Como havia relatado, pela sombra, percebemos que Júlia, a enteada da minha cunhada Márcia, estava escondida, vendo e ouvindo nossa foda. Falei, em voz alta, que naquela casa só tinha mulher bonita, gostosa e com cara de puta, e que eu tinha a maior vontade de fuder com as meninas, principalmente Júlia, que tinha cara de mulher fudedora e boa de cama. Márcia perguntou se eu realmente queria comer a Julia, e diante de minha afirmativa, disse que iria se portar como ela, e rapidamente se levantou da cama, dizendo que iria colocar uma de suas calcinhas, para que eu a fudesse como se fosse ela. O ato foi tão repentino, que Márcia abriu a porta, sem que Júlia tivesse tempo de se esconder. Ela foi flagrada com a calça aberta e com uma das mãos dentro da xota, e com a outra, acariciando os seios. Deu um grito e tentou se recompor. Me aproximei pelado, e com o pau duro, e perguntei quanto tempo ela ali se encontrava, e o que havia visto e ouvido. Ela disse que se encontrava a bom tempo, e tinha visto e ouvido tudo. Tornei a perguntar o que havia ouvido, e ela disse que me ouviu dizer que tinha tesão nela, e que sua madrasta iria colocar uma de suas calcinha, para que eu a fudesse pensando nela. Perguntei o que ela achava disso, e ela, muito seriamente, disse que tinha adorado ouvir aquilo, porque já desconfiava que eu estava comendo Marica há muito tempo, e que sempre se masturbava pensando em mim. Cheguei perto dela, segurei sua mão e a fiz pegar no meu pau. Instintivamente, ela começou a me punhetar, e se abaixou, passando a fazer um desesperado boquete. Não agüentei e gozei em sua boca, tendo ela engolido toda a porra. Puxei-a para dentro do quarto, e tirei sua roupa. Peladinha em cima da cama, passei a chupar sua xereca, cabeluda, que contrastava com a xereca lisinha de Márcia. Enfiei toda a língua na xota e no cu, e após muito gozar, subi em cima dela e passei a beijar e chupar sua sua língua, para que sentisse o gosto de seu gozo. Ela, involuntariamente, movia a pélvis para frente, para que sua xota encontrasse com meu pau. Passei a cabeça do pau por toda a fenda, mas não introduzia, até que ela implorou que eu a fudesse. Me levantei e disse que somente iria come-la, se ela concordasse em virar minha putinha, fazendo tudo o que eu quisesse, como sua madrasta Márcia. Ela disse que sim, que seria minha putinha. Enfiei o pau, e soquei com vontade, fazendo que ela gozasse muito. Quando estava quase gozando, tirei de dentro dela, para que não engravidasse, e mandei que Márcia abrisse a boca, para receber minha porra, o que obedecido. Mandei que Márcia não engolisse a porá e que fosse até a boca de Julia, e lhe repassasse a porra, num gostoso beijo. Júlia disse que não, que não era sapatão, Dei-lhe um tapa no rosto e disse que minhas putinhas deveriam fazer o que eu mandasse. Ela, calada, deixou que Márcia lhe beijasse e passasse a porra, engolindo-a. Naquela tarde, tornei a comer minha putinha adolescente
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