O biquíni vermelho

Um conto erótico de Santiago Córdoba
Categoria: Heterossexual
Contém 1991 palavras
Data: 26/10/2006 13:55:23
Assuntos: Heterossexual

Lívia e eu éramos colegas antigos de profissão. Apesar de achá-la uma graça e de sempre rolar um flerte entre nós, nunca havia acontecido nada. Mas vontade, pelo menos de minha parte, era o que não faltava. Dona de cabelos cacheados castanhos-claros, sobrancelhas escuras, pele clarinha e coxas grossas, ela tinha cerca de 1,65m, e seios que se insinuavam nas blusinhas. O maior destaque, no entanto, era seu jeito meigo, charmoso e idependente.

Quando tudo aconteceu, já não trabalhávamos juntos há tempos, mas eu vivia a provocando pelo correio eletrônico. Minha tara consistia em vê-la de biquíni. Um biquíni vermelho que usava durante seus passeios por Ubatuba, segundo ela própria me descreveu durante mais um dos inúmeros e-mails provocantes que a gente trocava. Embora as palavras mais ousadas saíssem do meu teclado, eu me excitava ao imaginá-la molhadinha e arrepiada em pleno ambiente de trabalho. Coisas que, modéstia à parte, eu tinha certeza de que conseguia. Afinal, Lívia jamais me podava. Pelo contrário: mantinha, discretamente, minha expectatica nas alturas.

Certa vez, quando nós dois estávamos inclusive comprometidos (eu, casado e ela, namorando sério), surgiu a oportunidade de nos encontrarmos durante uma viagem promocional relativa à nossa profissão. Amo minha mulher, mas ao saber que finalmente tal chance havia surgido, não conseguia pensar em outra coisa que não fosse ver a Lívia, excitada, desfilando seu biquíni vermelho para mim. E o cenário seria ideal para isso. Era verão, e a promoção do novo produto seria realizada em Florianópolis. Não via a hora de chegar, principalmente ao saber que Lívia também estava animada.

Chegamos ao hotel numa sexta-feira à noite. Conversamos amenidades da profissão durante toda a viagem e, ao chegarmos, fomos cada um para seu quarto. Antes de dormir, fiquei excitado ao imaginá-la ali, tão perto, e decidi que o sábado seria de "provocação".

O dia, porém, não começou a meu favor - apesar o sol e da praia deliciosa. É que Lívia sumira a trabalho com outro grupo de profissionais e só reapareceu no meio da tarde. Eu já estava desanimado e meio bêbado após algumas cervejas na beira da piscina quando senti um chutinho nas minhas costas. "E aí, folgado?" Era ela, usando uma calça de cintura baixa e miniblusa, deixando o umbigo e parte da calcinha à mostra.

- Onde você estava? Tô me sentindo sozinho.

- Pois é, sou má. Mas agora tô achando que vou trocar de roupa e vir te fazer companhia.

- Você tá querendo dizer que vai colocar o biquíni vermelho? Por favor, diz que sim! - meu pau endureceu na hora ao perceber a proximidade daquele momento.

- Juízo, rapaz. Já volto. Aliás, antes vou ligar para o meu lindo...

Lógico que esperei pacientemente, sem dar bola para o tal do "lindo". A piscina, enorme, só tinha outros usuários na margem oposta, a 25 metros de onde estávamos. Lívia apareceu com os cabelos presos e o tão aguardado biquíni vermelho. Estremeci e fiquei eufórico, pois percebi que ela também estava no jogo. A parte de cima deixava o belo par de seios bem apertadinhos e fartamente à mostra. Já a parte de baixo teria de esperar para ser admirada, pois Lívia usava uma canga presa à cintura. Ela percebeu que eu a secava e que encontrava dificuldade em achar uma posição que não denunciasse o volume na sunga.

- Senta aqui do meu lado. Que biquíni lindo...

- Engraçadinho - ela respondeu, tirando a canga bem à altura do meu rosto e revelando uma bundinha firme e carnuda, mal coberta pelo tecido vermelho. Ao se virar de frente para ajeitar a canga no piso, fixei o olhar em suas coxas, cintura e virilha. Uma delícia.

- Pára de olhar tanto! Cara-de-pau!

Resolvi arriscar e levar o papo para a sacanagem: - Você sabe o que tá acontecendo agora, né? Vou precisar até entrar na piscina.

Ela mordeu a isca e fez uma carinha de safada: - Acho que sei.

- Gosta de provocar isso em mim?

- Obrigada. Eu gosto de te provocar, sim. Vou queimar as costas e o bumbum - respondeu, ficando de quatro com a bunda à altura da minha cara e soltando a parte de cima do biquíni quando já estava deitada. Cada vez mais excitado, entrei na água e fiquei acariciando seus pés e pernas, de leve.

- Você vai me beijar hoje? - provoquei.

- Não sei, tenho namorado. Mas gosto que você me olhe e fique daquele jeito.

- Qual jeito?

- Com "ele" duro.

- Ele tá agora. E você, como está?

- Arrepiada. Senta aqui na borda, senta - ela pediu, sinalizando o local com a mão enquanto seguia de bruços. Me sentei de costas para ela. - Me dá sua mão aqui, mas não olha pra trás - ela então

pegou minha mão esquerda e a conduziu até seu seio. Senti aquele toque macio e quente preenchedo totalmente a minha mão. Percebi o bico muito endurecido, e a respiração de Lívia estava forte, ofegante.

- Ai, Livia. Deixa eu te beij...

- Quietinho! Aperta ele, faz carinho... Agora deixa eu ver uma coisa... - Não acreditei ao perceber que ela se levantou e começou a beijar minhas costas suavemente, encostando os seios em mim e procurando meu pau com sua mão direita. - Nossa! Eu provoco muita coisa em você, hein...?

- Livia, vamos pro quarto, vamos?

- Não. A gente não pode. Vamos nos provocar que também é legal. - Ela seguiu no comando, deitando-se novamente de bruços. - Passa protetor solar em mim?

Espalhei o creme lentamente, mas com firmeza nas mãos. Após os ombros e as costas, desci para a parte lateral dos seios e ela se ergueu um pouco, liberando a passagem. Coloquei mais creme nas mãos e fiz a festa naqueles peitos, provocando gemidos na minha musa. Para meu delírio, percebi que Lívia rebolava suavemente, como que esfregando a xoxota num pau imaginário. Desci com minhas mãos pelo seu quadril e comecei a passear pelas coxas, precisando ficar de joelhos sobre ela para alcançar a outra perna. Propositalmente, inclinei meu quadril, o que fez com que meu pau encostasse em sua bunda. Lívia, percebendo minha intenção, levantou um pouco o quadril. Com aquela esfregação a cabeça do meu cacete saltou para fora da sunga. Enlouquecido, já esfregava minha mão pela parte interna das coxas daquela gostosa, roçando a xoxota com os dedos. Percebi que o rosto de Lívia havia ruborizado, e ela franzia o senho de tanto tesão.

- Chega! Assim não agüento mais - ela gritou, segurando a parte de cima do biquíni e levantando-se rapidamente. - Vou pro quarto. A gente se vê no jantar.

Pasmo e louco de tesão, observei, sem ação, Lívia se afastar rapidamente em direção aos elevadores. Não agüentei. Puto da vida e com o pau dolorido, me cobri rapidamente com a toalha e corri atrás daquela maluca.

- Lívia! Volta aqui! - a alcancei esperando o elevador, ao lado da entrada para a escadaria.

- Vamos parar. Isso não vai terminar bem.

- Vai sim! - dizendo isso, agarrei seu braço direito e a arrastei para o primeiro lance da escadaria. Lívia ofereceu apenas uma leve resistência, mostrando que o corpo e o tesão estavam dando uma banana para a razão. A pesada porta anti-incêncio bateu atrás de nós, deixando o ambiente à meia-luz. Encostei a gostosa na parede e tasquei-lhe um beijo demorado e ofegante, enquanto passeava com minha mão pelo seu corpo semi-nu. Pressionei meu quadril contra ela, esfregando meu cacete por cima do biquíni vermelho.

- Ahnnnn...! Ahnnnnnn...! - Lívia gemia, evidenciado o tesão contido e agora liberto. Caí de boca em seus seios fazendo movimento circulares com a língua ao redor das suas auréolas. Dei pequenas chicotadas com a língua e os mordisquei, chupando lentamente. - Ai....! Ai...! Que gostoso...- ela aprovava.

Tratei de ir descendo com minha boca pela sua barriga, umbiguinho e coxas, passando a mordê-las levemente na parte interna. Apoiei a perna esquerda de Lívia sobre meu ombro e beijei o tecido vermelho que me separava da tão desejada xoxota. Com veneração, afastei o biquíni para o lado e finalmente vi aquele sexo maravilhoso e há anos desejado por mim. Os pêlinhos eram castanhos e muito bem aparados, deixando a xoxota lisinha mais lá embaixo. Os pequenos- lábios, rosados, eram discretos e saltavam ligeiramente para fora dos grandes-lábios. Desbravei aquele espaço com a língua e senti o clitóris duro, muito inxado. A boceta

estava muito molhada e resolvi beijá-la por inteiro, alternando estocadas com a língua na entrada da vagina e passeios pelo clitóris.

- Ahnnnnn....! Ahn.....! - Lívia rebolava e mexia os quadris vorazmente, desejando ser penetrada sem cerimônia alguma. De repente, ela puxou minha cabeça para cima e me deu outro beijo, como que parasentir o próprio gosto na minha boca. Senti então a mão direita da gata encontrando meu pau, que àquela altura já estava praticamente fora da sunga e bem melado. Lívia gemeu no meu ouvido e começou a me masturbar enquanto descia o rosto na direção do meu membro, ficando agaixada no degrau de cima da escada. Com carinho, beijou a cabeça e apalpou meu saco antes de enfiar de uma vez- vagarosamente - o pênis na boquinha. Ela sugou com autoridade e experiência, deixando o meu pau ainda mais molhado.

- Ai! Hummmmm! Gostosa... Que bom, que bom... Tá vendo agora como ele fica no trabalho, enquanto te provoco por e-mail?

- Sério? Ele fica assim, é? Que delícia...

- Fica assim e sabe o que eu faço? Bato punheta pensando em você.

- Aiiiii...! Hmmmmm.... Sério...?! - Lívia se soltou de vez, fazendo o melhor boquete que já recebi na vida. Quando estava perto de gozar, resolvi que era hora de finalmente comer aquela mulher.

Encostei Lívia na parede com as pernas abertas, me agaixei e passeei com meu pau pela xana molhada, acariciando o clitóris com a cabeça enquanto a gente se beijava muito. Desci meu cacete até a entrada da vagina e entrei devagarzinho, sem parar e beijando a boca de Lívia, que gemeia bastante...

Segurei a gata pelas coxas e a suspendi, apoiando-a apenas nos meus braços e no meu pau. Eu jogava ela para cima com muito tesão, fazendo Lívia me agarrar firme e gemer muito.

Quando cansei, a coloquei de volta no chão e tive um momento de dúvida quanto à próxima posição, já que a escadaria não era um local muito convidativo. Para meu prazer, foi Lívia quem tomou uma atitude. Ela se virou de costas pra mim, apoiou os braços no corrimão e empinou aquela bunda gostosa na direção do meu pau. Dei umas palmadinhas, segurei ela firme pela cintura com a mão esquerda, encaixei meu pau na xoxota com a mão direita e enfiei firme, passando a comê-la vorazmente. Puxei-a pelos cabelos, dei tapas na bunda e rebolamos juntos...

- Assim que você gosta de ser comida, é?

- Assim mesmo! Isso, faz do jeito que eu sempre quis...

Senti o gozo se aproximando e acelerei ainda mais. Lívia passou a gemer mais alto e virou levemente o corpo para agarrar o meu braço, passando a me arranhar forte. Era o anúncio de que ela também estava gozando...

- Ahnnnn! Ahnnnn! Vou gozar, faz forte e não pára!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....!

- Eu também vou. Quero te marcar com o meu gozo...

Acelerei e, na hora H, tirei o pau e gozei muito. O jato banhou as costas e a bunda de Lívia, que seguia rebolando...

Nos sentamos na escadaria trocando carícias e recuperando o fôlego. As toalhas que levamos para a piscina foram ótimas para que a gente se limpasse e nos despedimos ali para não dar bandeira. Lívia subiu pela escada até o térreo e eu voltei para a piscina, louco de excitação. Queríamos mais...

À noite, disfarçamos direitinho durante o jantar com os demais colegas. Lívia, de vestidinho preto, me deixou em ponto de bala. Após o jantar, fui até o quarto dela e passamos outra noite de muito carinho e sexo. Acho que transamos umas quatro vezes até a manhã seguinte, quando era hora de voltar a São Paulo.

Até hoje mantemos um contato carinhoso por e-mail, sempre com uma certa sacanagem. Porém, nunca mais repetimos aquele maravilhoso fim de semana.

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Comentários

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cara, ótimo conto, meus parabéns, nota 9..adorei a história

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Cara, fico imaginando se a gata estivesse com um biquini amarelinho, bem pequinininho que mal cabia na palma da mão........Tchê, ia ser um arraso. nota 1.

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