Como havia narrado, contando com a ajuda de Márcia, minha cunhada (irmã de minha esposa), iniciei sexualmente sua enteada Júlia, de 16 anos. Aproveitando o fato de que o marido de Márcia, e pai de Júlia, trabalhava embarcado, passando meses ausente, passei a requentar mais assiduamente sua residência, para que pudesse comer minhas duas putinhas. Esperava Luiza, de 18 anos, irmã de Júlia, sair, e entrava pela porta da cozinha, e já encontrava minhas putinhas peladinhas. Júlia, atendendo ao meu pedido, passou a depilar a xota, e tomar anticoncepcional, sob orientação da madrasta Márcia. Gostavam tanto de fuder comigo, quanto entre elas, mas não se denominavam bissexuais. Márcia se dizia cada vez mais apaixonada por mim, e fazia tudo para me agradar, mas sabia que eu amava sua irmã Nádia, e que não iria me separar dela. Até que alguns meses após, recebi sua visita em meu trabalho. Ela disse que estava no cio e que não se agüentava de vontade de transar comigo. Rapidamente, levantei sua saia, puxei a calcinha para o lado, e meti com rapidez em sua xota, levando-nos a um gozo conjunto. Ela abaixou o vestido e sequer quis limpar a xota, dizendo que iria curtir minha gala descendo pela xota. O mesmo ocorreu nos dias subsequentes, ela levando vara e saindo com porra na xota. No final de cinco transas seguidas, perguntei o que estava ocorrendo, para que ela tivesse que diariamente meter comigo, quando, surpreendentemente, me falou que o marido estava de férias e que decidiram ter um filho (ela ainda não era mãe), posto que já contava com 32 anos de idade (estavam casados a seis). Disse mais, que gostaria que o filho fosse meu, já que eu era seu dono, e para isso, transava com nos dois diariamente, comigo pela tarde, e com o marido, pela noite, torcendo para que eu a emprenhasse. O objetivo foi conseguido, ela havia emprenhado, só que não sabíamos de quem era, meu ou do marido. Conforme a barriga começou a crescer, passei a transar mais intensamente com sua enteada Júlia. As vezes metia na Júlia, e Márcia ficava tocando ciririca, e ao final, ia solver toda a porra que saía da xota da ninfeta. Como já tinha dois filhos adolescentes (com 17 e 15 anos), decidi fazer vasectomia, para que as transas com Júlia ficassem mais seguras, sem novas surpresas como a que havia ocorrido com Márcia. Nasceu uma linda menina, que foi registrada pelo marido de Márcia. Como eu e seu marido somos brancos e loiros, qualquer um de nós poderia ser o pai. Quando a menina completou seis meses, decidimos, eu e Márcia, fazer um exame de DNA, e para minha surpresa, a filha era minha, tendo ela me pedido que a batizasse, posto que o padrinho responde pelos filhos, na ausência dos pais. Prometemos segredo absoluto sobre o fato, mas no íntimo, havia gostado, posto que não tinha filha, e como minha afilhada, poderia criá-la com carinho e dedicação, sem que levantasse suspeitas. Durante a fase do resguardo e amamentação, deixei de comer Márcia e me dediquei a Julia, sua enteada, que cada vez estava mais putinha.
Valeriobh@oi.com.br