Jogando sinuca com meu cunhado

Um conto erótico de LanLan
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 22/10/2006 23:44:22
Assuntos: Heterossexual

Sempre senti uma tara imensa pelo meu cunhado: corpo másculo, moreno, lábios carnudos e um sorriso de desbancar toda concorrência. Outra coisa me chamou, desde cedo, atenção nele: suas mãos. Eram fortes e possuíam dedos enormes, o que me levava ao questionamento óbvio: será que o resto é também assim, grande? Não pensei que fosse me livrar tão cedo dessa dúvida.

Meu namorado, Ricardo, era um conservador na cama: papai-e-mamãe talvez tenha sido nossa mais quente extravagância. Romântico à moda antiga, falava em casamento e filhos, mas, se tratando de sexo, sempre foi um homem morno. Já meu cunhado era o oposto: conquistador em potencial, conseguia desarmar uma mulher apenas com o olhar. No auge dos seus 23 anos, Junior vivia a melhor fase de sua solterice bem sucedida e, quando a ocasião permitia, ele mesmo se gabava das conquistas.

Pois bem, naquele fim-de-semana estávamos todos reunidos na chácara dos meus sogros. Churrasco, banho de piscina... aquela farra! Nunca houve clima entre Junior e eu até então, mas foi ali que tudo começou.

Enquanto meu namorado bebia do outro lado da casa, eu me exibia dentro de um biquíni mínimo num banho de sol delicioso. Com o fio dental totalmente enfiado na bunda, estava conseguindo o que queria: provocar. Não demorou muito para que meu cunhado, na piscina, puxasse conversa.

- O Ricardo é tolo mesmo. Eu, no lugar dele, teria arrumado coisa bem mais gostosa para fazer do que encher a cara e jogar conversa fora com o papai.

Apesar da expectativa, de imediato, nem acreditei que ouvia aquilo da boca de Junior. Ele era capaz de ser atrevido com qualquer mulher, mas comigo? Levantei a cabeça, lambi o lábio inferior “sem pretensões” e disse, fria:

- Estou com uma sede, Junior. Vou pegar um suquinho na cozinha. Você vem?

É claro que ele viria. Fiz questão de ir à frente dele, rebolando minha bundinha empinada, pensando mil coisas..

A cozinha estava vazia. Fui pegar um copo em cima da pia e Junior, que também ia pegar o seu, veio por trás de mim, roçando no meu corpo. Senti quentura e calafrio, tudo junto. Resultado: acabei derrubando no chão uma colher. Enquanto me abaixava para apanhá-la, Junior manteu-se atrás de mim e dessa vez encostou com mais força o seu contra o meu corpo – mais precisamente o pau dele, sob a sunga, na minha bundinha seminua.

Senti a pressão de um órgão que, ligeiramente, estaria totalmente rijo. No impulso do momento me virei e pus a mão dentro da sunga dele... o pauzão de Junior latejou entre meus dedos.

- Não! – disse eu, já voltando para a piscina com muito mais sede. Durante o resto do dia ficamos apenas nas insinuações.

À noite, todos se recolheram bem cedo, pelo esgotamento do dia. Ricardo, estirado na cama, roncava insuportavelmente. Fui ate a varanda tomar ar. Mal sabia que ali mesmo Junior me tiraria o fôlego.

Ele viu quando saí do quarto – o seu ficava ao lado do de Ricardo – e veio logo atrás de mim. Nem nos falamos. Junior foi me agarrando, empurrou meu corpo contra a parede, beijou loucamente minha boca. Depois, até meio brutalmente, me pôs de costas, afastou minhas pernas, levantou minha camisola e começou a roçar a pau na minha boceta, em brasa.

Já estava louca com aquele clima, a buceta se contraindo desesperadamente, pedindo o caralho do meu cunhado que continuava a se esfregar nela. Foi aí que senti um membro penetrar minha gruta. Suspirei fundo, porque foi uma entrada bem gostosa. Era apenas o dedo de Junior. O melhor estava ainda por vir.

Então Junior me jogou de bruços na mesa de sinuca e começou a meter gostoso na minha buceta. Agora era o caralho dele mesmo.. E que caralho, diga-se de passagem. O pau dele era enorme e as paredes da minha xana, em resposta daquela invasão, se contraiam freneticamente. Enquanto me fodia todinha, Junior sussurrava em meu ouvido as obscenidades mais baixas que nunca ouvi. As menores delas eram: vagabunda, vadia, puta safada... Isso me excitou muito. Ainda fodendo maravilhosamente a boceta, ele enfiou (como que de surpresa) um daqueles dedões no meu cuzinho mal acostumado. Mordi com tanta força minha própria boca que meu lábio sangrou. E o mais estranho foi o confronto com minhas novas sensações: estava achando tudo delicioso mesmo assim. Dei uma olhadinha para trás e ele respondeu meu olhar dizendo:

- Vou te arregaçar toda, putinha.

E foi o que ele fez mesmo. Com o cacete todo melado do meu líquido vaginal, ele enfiou sem dó no meu rabinho. Hum.. que tesão aquilo me deu! Gritei. Junior atolava tão fundo aquele caralho no meu cuzinho que eu sentia o saco dele bater na entrada da minha boceta. Quando eu pedia “Me coma! Me coma!” mais ele botava pra dentro. Gozei. Mas como ela ainda não havia gozado, continuou com aquelas estocadas malvadas e deliciosas na minha bunda, já pra lá de arregaçada. Tanto que quanto ele voltou a meter na minha boceta senti meu cuzinho ficar aberto. Ao mesmo tempo em que puxava meu cabelo pra trás, ele mordiscava minhas costas com gula.

Aquela pica dura dentro de minhas entranhas era ainda mais gostosa do que sempre imaginei. “Com que tolice eu tinha escolhido o irmão errado...”, pensei numa fração de segundo. Cada vez com mais força, Junior se empurrava para dentro de mim, castigando minha bocetinha. Eu gemia de tesão, então, foi ali, na mesa de sinuca, que meu cunhado atolou seu taco imenso na minha caçapa que só pedia mais: entrou com bola e tudo. Gritei, gozando novamente.

Foi aí que, me virando de frente, ele me deitou totalmente sobre a mesa, arregaçou minhas pernas e começou a chupar, chupar, chupar... Que língua tinha aquele homem! Com as mãos, apertava com seiva meus mamilos e eu só conseguia me sentir mais e mais tesuda com tanta tortura.

- Vai tomar no cu de novo, sua puta.

Fiquei de quatro. Ele subiu na mesa e, de joelhos, me enrabou até que eu não agüentasse mais. Pela terceira vez gozei, mas dessa vez Junior gozou comigo.

Quando seu cacete saiu da minha boceta exausta, eu me estendi na mesa com Junior ainda por cima de mim. Ficamos parados por, aproximadamente, dois minutos. Então, ele se levantou, mordeu a minha bunda arrebitada escorrendo porra, olhou a mesinha ao lado e falou com um ar bem descarado:

- Gostosa essa partida de sinuca. Amanhã vamos jogar buraco.

Deu as costas e saiu, simplesmente. Quase não dormi imaginando o dia seguinte, quando resolvi botar todas as minhas cartas na mesa...

(Continua noutro conto...)

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Comentários

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Delicia.adorei.meu imail

omshots@hotmail.com

me mande o seu .gostosa

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ñ ta muito fácil da gente ler um conto bem legal como esse continue foi excitante de verdade.

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muito bom.......gostei......... nota 9

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comodizo "cesar x" huuuuummmmm.delícia de conto

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E o Ricardão ? Continuam juntos. Se afirmativo por que você não o troca pelo cunhadinho pau grande? Ou freferes ficar com os dois ? Terrível !!!!!!!!!!!. Nota 1.

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Claro que este conto é uma ficção, mais foi muito bem escrito, direto ao ponto e não tenho vergonha de dizer que me imaginei no lugar no cunhadinho, nota 9 e parabéns

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Que beleza de conto hein...

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