Minha esposa Nádia começou a desconfiar que eu e sua irmã Márcia tivéssemos um caso, tamanho nossa intimidade. Passava os dedos em sua xota e ela pegava no meu pau, na presença da irmã. Até que um dia, durante a transa com minha esposa, disse que era um homem de sorte, por ter duas gatas gostosas em casa. Ela me perguntou se eu tinha tesão pela irmã, e eu disse que sim, que ela era gostosa e tinha cara de safada. Nádia perguntou se eu tinha vontade de comer a irmã, e eu novamente disse que sim, ai minha esposa disse que não tinha ciúmes da irmã, e se ela também quisesse, poderia transar com ela. Eu, cinicamente, disse que somente comeria a irmã, se ela estivesse presente, e ela disse que iria pensar. Após alguns dias, numa gostosa noite, estávamos os três bebendo um vinho e conversando fiado, quando o assunto fluiu para o sexo, e minha esposa perguntou a irmã, se me achava atraente e gostoso. Márcia, encabulada, disse que sim, e minha mulher disse que eu também a desejava, e que ela havia pensado e decidido experimentar compartilhar o marido com a irmã. Passei a beijar minha esposa e minha cunhada, alternadamente, e quando voltamos a realidade, estávamos os três nus, na sala, com minha cunhada chupando meu pau e eu chupando a xota de minha esposa. Fomos para o quarto e passamos a transar gostoso. Chamava as duas de minhas putinhas, e pedia que elas chupassem meu pau. Enquanto uma estava com a boca na cabeça, a outra estava chupando meu saco, até que gozei na cara de ambas. Depois, pedi que elas ficassem de quatro, uma ao lado da outro, e ora enfiava o pau numa xota, ora na outra, até que não mais agüentei e enfiei meu pau no cuzinho de minha esposa e esporrei. Desse dia em diante, passei a comer as duas, ora juntas, ora separadas. Era tanta intimidade, que até nossos parentes começaram a desconfiar.
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