As transas em casa iam de vento e popa, e o clima de cumplicidade era facilmente percebido, posto que quando elas bebiam, ficavam mais indiscretas, e não raras vezes, minha cunhada Márcia, irmã de minha esposa Nádia, quando passava por mim, colocava a mão no meu pau. Um dia, minha outra cunhada, Ana, mulher de meu irmão, me perguntou, na cara dura, se eu estava comendo Márcia, tamanho a liberdade que tínhamos, e que já havia flagrado ela pegando no meu pau. Perguntei o motivo da indagação, posto que ela não era minha mulher e que não lhe devia satisfação. Ela disse que sempre teve tesão por mim, e como achava que eu estava comendo uma cunhada, poderia também comer a outra. Perguntei pelo meu irmão, e ela disse que o amava, mas que há muitos anos sentia tesão por mim, e sempre transava com ele pensando em mim. Esta minha outra cunhada também é gostosa e tem cara de safada. Como não sabia se ela estava de gozação comigo, disse que minha cunhadinha Márcia era minha putinha, e que fazia tudo o que eu lhe mandava, e perguntei se ela também não queria ser minha putinha. Ela arregalou os olhos e disse que sim. Então eu mandei que ela se abaixasse, tirasse meu pau para fora da calça e fizesse um boquete até eu gozar, para depois engolir toda a porra. E não é que a putinha obedeceu, e chupou meu pau ate´ gozar, engolindo a porra. Disse que havia passado no teste e que ela havia se transformado em minha nova putinha. Como estávamos no meu trabalho, disse que ela devia ir embora, e que depilasse toda a buceta, que na semana seguinte, a levaria ao motel, onde iríamos fuder gostoso. Disse a ela que desse o cu ao mano, para ir se acostumando, posto que iria comer o cuzinho com meu pau grosso. Como havíamos combinado, a peguei no local marcado, usando a roupa que havia determinado: um tomara que caia, sem sutiã, minissaia e sapato de salto alto, e lógico, sem calcinha (ela havia saído de casa com roupas normais, e havia mudado no banheiro do shopping). Estava uma delicia, e todos os homens mexiam com ela. Entrou no meu carro fomos ao motel. Lá dentro comi sua xota, seu cu e bebeu minha porra. Confessei-lhe que também comia minha outra cunhada, e que agora ira comer as duas juntas, o que foi aceito por ela. Tinha agora três putinhas.
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