Cartas proibidas de Graci

Um conto erótico de babamario
Categoria: Heterossexual
Contém 961 palavras
Data: 23/10/2006 13:11:19
Assuntos: Heterossexual

Aqui nessas entrelinhas, vou tentar colocar em palavras um pouco do que vivi há quase cinco anos, e que vivencio momentos tão marcantes, tão maravilhosos, que somente me fizeram aprender muito...

Numa noite de Dezembro, do ano de 2001, escrevi para meu Anjo da Guarda, tentava finalmente vencer uma ansiedade que me consumia. E já na última linha pedi-lhe um encontro inesquecível, duas semanas então eu conheci o Mario.

Jamais vou esquecer, por isso sempre senti uma mágica sintonia e afinidade com a gente, como se nos conhecessémos há muito tempo, foi o que senti, foi o que escrevi naquele diário. No dia seguinte, li um artigo que me caiu como uma luva, e guardo até hoje; fala de "Amor e Perseguição".

Depois do primeiro encontro e de alguns desencontros, eu descobriria o verdadeiro prazer de estar com alguém na intimidade... Lembro-me que ele fez suspense, e eu não sabia pra onde estávamos indo, minhas mão estavam frias, estava ansiosa, sentia um friozinho na barriga também, ao pegar em minha mão, logo ele sentiu. Então quando dei por mim, estávamos em frente a um motel, de frente pro mar.

Entramos, e ficamos num quarto onde ainda podíamos ver o mar, tiramos a roupa um do outro, e já deitados na cama, ele foi me acariciando, e quanto eu susprirava de nervosa,aí eu relaxei mais, depois começei a beijá-lo o corpo todo, e dei uma chupada em nele ainda desajeitada, tinha medo de machucá-lo, mas ele foi muito paciente.

Daí ele me beijou inteirinha, quando senti sua língua na minha buceta senti uma sensação nunca sentida, quase morria de tanto prazer.Ele mesmo pôs a camisinha e me pediu pra sentar em seu pênis rosado e gostoso, senti tanta dor que não consegui. Sentia meu corpo tremer, suava muito, achava que não daria certo, que eu não conseguiria, mas ele insistiu pacientemente, ele deitou sobre mim, sentia ele me penetrar, sentia dor, mas sentia prazer também, gemia muito, ele me xingava e eu gostava.E naquele momento de prazer e gozo, ele me mostrava o verdadeiro gosto do prazer, do prazer em ter alguém de forma inteira e ao mesmo tempo tão intensa. Nosso primeiro banho ainda estava um pouco tímida, mas ele carinhosamente me beijava no rosto, me deixando relaxada. Ao deitarmos de toalha, lembro que ficamos pertinho um do outro, e quando ele me abraçou, fez com que meu medo de ficar perto acabasse, nossa quanto medo eu sentia.

E como se fosse hoje, lembro-me de dele dizer:" È mais que sexo". Nossa, me soou como música, naquele momento ele não faz idéia de quanta coisa ele despertou em mim, além de tudo isso, parecia que ali começava nossa históriaE depois da nossa primeira noite, vieram muitas outras, os encontros tornaram -se mais freqüentes, e eu fui me envolvendo muito, levou um tempo pra entender de verdade e aceitar, que nosso relacionamento não seria tão comum como pensei.

Eu me descobria como mulher, mas ainda tinha muito que aprender, que me soltar, eu deixava muita coisa contida em mim, sentia timidez, diante de alguém que só me deixava á vontade. Logo no começo, havia alguns desencontros, pois eu tinha dificuldade de falar oque sentia, pensava, eu era "marinheira de primeira viagem" por isso muitas descobertas eu viria á fazer. Dentre elas, a arte do sexo. Que é um momento de entrega, de intimidade, de troca, de conhecer mais o outro, pra gente, não é só transar e pronto, nunca foi. Eu fui me conhecendo, mostrava-me como jamais me mostrei, parecia sair de mim...

Ele me ensinou muito, tem me ensinado mais que ele imagina... Então vou contar uma dessas "aulas".

Numa dessas noites quentes, em meio á sussurros, gemidos, toques, carícias, pele sobre a pele, abraços, ele me surprendeu me pedindo pra fazermos sexo anal. Na hora, fiquei receiosa, nunca havia feito, mas ele fez parecer tão excitante, falando baixinho, dizendo que colocaria bem devagar.

Ele me pediu pra eu deitar de bruços, e impinar a bundinha, então eu fiz! Fiquei esperando morrendo de vontade, mas com muito receio de doer.ele introduziu primeiro o dedo "nossa como é gostoso isso!!!",depois ele encostou seu pênis no meu cuzinho bem devagarzinho, quando ele começou a deslizar pra dentro de mim, logo gemi de dor, ele me pediu calma e foi me penetrando e a dor aumentava cada vez mais, eu gemia mais ainda. Qdo ele introduziu todo seu delicioso pau em mim, parecia q ira me rasgar, nossa sentia muita dor.Ele deitou-se sobre mim, pegou meu cabelos, calou-me com uma das mãos, e sussurrou em meu ouvido: "Nossa que cuzinho gostoso! " Daí então seu movimento ficou mais acelerado, e eu parecia não mais agüentar, mas ao senti-lo todo sobre mim, sua voz em meu ouvido, me xingando de vadia, puta, nossa naquele momento pra mim era elogio fiel na hora do prazer, sim, eu sentia dor e prazer também, pela forma que ele me conduzia, ele estava muito excitado, mas tinha cuidado comigo, perguntando sempre se estava gostoso, e eu dizia que sim. Depois de várias estocadas, suor, gemidos, ele me dizia:" Vou gozar, vou gozar." Eu falava: Então goza, goza...

Assim ele o fez, me beijou o rosto, minha bunda, e fomos tomar banho.

Foi uma experiência e tanto, mas foi bom. Cuidadoso, ele me perguntou se eu sentia dor, mas não senti, só na hora! Quando eu lembrava, nossa, eu me arrepiava, sentia excitação só em fazer de novo, apesar da dor.

Há muito pra contar, muitas descobertas, uma das mais importantes pra mim, foi minha auto descoberta, que ele também me induziu á fazer, uma das melhores...

Se alguém tem uma hitória parecida com esssa, mande para mim,serei muito grato...

baba_mario@hotmail.com

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Comentários

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Já tinha lido e comentado este na parte dois. Pela narrativa, esse encontro com o Mario foi sublime. Muito mais que sexo, como dito. Deu para notar o toque pessoal e muito amor nesta linda história. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Agradeço tua leitura no meu conto. No meu ultimo, repetimos a aventura e dessa vez, fui até o fim no Parque da Luz. Bjs babados.

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Li a segunda parte primeiro, mas ficou bom. Caprichado!

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Retribuindo a visita, notei que o amigo escreveu este conto há mais de nove anos. No seu comentário, disse que ¨se soubesse escrever¨, iria contar as histórias com as novinhas. Ora, Mario, é claro que você sabe escrever bem. Já passou da hora de você publicar novas histórias, boas como esta carta. Talvez com alguns ajustes possam ficar melhor. Dizem que meus contos são bons. Gostaria que você lesse eles, principalmente o ¨Maldito pneu furado¨, ¨Não comi a mulher do amigo¨, ¨A mulherzinha do Neto¨ e outros recentes. Caso queira minha ajuda, deixe seu e-mail em um deles e farei considerações em particular. Mas não deixe de continuar publicando. Abração!

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Na verdade foi um erro meu,o autor, ou a autora é a Graci,ela apenas me incubiu de mandá-lo, mas a história é veridica,espero que vocês gostem pq só assim ela se revelará mais ainda...

obrigado...

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Meu tu e homem ou mulher, o conto eh bom, mas vc começa a falar como mulher e agradece como homem, se decide.

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