A CUNHADA VII

Um conto erótico de valeriobh@oi.com.br
Categoria: Heterossexual
Contém 622 palavras
Data: 26/10/2006 23:57:01

Passei anos comendo minhas cunhadas Márcia (irmã de minha esposa) e Ana (mulher de meu irmão), com autorização e até com a participação de minha esposa Nádia. O clima era de total cumplicidade e harmonia. Os respectivos cônjuges jamais desconfiaram porque suas esposas viviam na minha casa, posto que quase sempre, minha mulher se encontrava presente, e era um perfeito álibi. Márcia, que se encontrava no segundo casamento, e que havia virado minha primeira putinha, se casou há cinco anos atrás com um homem viúvo, vinte anos mais velho que ela, e que já tinha duas filhas, Luiza, com 12 anos, e Júlia com 10 anos. Seu marido trabalhava numa empresa de navegação, e constantemente passava meses fora de casa, e Márcia passou a criar as meninas. As meninas estudavam pela manhã, horário que eu aproveitava e a comina em sua própria cama. Numa dessas manhãs, após uma boa metida, aproveitei e entrei no quarto das meninas, e liguei seu computador, porque queria acessar minha caixa de e-mails. Casualmente, quando estava digitando a página do meu provedor, constatei que tinha um registro de um site, com fotos pornográficas. Abri e vi fotos de homens e mulheres fudendo. Abri os sites favoritos, e descobri que uma das putinhas (ou as duas) era assídua leitora de sites pornográficos. Chamei Márcia e lhe mostrei a recente descoberta. Minha putinha, peladinha, sentou no meu colo e começou a ver as fotos comigo. Meu pau endureceu e começamos a transar no quarto das garotas. Comecei a perguntar qual delas era usuária daqueles sites, e Márcia achava que era a mais nova, que estava preste a completar 16 anos, porque vivia trancada no quarto, navegando pela internet. Falei que ela devia se matar de tanto se masturbar, e comecei a instigar Márcia a fingir que era Júlia, uma linda loirinha, com seios e bundinha divinos. Mandei que colocasse uma de suas cacinhas e que ficasse de quatro na sua cama, e se portasse como a ninfetinha. Ela, muito sacana, vestiu uma calcinha branca de rendas, e de quatro falou: vem tio, vem meter na sua ninfetinha putinha. Afastei a calcinha para o lado e meti como um animal, chamando Márcia de Júlia e gozando gostoso. No banho, falei que queria comer a Júlia, e que contava com a ajuda dela. Ela disse que poderia ser arriscado, mas que iria sondar e verificar se ela toparia. Durante semanas, metia na Márcia, na Nádia ou na Ana, pensando em Julia. Então, num determinado dia, Márcia me ligou e pediu que eu fosse pela manhã até sua casa. No outro dia, foi recebido por ela, nuazinha, dizendo que Luiza somente voltaria na parte da noite, e que logo chegaria a Júlia. Disse que andou conversando com ela, e descobriu que já tinha perdido o cabaço e que masturbava diariamente vendo filmes e fotos de suruba. Virou confidente da menina, e ela revelou que já havia transado com o pai de uma amiga sua, e que tinha tara por homens mais velhos. Então, o plano seria deixar a Julia nos flagrar na cama, para ela ir se acostumando com a putaria.iminente. Fomos para o quarto de Macia e ficamos aguardando sua chegada. Quando vimos sua aproximação, aumentamos o volume do som, deixamos a porta semi-aberta, com uma iluminação apropriada, e começamos a falar alto, chamando Márcia de putinha, cachorra, piranha, ao mesmo tempo que metia pica em sua xota. Ela me chamava de picudo, de macho fudedor, e eu dava-lhe tapas na bunda, puxava seus cabelos e perguntava se ela era minha escrava sexual. Ela dizia que sim e pedia para apanhar e ser xingada. Pela sombra, percebemos que Júlia estava escondida, vendo e ouvindo nossa foda.

valeriobh@oi.com.br

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Comentários

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Um alento. Não que esse seja bom (é ruim e sem emoção), mas essa possibilidade da garota pode mudar meu pendsamento.

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