Com o advento do nascimento de minha afilhada, minha filha natural que tive com minha cunhada Márcia, mas que fora registrada por seu marido, passei a transar mais intensamente com Júlia, enteada de Márcia, que já contava com quase 18 anos de idade. Era uma verdadeira putinha. Dava o cu, xota e adorava engolir porra. Também gostava de chupar outra xota, e após perdermos, momentaneamente nossa parceira de foda, a Márcia, incentivei-a a convidar outra garota para que participasse de nossas transas. Para minha surpresa, ela perguntou se eu achava sua irmã Luiza gostosa. E realmente era. 20 anos, com seios fartos e cintura de pilão. Perguntei o motivo da indagação, e Julia me contou que Luiza também era outra putinha, e que sabia que ela dava para o tio do namorado dela. Falei que gostaria de comê-la, mas Julia me pediu que não a trocasse pela irmã, já que a outra é mais bonito que ela, e que por isso, nunca havia me contado sobre a safadeza da irmã. Avisei a Márcia que no outro dia iria passar em sua casa, e que mandasse a empregada embora mais cedo. Ela ficou contente e me disse que estava com muita vontade de me dar. No dia seguinte, Márcia abriu a porta usando somente uma camisola sem calcinha. Ainda estava inchada e com peitos grandes, mas apetitosa. Começou a fazer um boquete em mim, pedindo para que gozasse em sua boca, mas não gozei. A coloquei de quatro no sofá da sala e comecei a socar em sua xota, um pouco peluda, bem devagar. Ela pediu para meter com mais velocidade e que logo gozasse, porque estava próximo ao horário das enteadas voltarem da faculdade. Falei, fica fria que hoje teremos novidades. Ela ficou sem entender. Sabia que eu comia Julia, inclusive já havíamos feitos incontáveis swings, mas indagou sobre a Luiza. Falei para ficar fria e continuar de quatro. Meti por cerca de meia hora, e de repente, a porta da sala se abre, e as duas garotas entram, e se deparam com a madrasta levando vara do cunhado. Luiza então sorri e diz, bem que Julia me falou que você é um tarado, mas que deveria espera-las para uma conversa inicial. Eu disse que não tinha conversa, ou elas seriam minhas putas, sem pestanejar, ou não as comeria. Mandei que Julia tirasse a roupa e que se posicionasse ao lado da madrasta. Tirei o pau de dentro da Márcia, mandei que Julia chupasse um pouco, e meti em sua buceta raspada. A irmã vendo a cena pediu para entrar na transa, e eu perguntei se ela também seria minha putinha, como as demais que eu comia. Ela então perguntou que eram as demais putinhas, e eu disse: sua irmã Júlia, sua madrasta Márcia, minha esposa Nádia, e minha cunhada Ana (mulher de meu irmão). Ela disse que eu tinha um harém, e que deveria ser verdade que eu era bom de cama, e que também seria minha putinha. Mandei que tirasse a roupa e se colocasse de quatro, ao lado da irmã e da madrasta. Tirei o pau de dentro de Julia e mandei que ela chupasse. Ela meteu a boca no pau e chupou com prazer. Bombeei até gozar em sua boca, mandando que engolisse toda a porra. Nesse momento Márcia gritou que o leite era dela, e falei que não engolisse tudo, e que repassasse um pouco para sua mãe, com um beijo. Enquanto as duas se beijavam, mandei que Julia também as beijasse, e ou também as beijei, num delicioso beijo quadruplo. Naquela tarde, apenas comi a novata Luiza, permanecendo as outras duas nos assistindo, e apenas ajudando. Passei a reinar absoluto naquela casa.
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