Mais uma noite...

Um conto erótico de Inccubus
Categoria: Heterossexual
Contém 763 palavras
Data: 27/10/2006 00:36:55
Assuntos: Heterossexual

Ouvi a porta batendo, sua sombra passou pela porta da biblioteca onde lia um livro. Eu tinha chegado á uma hora atrás, e ela já não estava, provavelmente tinha ido a academia. A sombra aproximou-se de mim e um beijo foi dado em minha testa, olhei para cima e sorri, ela riu em resposta e saiu, alegando que tinha fome e que iria me deixar ler em paz, voltei ao livro.

Alguns minutos se passaram. Completamente distraído com a leitura, não a vi entrar, a lareira acesa, aquecia aquela noite de inverno, do lado de fora, a neve caia em uma dança bela e nostálgica, uma gota fria cai sobre meu braço e percorre um longo caminho entre meus pêlos, viro-me lentamente, fazendo a cadeira rodar e encontrar-se de frente com ela, que vestia apenas um roupão preto e felpudo, amarrado a cintura com um laço bem feito, estampado em vermelho, na altura do seio direito, uma expressão transparecia, Je t´aime, eu te amo em francês, ela mandara bordar esses roupões em nossa lua de mel e ainda os usava, na verdade, era o que mais gostava, em uma das mãos uma taça de vinho tinto, ainda de frente a mim, sentou-se em meu colo, levou a taça aos meus lábios, tomei um pouco, era a sua vez, ela tomou tudo que ainda restava e me beijou, na sua boca jazia um pouco do liquido divino, que escorregou pela minha enquanto nos beijávamos, a gota teimosa passou por minha face e desceu por meu pescoço mas, antes que molhasse minha camisa foi sugado com vivacidade, nos beijamos novamente, meus dedos puxavam o laço que prendiam seu roupão, despi seus ombros e beijei seu pescoço, fui descendo cada vez mas o tecido grosso, seus seios agora eram evidentes, mordisquei seus mamilos, arrepiando-os, tocando de leve sua pele macia, um perfume doce e gostoso exalava de seu corpo, terminei de despir seu corpo, a minha camisa foi atirada longe, beijava meu tórax, meu pescoço, mordia meu lábios e me beijava, minhas mãos escorregavam por suas costas, fazendo arrepiar seus pêlos, a lareira que deixava a temperatura ambiente, agora no fazia soar, senti seus lábios descerem por minha pele, fechei os olhos, seu peso já não estava sobre mim, prostrada em minha frente de joelho no chão abria minha calça, primeiro o botão, lentamente foi descendo o zíper, seus olhos grudados nos meus, mordia os lábios e me encarava, mordia minhas coxas, os dedos deslizavam em meu membro rijo, espasmos de prazer dominavam meu corpo, sua língua tocou minha carne, estremeci, senti cada parte minha que era molhada por sua saliva, os lábios que desciam e subiam, a boca que me engolia, toquei seus cabelos lisos e úmidos, acariciando sua cabeça, ela voltou seu rosto a mim e sorriu, percorreu todo o caminho já feito e encontrou minha boca, beijou-me carinhosamente, virou-se e se encaixou em mim, seu sexo me engoliu de uma só vez, desci minha mão por seus seios, ventre, toquei seu clitóris e o massageei lentamente, beijei sua nuca, permanecemos assim por algum tempo, nos movimentando pouco, aproveitando cada sensação produzida por nossos corpos, nada de palavras, só o som do fogo queimando a madeira na lareira e seu gemidos baixos, excitantes. Mordisquei sua orelha, iniciado os movimentos, ela subia e descia, parava e fazia movimentos circulares, encostando suas costas em meu tórax, apoiando suas mãos em minhas coxas, apertando-as a cada espasmo. Peguei-a no colo, saindo por completo de dentro dela, sentei-a na escrivaninha, beijei seu corpo e em um movimento rápido atirei tudo no, livros, canetas, anotações... Sem demora ela deitou-se, suguei seus seios, o vidro da mesa embaçou-se com o calor que emanava de nossos corpos, sombras se projetavam pela parede, de onde estávamos, a visão para uma lua grande e cheia era privilegiada, desci por seu ventre, alcancei seu sexo nu e o toquei com minha boca, mordisquei seu clitóris, desfilei minha língua por sua carne úmida, arrancando gemidos solitários que ecoavam por todo o lugar, beijei sua coxa, passeei minha boca por suas pernas sem desgrudar os olhos dos seus, beijando cada centímetro de seu pele lisa. A penetrei, puxei-a um pouco mais ao meu encontro, aprofundando ainda mais a penetração, movimentado-me rapidamente, as mãos cravadas em sua cintura, ela segurava a borda do móvel como se querendo arranca-lo. O tão esperado orgasmo veio, deixei-me dopar pela aquela sensação de leveza, o corpo todo arrepiado, respirações ofegantes, deitei-me sobre ela e beijei seu ventre, coração acelerado, suor pingando e todo o corpo mergulhado em prazer...

Te amo!

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Comentários

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Porra cara, nem copiar você sabe. Tem muitos erros. Terrível...........zero.

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