, na hora em que ia gozar, tentou tirar o p... da minha boca, coisa que é claro, eu não o deixei fazer, pois desde que fui iniciada no sexo, eu que mais adoro, é justamente o sabor da po... em minha boca.

Quando acabei de engolir tudo, tentei ficar me escorando em sua cintura enquanto o outro terminava o seu serviço atrás de mim, mas ele se afastou um pouco, caminhando até a gruta, onde depois de tirar sua bermuda suja e sua sunga, sentou-se para apreciar a cena de seu companheiro me enrabando.

Acho que aquilo me excitou mais e depois de uns poucos minutos eu acabei gozando também, faltando apenas o mendigo mais velho acabar seu serviço dentro de mim.

Como isso não acontecia, virei-me pra ele, e perguntei, me arriscando a levar outro tapa, se não era melhor nós irmos nos juntar a seu colega, na pedra, e lá então ele me fo.... deitado, ou comigo sentada no seu colo, sem responder nada ele continuou socando forte em mim, até que num grunhido, que mais parecia com o de um porco-do-mato, ele me puxou mais forte contra si e gozou enchendo meu c... de porra, que escorreu pelas pernas abaixo, lambuzando parte do meu biquíni.

Ele então tirou o p... de dentro, e levantando as calças foi em direção ao outro que sorrindo, falava com ele que agora eu, estava feliz já que havia sido bem fo.... por eles dois.

Quando fui ajeitar meu biquíni, vi que não tinha condições de faze-lo. Meu c... estava ensopado da porra do cara que havia acabado de gozar, resolvi então tirar tudo de uma vez, e nua em pelo caminhei até a pedra na direção dos dois, que surpresos pela minha atitude, me perguntaram se eu não iria embora, já que eles haviam dado aquilo que eu procurava.

Limpando a por... que não parava de descer pela minha perna abaixo, sentei-me ao lado do mais novo, que eu havia chupado e disse bem cínica que ainda não iria, pois eles haviam me prometido, duas mangueiras para apagar meu fogo, e que até aquele momento eu só tinha sentido uma delas, arrancando uma gargalhada do mais velho que disse que, para ele, já estava de bom tamanho, mas que se o outro quisesse passar a noite comigo ali, ou na minha barraca, que ele não se importaria, pois depois de tudo o que havia feito comigo, ele, iria mesmo era dormir, pois estava quebrado do trabalho na praia durante o dia, onde eles dois vendiam biscoitos, picolés, enfim.

Sorrindo o mais novo então se despediu do amigo que se retirou para um canto mais isolado da gruta, e olhando pra mim, perguntou se ficaríamos ali, ou iríamos pra minha barraca no acampamento.

Eu disse a ele para ficarmos ali mesmo, pois tanto ele quanto eu já estávamos nus e que agora ele seria todinho meu e eu dele. Tateando enquanto falava, encontrei seu p... já bem duro novamente entre suas pernas, no que me virei imediatamente, de bruços, oferecendo a ele, meu c... esfolado e ensopado da por... do seu amigo.

“Viadinho, você quer que eu meta meu p... aí nesse c... todo espor...?” - Me perguntou ele, enquanto eu, toda arreganhada, esperava ansiosa pela sua penetração.

“Mete, vai, isso vai ajudar a lubrificar, pra eu agüentar toda essa sua ‘tora’ dentro de mim!” - Argumentei com ele, que pegando um pano imundo, jogado próximo às pedras que lhe servia de fogão limpou minha bunda do excesso que havia, se posicionou e enfiou tudo de uma só vez.

Eu vi estrelas, dei um grito abafado, que fez com que o outro, já deitado, se levantasse e viesse até nós para ver o que estava acontecendo.

Curioso e gongando sem parar o colega mais novo, ele abaixou-se para olhar bem de perto seu amigo me comendo. “Esse viadinho é valente, agüentar você, tem que ser valente mesmo!” - Disse se retirando novamente para o seu canto de repouso, onde voltou a deitar-se de costas para nós.

Meu amante, não se fez de rogado, nem mesmo quando o amigo levantou-se e veio até nós. Ele continuava a socar seu p... cada vez mais fundo no meu c... que a essa altura, ardia e fazia uns sons muito engraçados, dada a grande quantidade de por... que havia ainda dentro do meu reto.

Patinando bastante, ele não tinha dificuldades em meter toda sua pi... dentro de mim e tinha horas que eu sentia uma fisgada enorme na altura da barriga, mas, o prazer que estava sentindo, superava qualquer dor.

Depois de me fo... bastante, nessa posição de bruços, ele tirou o p... e me virando de frente pra ele, me pôs de ‘frango assado’e novamente enterrou sua ‘verga’de uma só vez.

Agora não senti dor alguma, foi até uma delícia sentir seu p... me invadir assim daquela maneira bem animal. Ele por sua vez começou a me xingar de viadinho safado, sem vergonha, putinha que gostava de levar p... no c.... Perguntou quantas vezes eu tinha dado naquele dia na praia e pra quantos. Quantos meninos do acampamento me comiam, quando ele não estava ali, enfim, uma série de coisas que o excitavam cada vez mais, fazendo algumas vezes ele perder o controle e me esbofetear, coisa que eu adoro, dependendo da forma que é feita, e, diga-se de passagem, ele sabia fazer muito bem.

Parando novamente, ele mandou que eu ficasse de quatro e enfiou seu p... me dando tapas na bunda, estes bastante fortes, mas que ao invés de me provocarem dor, me deixavam cada vez mais excitada, tanto que novamente eu gozei, desta vez, sem ao menos me tocar. Quando dei por mim eu parecia uma cachoeira, de tanta por... que começou a sair do meu p... Ele vendo isso começou a me xingar e bater mais enquanto me dava violentas estocadas, até que num gesto bem forte enfiou bem fundo em mim e gozou.

Estava acabado, meu novo amante, havia gozado pela segunda vez comigo, desta vez dentro do meu c... onde minutos antes, seu colega havia também gozado.

Sem cerimônia, ele tirou sua pi... do meu c... e me obrigou a chupa-la, dizendo que era pra eu sentir meu próprio sabor e o das por... misturadas dentro de mim.

Depois disso acabei dormindo, ao seu lado, ali mesmo na pedra, e não vi mais nada, até de manhã quando acordei, com o sol de quase meio-dia queimando minha pele nua.

Coloquei o biquíni que estava jogado ao lado, olhei em volta e não vi nenhum dos dois, pensando comigo mesma, que já deveriam estar desde cedo na praia, vendendo seus produtos.

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Comentários

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A experiência talvez tenha sido legal, mas a imagem dos homens e do lugar sujos me assustou um pouco principalmente com a sua displicência em relação a possíveis doenças, mas foi bom o conto, sentir a porra escorrer pelas pernas após ter tido o rego encharcado é um prazer inigualável o mesmo digo do sabor do esperma, mas para isso é preciso muito cuidado. PS.: Ainda não entendi o porque das abreviações.

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Isso aqui ta virando coisa parecida com o MSN, o Maldoso, viu u que voce foi arranjar, encara a bichona da Andressa e cuidado para o pau não cair. Reparou também no pudor delezinha, meu c.. seu p.. ensopado de por... A vai se fuder, viado sem vergonha.

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Obrigado pelo desconto. Mas quando apareceres aqui pelo Gonzaga, estou sempre no posto 3. Pago-te uma água de côco.

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Terrível !!!!. Estou fora mesmo. Olha Andressa, não fique assim brabinha não por eu não estar a fim de você. Porém posso te apresentar uns Nicks maravilhosos para o seu deleite: IVAN (estuprando a ceguinha); LEO TARADINHO (q mula deliciosa) ou até mesmo o coitado do WIL DF. Tenha calma, minha flor de laranjeira.

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Já sei linda. Você é daquelas bichinhas escandalosas ou daquelas tipo Maguila ?

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Cara(o) Andressa(o), você fala em estupro. Tens AIDS? Porra, dar o rabo para dois indigentes sujos sem camisinha é correr risco não achas? Falas em estupro. Não foi, você deu por vontade própria. Se você fosse realmente mulher, sua nota seria zero pela falta de pudor e higiene. Como homem, é zero também pois não sou chegado em bicha fedorenta. Terrível!!!!!.

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