A CUNHADA X

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 528 palavras
Data: 27/10/2006 00:00:46

Como havia narrado, contando com a ajuda de Márcia, minha cunhada (irmã de minha esposa), iniciei sexualmente sua enteada Júlia, de 16 anos. Aproveitando o fato de que o marido de Márcia, e pai de Júlia, trabalhava embarcado, passando meses ausente, passei a requentar mais assiduamente sua residência, para que pudesse comer minhas duas putinhas. Esperava Luiza, de 18 anos, irmã de Júlia, sair, e entrava pela porta da cozinha, e já encontrava minhas putinhas peladinhas. Júlia, atendendo ao meu pedido, passou a depilar a xota, e tomar anticoncepcional, sob orientação da madrasta Márcia. Gostavam tanto de fuder comigo, quanto entre elas, mas não se denominavam bissexuais. Márcia se dizia cada vez mais apaixonada por mim, e fazia tudo para me agradar, mas sabia que eu amava sua irmã Nádia, e que não iria me separar dela. Até que alguns meses após, recebi sua visita em meu trabalho. Ela disse que estava no cio e que não se agüentava de vontade de transar comigo. Rapidamente, levantei sua saia, puxei a calcinha para o lado, e meti com rapidez em sua xota, levando-nos a um gozo conjunto. Ela abaixou o vestido e sequer quis limpar a xota, dizendo que iria curtir minha gala descendo pela xota. O mesmo ocorreu nos dias subsequentes, ela levando vara e saindo com porra na xota. No final de cinco transas seguidas, perguntei o que estava ocorrendo, para que ela tivesse que diariamente meter comigo, quando, surpreendentemente, me falou que o marido estava de férias e que decidiram ter um filho (ela ainda não era mãe), posto que já contava com 32 anos de idade (estavam casados a seis). Disse mais, que gostaria que o filho fosse meu, já que eu era seu dono, e para isso, transava com nos dois diariamente, comigo pela tarde, e com o marido, pela noite, torcendo para que eu a emprenhasse. O objetivo foi conseguido, ela havia emprenhado, só que não sabíamos de quem era, meu ou do marido. Conforme a barriga começou a crescer, passei a transar mais intensamente com sua enteada Júlia. As vezes metia na Júlia, e Márcia ficava tocando ciririca, e ao final, ia solver toda a porra que saía da xota da ninfeta. Como já tinha dois filhos adolescentes (com 17 e 15 anos), decidi fazer vasectomia, para que as transas com Júlia ficassem mais seguras, sem novas surpresas como a que havia ocorrido com Márcia. Nasceu uma linda menina, que foi registrada pelo marido de Márcia. Como eu e seu marido somos brancos e loiros, qualquer um de nós poderia ser o pai. Quando a menina completou seis meses, decidimos, eu e Márcia, fazer um exame de DNA, e para minha surpresa, a filha era minha, tendo ela me pedido que a batizasse, posto que o padrinho responde pelos filhos, na ausência dos pais. Prometemos segredo absoluto sobre o fato, mas no íntimo, havia gostado, posto que não tinha filha, e como minha “afilhada”, poderia criá-la com carinho e dedicação, sem que levantasse suspeitas. Durante a fase do resguardo e amamentação, deixei de comer Márcia e me dediquei a Julia, sua enteada, que cada vez estava mais putinha.

Valeriobh@oi.com.br

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Comentários

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Ciclopp e Edu estão certos. Além de mau escrito é um monte de bosta. Perdi meu tempo lendo essa merda!

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òtima e apropriada a colocação do casalvontade. Nem todo conto é real ou integralmente real. O que importa é a fantasia erótica narrada. Esta sala não se destina a dar depoimentos de vida, mas nos trazer a sensação que aquilo escrito poderia acontecer conosco.

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Não é à toa que o cíclope só tem um olho. E ainda enxerga mal. Acorda, cara! estamos no século XXI, onde o prazer é propriedade de cada indivíduo. Onde todos concordam, só há harmonia e prazer de viver. E isso inclúi o sexo, é claro. Qual é o problema em buscar o prazer total? Quanto a ser ou não ser cascata, não esqueça que contos são ficção, podendo, eventualmente, retratar situações verdadeiras. Mas a proposta aqui é levantar a libido dos visitantes. Sacou agora?

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Acredito que esse tal de Valério já é um CORNO e não sabe, pois da mesma forma que sua mulher permite que ele coma as outras, com certesa ela já experimentou uma cama com outros homens e, diga-se, com mais de um numa só vez!

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Concordo com o exagero de sorte, mas aqui em casa não é muito diferente. Eu como minha cunhada (irmã de minha mulher) a seis anos. Elas tem uma sobrinha que é um tesão e não me deu ainda por falta de coragem, mas já abrimos o jogo do nosso tesão um pelo outro. Por sua vez meu irmão já comeu minha mulher e essa sobrinha delas. Aliás algumas dessas transas já contamos aqui no site. Não acho impossível não...além do mais a finalidade aqui é se excitar e isso esses relatos conseguiram.

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