Entrevista de emprego

Um conto erótico de Marcinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 20/10/2006 18:13:36
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Márcio e volto aqui para escrever mais um conto a vocês; contos este que pra mim é o que defino como coisa de louco.

Vamos ao que interessa... Bom, tudo começou quando eu recebi um telefonema de uma agência de empregos com uma proposta, a voz que estava do outro lado da linha era extremamente doce e educadamente me fez uma série de perguntas relacionadas a vaga em questão; após uma conversa rápida ela me convidou para uma entrevista na agência e então marcamos para o dia seguinte (Quarta-Feira) às 14:30 h; pois eu tinha um teste no mesmo dia e não poderia ir mais cedo; anotei o endereço, nome dela e telefone para contato caso houvesse algum atraso.

Dia seguinte (Quarta-Feira), estava eu lá fazendo o dito cujo do teste quando percebi que não teria como chegar no horário marcado, liguei pra agência e pedi para falar com ela, LEILA era o seu nome. Falando com ela comuniquei que iria atrasar um pouco e perguntei se teria algum problema eu chegar um pouco atrasado, ela me disse que não que eu poderia ir no máximo até 18:00 h. Pois bem, terminei meu teste por volta de 15:30 e fui para a outra entrevista agendada; chegando lá a recepcionista já havia ido embora mais cedo e foi a própria LEILA quem me recepcionou; muito gentil e simpática perguntou-me se eu tinha uma cópia do meu currículo e pediu-me para preencher um formulário; feito tudo isso ela me disse que eu era o último que ela iria atender e que então ela iria encostar a porta para ninguém mais entrar. Preenchi o formulário e entrei em sua sala para a entrevista; fizemos a entrevista e ela se mostrou descontraída com minha presença; começou a elogiar meu currículo e perguntar outras coisas não relacionadas a emprego, coisas do tipo, “vc deve ser muito paquerado pelas garotas, me engano?”. Eu meio sem jeito até por não esperar tal pergunta fiquei quase que sem fala; sem jeito mesmo, não soube nem responde-la.

A conversa foi continuando e a descontração também foi tomando forma, foi então que eu perguntei se ela tinha namorado, ela me respondeu que não tinha, mas que se considerava enrolada e que o negócio dela era apenas ficar; perguntei sua idade e ela me disse ter na época uns 27 anos; após a apresentação toda ela me pediu para tirar a grava, e em seguida indagou, ou vc prefere que eu tire?

Foi ai que entendi tudo e comecei a jogar na dela; pensei e temi até que pudesse ser uma pegadinha, dessas que vemos pela TV, mas não me fiz de rogado e fui pra cima dela; levantei-me, tirei a gravata e lacei-a com a gravata pelo pescoço, ela veio até mim e me segurando pela gola da camisa me puxou também e mandou-me um beijo na boca. Meu que loucura, eu a beijava e pensava, sai de casa pra ver se consigo um emprego e estou eu aqui no maior malho com a garota da agência... O amasso foi ficando cada vez mais quente e logo eu tirei sua blusa e calça, deixando-a só de calcinha, sutiã e sapatos (Detalhe: Era salto alto); ela então não se fazendo de rogada tratou de tirar a minha também; só me deixando de cueca, coloquei-a sentada sobre sua mesa e comecei a acariciar seus seios, que eram de tamanho médio e durinhos, minhas pernas tremiam feito vara verde neste momento; numa mistura de receio e tesão. Logo eu já estava mamando sues seios e ela massageando meu membro; foi então que tive a certeza de tudo e o receio passou; fiquei mais tranqüilo e passei a bulinar também sua grutinha com meus dedos insaciáveis... Ela em pediu para sentar-me na cadeira e ela então começou a fazer uma chupeta maravilhosa em mim; eu fechava os olhos tentando acreditar que aquilo era sonho ou fantasia; mas quando eu abria meus olhos eu via que era a mais pura realidade.

Eu não podia ficar na divida com ela; pedi para ela deitar-se sobre a mesa de forma que ela ficasse de 4 e apoiada com o peito na mesa, agachei-me entre suas pernas e comecei a lamber aquela fendinha maravilhosa; pois ela não havia se depilado, mas eu não estava nem ai pra isso, eu queria a chupar aquela boceta. Quando deslizei minha língua na entrada da vagina dela, pude sentir que ela já estava excitadíssima e passei a chupa-la e penetrar dois dos meus dedos dentro dela; pude sentir como ela estava quente por dentro; pois ela já estava pronta para ser penetrada; foi nessa hora que me lembrei que não tinha camisinha para usar; brinquei com meu membro na entrada daquela xoxota e disse a ela que não estava com camisinha; ela entendeu e pediu apenas que eu a chupasse e lambesse até ela gozar; pois não se pode levantar o muro e não passar o reboque não é mesmo?

Feito isso; ela gozou e depois me fez gozar também masturbando-me maravilhosamente; após terminarmos essa seção ela resolveu ir embora e saímos juntos; adivinhem onde fomos parar; isso mesmo, fomos para um MOTEL; ela estava de carro e ela quem me levou. Lá no MOTEL toda brincadeira teve seu inicio novamente, só que desta vez com mais tranqüilidade. Pude então dar um fino trato naquela fêmea como se deve; como um homem deve de fato tratar uma mulher na cama; ela me pegando pelo braço e olhando em meus olhos disse... “Uma mulher quer ser tratada como MULHER na cama; faça-me MULHER esta noite”.

Foi quando peguei-a no colo e levei-a para um belo banho, eu mesmo a depilei; massageei suas costas, nuca, coxas, pernas e braços; deixei-a leve e cheirosa para o meu bel prazer; pronto... ela estava entregue definitivamente a mim.

Tratei de deixar o ambiente a meia luz e com uma música leve e suave de fundo; pedi a ela que fechasse os olhos e tratei de começar deslizar meu corpo sobre as costas dela de modo que ela sentia apenas minha pele tocando o seu corpo, isso fazia com que ela se excitasse e se arrepiasse; pude ver o pelos de seus braços e pernas então loirinhos em contraste com sua pele morena se levantarem totalmente; nessa altura meu membro já estava totalmente ereto, mas minha missão era fazer com que ela sentisse de fato o que era ser possuída por um homem. Acariciei seu rosto e colei meu corpo ao seu e senti o seu calor que era forte neste momento; ela se virando de frente para mim, me beijou e forçou meu corpo para baixo, eu entendendo seu recado atendi prontamente; fui descendo e sentindo seu cheiro de fêmea no cio; comecei a chupa-la com destreza e volúpia; ela se contorcia e prendia minha cabeça com suas pernas; eu a lambia e sentia seu perfume efêmero e excitante; foi quando percebi que ela estava gozando em minha boca... ela sussurrava “Issssssssssssss... Ahhhhhhhhhhhhh... Huuuuuuuuuuuuuummmmmm... Parei de chupa-la e pude ver seus olhos brilhantes de desejo com os lábios molhados e tanto lambe-los, após colocar a camisinha, direcionei meu membro a entrada de sua grutinha e fui introduzindo-o de vagar, bem de leve... pois nossa transa mais parecia uma dança do que propriamente uma transa; ela segurava-me pela cintura e com as pernas encolhidas recebia meu membro dentro dela; uma cena incrível, digna de prêmio por melhor fotografia; nosso movimentos eram sincronizados e bem lentos; eu dizia no ouvido dela... “Mexe, isso mexe bem de vagar...”Ficamos ali naquela posição pelo menos uns 5 minutos; foi quando senti e anunciei a ela que iria gozar, ela então apertou-me e puxou-me junto a seu corpo e ela anunciou em meu ouvido; “Eu também vou gozar... Vamos gozar juntos”. Depois desta transa, EU e LEILA transamos mais umas 3 vezes no MOTEL; o resultado disso tudo é que ela foi me deixar em casa já eram quase 1 hora da manhã e hoje somos muito amigos, as vezes rola uma seção nostalgia e nos encontramos para saciarmos um ao outro; hoje estou trabalhando, não na proposta oferecida na ocasião mas em outra empresa.

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Comentários

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Ai véio o teu conto leva a mal não mas ta bem fraquinho. mas tu é novo um dia tu melhora.

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