Olá!! Mais uma vez sou obrigado a dizer o quanto adoro cocô! Tudo no cocô me atrai: o cheiro, o gosto, a consistência, a temperatura. Bem, eu gosto mesmo é de cocô de mulher. Mas, na falta, cocô é cocô, não é mesmo? Mas, a história de hoje é uma das que me fizeram gostar tanto de cocô. Quando era pequeno, já tinha um pouco essa tara. Certa vez, fui à casa de um amigo meu chamado Renato. A gente brincava quando criança. Brincadeira vai, brincadeira vem, um dia ele peidou na almofada do sofá da sala e cheirou a almofada e em seguida falou: cheirão! Aquilo fez meu pau ir ao delírio! Puxa, eu também queria cheirar aquele peido. Aí eu disse: duvido que vc peida e enfia a almofada no meu nariz. Mas ele topou e eu cheirei aquele peido maravilhoso. Um peido docinho, uma delícia. Como quem peida quer cagar, ele acabou indo no banheiro. Depois de sair, eu fui pra ver se tinha sobrado algum cocô por ali. Na privada, não sobrou. Mas o cesto era aqueles de pazinha, que giram. Acho que quando ele foi colocar o papel borrado no cesto, não viu e encostou na pazinha, na tampa e borrou de cocô. Eu, assim que entrei no banheiro, vi aquilo e enfiei o dedão pra pegar aquele cocô no dedo e cheirar. Ai, que delícia! Tava tão fedidinho! Tava amareladinho e fedido! Uma delícia! Bati uma bem gostosa e peguei o papel do cesto com que ele tinha se limpado. Cheirei o papel e lambi o dedo sujo do cocô dele. Gozei em cima do papel sujo de bosta dele. Misturei meu gozo na merda dele. Foi um êxtase! Fiquei mais uns 10 minutos cheirando meu dedo com o cheirão da merda dele. Ai, ai. Um dia ainda realizo minha fantasia de receber cocô, pegar na minha mão, cheirar, lamber e esfregar no corpo. Principalmente de mulher. Um abraço, Léo
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