Sandra e o Preto Velho-III

Um conto erótico de Sandra de Campinas
Categoria: Heterossexual
Contém 3541 palavras
Data: 27/10/2006 04:07:50
Última revisão: 18/01/2012 00:11:32
Assuntos: Heterossexual

Sandra e o Preto Velho-III

Capítulo 3

Naquela noite quando cheguei em casa eu estava muito quieta. Eu não tinha muito a dizer, e além do mais eu estava ainda em choque com tudo que tinha acontecido aquele dia.

André, saindo do chuveiro, começou a me questionar sobre o que acontecera no trabalho aquele dia. Finalmente, eu casualmente mencionei que eu fora almoçar com seu Aldo.

Houve um longo silêncio e então André veio até mim e disse "o quê?" num tom de voz muito alto e muito chocado.

"O que diabos você está pensando!?!" ele berrou, lançando-se sobre mim de um modo quase ameaçador.

"Bem, ele é muito, muito persistente", eu disse. E eu disse isso num tom casual, quase provocador. Eu acho que no fundo eu estava realmente muito zangada. Zangada porque meu marido não era homem bastante para manter-me satisfeita e em casa. Homem bastante para manter outros homens ao largo. Depois de tudo, pensei, eu tinha lhe dito que aquele homem estava dando em cima de mim e ele nada fez. Nada para proteger e defender-me - e minha honra. Uma honra que agora se fora - tomada para sempre.

Tomada por um zelador preto e com 65 anos de idade.

"Por que você não lhe disse apenas não!?!"

A voz de André estava subindo agora. Ele estava quase ficando histérico. Como uma mulher, pensei. E ele parecia tão ridículo outra vez, parado ali gritando, nu, com seus pequenos genitais pendendo e sacudindo de um lado pra o outro como se alguém tivesse grudado as partes privadas de alguém de cinco anos num homem de 30 anos.

Tudo que eu podia fazer era me perguntar o que eu havia visto naquele homem?. Ele agora parecia tão ineficiente, tão fraco, tão impotente... tão branco.

Eu me levantei, despi-me e caminhei para o chuveiro deixando-o ali dizendo, "Bem... Bem... você vai dizer algo?"

Lá do banheiro, eu respondi enquanto fechava a porta. "Não."

Eu abri o chuveiro, mas antes de entrar notei o que meu marido devia ter visto quando eu me despi. Minhas costas estavam esfoladas e vermelhas de toda a esfregação no sofá daquele quarto dos fundos em que seu Aldo tinha me fodido. Também minha buceta estava vermelha e dolorida tanto pelo caralho esfolador de seu Aldo quanto por minha própria masturbação constante ao longo do dia quando fiquei relembrando o momento em que fora possuída pelo zelador negro.

André tinha que ter percebido. Era inevitável que ele tivesse percebido.

Minha porçãozinha de pelo de buceta estava embaraçada com sêmen seco. Em resumo, eu estava uma bagunça com sexo recente. E até mesmo cheirava a isso. Tudo em mim rescendia a sexo. Pensei: "Ele sabe que seu Aldo me fodeu. Ele sabe e, contudo, tudo que ele faz é ficar ali e ficar histérico pedindo-me para dizer algo."

Eu entrei no chuveiro e deixei-me molhar. Quando eu me sentei na borda da banheira, senti a água bater nos meus seios, barriga e parte interna das coxas, e comecei a ficar excitada outra vez.

"Meu Deus", pensei, "parece que nunca é suficiente para mim!" eu queria mais de algo, fiquei pensando. Quando eu fechei meus olhos e deixei meus dedos esfregarem os lábios de minha buceta novamente inchados, eu sonhei que era possuída por uma tribo africana de negros imensos. Eu os imaginei forçando-me a fazer todo tipo de coisas inomináveis. Coisas que eu nunca antes tinha realmente feito com um homem. Pelo menos, com um homem branco. Mas eram coisas que eu estava agora pensando que eu faria. Pelo menos, faria com um homem negro.

E havia um particular homem negro, muito mais velho, e muito persistente, com quem pensei que poderia ser persuadida a fazer todas aquelas coisas...

Seu nome era Aldo, seu Aldo. E dizer em meus pensamentos agora "seu Aldo" não era mais apenas um mode de me referir a um desconhecido mais velho, mas meu modo de render homenagem a alguém superior a mim, a meu dominador, ao dono daquele salame negro que modificara minha vida para sempre. Era um modo de demonstrar para mim mesma que as pistoladas de seu Aldo em minha buceta, tinham feito dela "sua buceta". E era um modo de esconder também que aquele que meu cérebro chamava de "seu Aldo" meu corpo chamava de "meu Aldo". Aquele nome agora soava como música para mim. Eu o queria, e seu corpo, tanto, tanto.

Enquanto minha fantasia sobre o velho zelador continuava... Eu gozei. Muito fortemente, quase violentamente. "OH... Oh... oh..ooooohhhh. Oh, seu Aldo, seu Aldo, seu Aldo", eu gaguejei mais e mais.

Naquela noite na cama André subiu em cima de mim e tentou me montar. Mas não pôde. De nada adiantou o tanto que ele tentou, porque nem mesmo chegou perto de ficar duro. Parecia patético, quando ele começou a esfregar seus genitais moles contra minha buceta. Então de repente, ele rolou de cima de mim e começou a se lamentar em nossa cama.

"Ele espera que eu o console? Ele me dá nojo!!!", pensei.

Quão estranho... Parecia que aqui estava um homem que rira de outro que abordara sua mulher, mas agora descobrira que ela lhe fora tomada por aquele mesmo de quem rira. E agora aquele preto velho que fora chamado de 'ridículo' estava, com efeito, emasculando-o através da sedução de sua mulher.

"Quem está rindo agora?", pensei.

Na manhã seguinte, enquanto eu me vestia para o trabalho, André começou de novo. "Olhe, eu vou perdoar você, Ok? Mas de agora em diante você lhe diga 'Não'. Entendeu?"

Eu olhei para ele com desprezo: "Por que você não vem ao escritório e lhe diz 'Não' você mesmo. E seja um homem - ao menos por uma vez!"

"Certo. Eu podia fazer exatamente isso!"

"Vou esperar sentada..." eu lhe disse enquanto saía.

O dia passou, porém, sem que seu Aldo me procurasse. E o dia seguinte, e mais outros.

No trabalho, a cada dia, eu esperava seu Aldo encontrar um motivo para vir ao meu departamento para consertar algo. Eu pensei que sem dúvida alguma ele encontraria uma desculpa para me ver. Mas enquanto os dias passavam, nada de seu Aldo.

Finalmente, comecei a inventar esdrúxulos motivos para chamar a manutenção para tentar conseguir que ele viesse ao meu departamento. Mas cada vez outro homem aparecia. "Droga", descobri-me pensando, toda essa roupa sexy, mas ele nem mesmo vem dar uma olhada.

Enquanto os dias passavam comecei a ficar zangada. "O quê? Ele pensa que é bom demais para mim???" Eu me descobria completamente distraída e furiosa. "Ele é um merda de um negro zelador?, Pensei de modo racista. "Ele devia sentir-se com sorte por ter tido o que eu lhe dei!"

Mas depois, como acontece com as mulheres, comecei a perder minha confiança. Talvez eu não tivesse sido tão boa no sofá aquele dia, pensei preocupada. Talvez outras mulheres com quem ele tivesse estado tivessem lhe agradado mais. Talvez eu pudesse fazer melhor da próxima vez se eu lesse livros sobre o que os homens gostam ou perguntasse a outras mulheres. Talvez eu devesse perguntar a algumas das mulheres negras aqui do escritório o que elas faziam para agradar seus homens.

Meus pensamentos iam e vinham até que me desesperei; convenci-me que eu não chegara aos pés do tipo de mulher que podia manter um homem como seu Aldo. Mas talvez fosse verdade, talvez eu apenas não fosse boa o bastante para ele.

Logo eu me achei imaginando desculpas para ir lá embaixo no porão visitar o Departamento de Manutenção.

Uma sexta-feira eu decidi que faria isso. Eu iria lá embaixo no Departamento de Manutenção e descobriria por que seu Aldo nunca me seguira e chamara outra vez. Descobriria por que aquele zelador negro, velho, desdentado, me desprezara.

Eu desci ao porão, fui até o Departamento de Manutenção vestida num vestido de crochê apertado, bastante curtoe calçando sapatos de saltos altos, muito altos. Eu queria estar vestida para matar.

Quando eu bati na porta eu ouvi a voz de seu Aldo dizer, "Entre!"

Eu abri e ali estava ele sentado à mesa jogando cartas com vários outros pretos, todos parecendo atônitos por ver loura jovem, gostosa, chamando por ele.

"Seu Aldo eu podia ter uma palavrinha com o senhor?" eu perguntei de certo modo acanhadamente.

Seu Aldo virou-se com um grande sorriso para os outros homens - os quais devolveram seu sorriso com os seus próprios sorrisos e caretas - e disse, "Claro benzinho. Sem problema."

Enquanto saíamos da sala, seu Aldo virou-se de novo para os outros logo antes de sairmos pela porta e lhes deu outro sorriso significativo seguido por uma careta obscena com movimentos com a língua . Todos eles riram enquanto nós saíamos ao corredor. Naquele ponto meu rosto já estava vermelho de embaraço e raiva de ser tratada como uma vagabunda.

Quando nós descemos o corredor para uma área onde podíamos conversar, voltei-me para seu Aldo e disse: "Então, o senhor não ligou... o que aconteceu?" eu tentei falar com um tom casual, mas minha raiva e nervosismo me traíram e seu Aldo pôde ouvir desespero em minha voz. Eu era sua.

"Benzinho, faz apenas umas duas semanas. Cristo, eu não pensei que você estivesse precisando de mais tão cedo", ele me repreendeu com um grande esgar condescendente.

"Olhe, corte o tom condescendente!!!" Minha voz se elevou de repente, expondo novamente minha carência.

"Ei, Ei, benzinho... Isso soa como se você estivesse tendo pequenos chiliques outra vez. Agora você lembra o que aconteceu da última vez que você teve um chilique... você quer um pouco mais daquilo?" ele disse referindo-se às bofetadas que ele tinha me dado no quarto dos fundos do bar churrascaria no dia em que ele tinha me fodido.

Então seu rosto se iluminou, "Então outra vez, talvez isso seja exatamente o que você quer. Hem, benzinho. Eu tenho a impressão você gosta de um pouco de rudeza, né?" ele disse, de modo cru sorrindo para mim.

Meu rosto estava vermelho e eu me sentia de certo modo entontecida com o que ele tinha acabado de me acusar. Talvez porque houvesse mais verdade naquilo do que eu ousava admitir pra mim mesma.

Novamente, eu senti meu corpo todo responder ao que seu Aldo tinha dito. Quando eu tentei olhar para baixo para fugir do seu olhar lúbrico comecei a sentir meus seios se projetando e inchando. A droga dos meus mamilos novamente começaram a espichar para obscenas proporções contra o apertado tecido do vestido de crochê que eu estava vestindo. E meus lábios vaginais também estavam inchados e ficando melados em minha calcinha.

"O que estava acontecendo?", pensei. Será que eu gostara da surra que aquele bruto tinha me dado. Eu lembrei que eu me sentira tão segura aquele dia logo após ele fazer aquilo. Muito mais que agredida eu me sentira na presença de um homem mais poderoso, mais seguro de si do que eu era e do que qualquer pessoa que eu já tivesse conhecido.

E eu gostara daquilo.

"Eu não gostei daquilo", menti.

"Bem, você diz não... mas eles dizem, oh siimmm", ele disse quando começou a agarrar meus seios e manipular os mamilos com o polegar.

Eu estava excitada e ele sabia disso, aquele homem que tinha tão rapida, e tão facilmente, se tornado meu dono sexual. E eu queria muito lhe dar prazer como sua escrava sexual.

"Benzinho, Por que você não abaixa e faz o que você faz melhor, hem?" ele sugeriu.

"Eu não posso, não aqui. Qualquer um pode nos ver", eu disse, embora nós estivéssemos numa área razoavelmente segura.

"Eu estou ouvindo que você tem vergonha de ser vista com um homem negro, Benzinho?" seu Aldo perguntou, ameaçadoramente.

"Não... não bem, realmente. O senhor sabe disso. Eu lhe disse como eu me sentia antes a respeito disso..."

"Bem, você tem de me mostrar", seu Aldo respondeu com um tom exigente e zangado, enquanto ficou esperando. Esperando 'sua mulher' agir.

Depois de uma longa pausa - e depois que eu não pude mais suportar o crescente suspense de seu olhar zangado - Eu fui e comecei a desafivelar seu cinturão. Cinturão desafivelado, comecei a abrir o cós de sua calça e abrir o zíper de sua braguilha. Em seguida eu estava ajoelhada na frente dele, puxando para baixo suas calças e cuecas.

Eu amei cheirar o forte odor almiscarado de sua virilha outra vez. Eu agarrei seu estupendo, monstruoso caralho e comecei a masturbá-lo. "Despertando a serpente para a vida", pensei. Depois de tudo, havia um trabalho a ser feito - e eu era o trabalho que ele precisava fazer!!!

Eu fiquei mamando e beijando o carnudo caralho de seu Aldo mesmo quando intermitentemente olhava sobre meu ombro e em volta da área, temerosa de que a qualquer minuto alguém dobrasse a esquina do corredor e nos descobrisse.

Meu Deus, pensei. O que eu iria dizer? Uma Gerente de Marketing se escondendo no porão para chupar um zelador! E eu ainda era uma recém-casada naquela época!!! Não haveria modo de explicar. Além disso, Como poderia eu explicar aquilo para qualquer outra pessoa? Eu não podia nem mesmo explicar isso para mim mesma...!!!

As mãos de seu Aldo estavam agora em meus cabelos, direcionando minha cabeça e boca para sua tarefa.

Comecei chupando-o vorazmente, querendo ter certeza dessa vez de que eu satisfaria totalmente aquele homem... meu homem.

Eu balancei minha cabeça de cima a baixo de seu cacete que engrossava de modo exagerado, puxando e punhetando a grossa carne africana que ele oferecia a mim, sua escrava branca.

Enrolando minha língua embaixo e em volta do embainhado calombo de seu caralho não-circuncisado, eu trabalhava furiosamente para dar àquele naco de masculinidade africana tanto prazer quanto eu pudesse. Minha língua sondava as camadas de pele que cobriam a glande de seu vergalhão até que comecei a ouvi-lo grunhir e resmungar para mim...

"É isso aí branquinha vagabunda, putinha do caralho. Faz o que você nasceu pra fazer, cadela: chupar o caralho de um negão. 'Porque é só pra isso que você presta puta-chupadora! Chupar um caralho preto!"

Eu sabia que quando ele me xingava de nomes mais e mais rudes era porque ele estava chegando perto e mais perto de gozar. Por isso eu me esforcei mais; puxando, chupando, lambendo e de vez em quando tirando pra fora e beijando seu membro maciço.

Ele estava como aço agora e sua arma inchada começou a expandir para o ponto de explodir. Naquele momento ele tirou de minha boca e começou a punhetá-lo em meu rosto.

"Abre bem puta vagabunda!" ele ordenou. Eu abri minha boca de modo submisso e esperei. "Obedecendo meu senhor como um cão faria", pensei.

E então ele gozou!!! Como uma represa explodindo ele disparou carga após carga dentro de minha boca; em todo meu rosto, testa, cabelo e então, aparentemente, sobre toda a frente de meu vestido de crochê... Em boa medida. Eu estava sendo coberta da porra que tinha me emprenhado em nosso primeiro acasalamento, pensei no fundo de meu cérebro cheio de tesão.

Eu empalmei seus testículos descomunais e então comecei a ordenhá-los, tentando extrair mais do molho grosso e leitoso em que eu já estava ensopada.

Meu cabelo estava gotejando seu sêmen na minha nuca. Era quente, ardente, com sua semente poderosa.

Que desperdício, me pareceu, de futuros machos negros.

Eu lambi a gosmenta semente desperdiçada ainda gotejando e minando de seu caralho. Eu babava sobre ele, lambendo e limpando meu homem com todo o amor de meu ser.

Seu Aldo afastou seu caralho de mim e estapeou meu rosto com ele duas ou três vezes: "Eram palmadas de cadela que você queria, ein, benzinho?" ele sacaneou do modo mais aviltante que um homem podia a uma mulher que ele sabia que era sua - completamente.

"Porra, garota, olhe só o que você foi fazer com esse vestido você babou ele todo. Porra, você é mesmo uma vadia bem porca."

Eu olhei para baixo para a grossa mancha gosmenta que corria de cima a baixo da frente de meu vestido, da gola até meu umbigo. Eu estava totalmente lavada pela mangueira da poderosa virilha de seu Aldo.

Comecei a sentir-me muito envergonhada. Eu me sentia como as putas de verdade sobre as quais eu tinha sempre fofocado na escola quando eu era rainha da primavera e baliza da fanfarra.

Agora eu estava de joelhos, tendo acabado de chupar um velho zelador de 65 anos, e coberta com a porra daquele negão.

Eu comecei a chorar.

"Oh merda, cara, não vamos começar com isso, gostosinha", ele disse, ficando irritado.

"Vamos", ele grunhia enquanto ele me levantava e me ajudava a entrar numa sala fora do corredor.

Ele acendeu a luz e disse que ia me ajudar a limpar. Ele achou alguns lenços de papel e os entregou para mim enquanto eu enxugava meu rosto e assoava meu nariz. Eu queria muito sua simpatia... E mais.

Mas ele estava claramente apenas tentando terminar seu prazer barato de modo a poder voltar a trabalhar.

Comecei a chorar novamente enquanto eu esfregava meu cabelo grudento.

Diante disso, seu Aldo pôs seu braço ao meu redor e disse, "Hei gostosinha, Sinto muito. Eu estava só brincando, OK?"

Eu balancei a cabeça demonstrando aceitar de suas desculpas. E ele começou a acariciar minha nuca por trás. Parecia gentil e tão bom. Alguma ternura, finalmente, deste homem estúpido.

Então suas mãos me envolveram pelas costas e começaram a amassar minhas tetas. Primeiro suavemente, então mais rudemente. Eu podia sentir seu caralho endurecer se enfiando entre minhas nádegas. Mesmo por cima de meu vestido e de suas calças, era tão grande que eu podia sentir cada minucioso detalhe de seu formato, desde as veias até a crescente maçaneta do tamanho de uma ameixa.

Sem nenhuma outra palavra ou aviso, seu Aldo levantou meu vestido sobre minha cabeça.

"Merda, eu preciso de você de novo, cachorra", ele exclamou.

"Tire o soutien.." ele exigiu. Eu baixei meus braços que tentavam instintivamente cobrir meus seios. Depois de um breve momento de pausa, eu passei as mãos por sobre o meu ombro e abri meu soutien. Eu o deixei escorregar por meus braços para minhas mãos e através delas para o chão.

"Tire isso", ele mostrou minha calcinha mesmo enquanto ele estava abrindo e tirando suas calças.

Eu retirei minha calcinha que estava úmida na forqueta - o que tinha agora se tornado tão comum para mim, especialmente, quando perto de seu Aldo - saí de meus saltos altos e chutei-os para longe.

Seu Aldo tinha percebido a umidade em minha calcinha e murmurou, "vaquinha ninfomaníaca...". Ele tirou sua camisa e ficou nu agora exceto por suas botas. Eu pus meus saltos altos de novo e fiquei nua na frente dele. Nós dois nus e calçados.

"Vire-se e curve-se!"

Eu fiz como ele mandou e debrucei sobre uma mesa no quarto sujo. Eu senti o calombo gordo de sua rola começar a se esfregar em toda a extensão da minha fenda melada.

Com pequena hesitação, ele enfiou e depois puxou meus quadris de volta para seu longo e grosso arpão, empalando-me com todos os trinta centímetros de seu sexo.

Ele começou a bombá-lo para dentro de mim! Eu tinha certeza de que alguém ouviria as ruidosas batidas - Xilap! Xilap! Xilap! - de seus quadris na minha bunda, assim como nossos grunhidos enquanto nos acasalávamos violentamente no quarto escuro.

Novamente e novamente ele dirigiu seu poderoso êmbolo para dentro de minha buceta dolorida, mas faminta.

Suas imensas mãos negras amassaram minhas tetas rudemente. Ele puxava e beliscava meus mamilos fazendo-me gritar de dor mas também de tesão. Eu me sentia como uma vaca sendo ordenhada por seu dono. E eu adorei.

De repente, o quarto todo estava com o cheiro de almíscar de nossa atividade de acasalamento. Então seu Aldo agarrou um punhado de meu cabelo, puxou minha cabeça para trás, golpeou fundo para dentro de mim e ejaculou sua negra semente derretida, lá dentro no fundo de meu ventre.

"Você é minha égua reprodutora, Sandrinha", ele grunhia enquanto seu caralho de garanhão começou a inchar e cuspir... E inchar e cuspir... outra e outra vez, despejando seu esperma africano, como lava, no meu útero.

Quando acabou, ele silenciosamente, e casualmente, vestiu-se e começou a deixar o quarto.

"O senhor acabou?" eu perguntei com raiva e sarcasmo.

"Sim", ele replicou sem sentimento.

Eu fiz uma pausa sem saber o que dizer... minha raiva exaurida enquanto eu me dava conta de que ele estava para partir sem qualquer sentimento de culpa... E pouco interesse.

"Eu vou ver o senhor outra vez?", eu perguntei, mas de um modo que deixava claro que eu estava implorando.

"Vamos ver." ele disse, e se foi.

Eu me vesti. Caminhei para meu carro tentando cobrir a imensa mancha de esperma que corria ao longo de meu vestido e entrei.

Quando comecei a sair do estacionamento para ir para casa e me trocar eu vi seu Aldo no estacionamento com alguns dos outros negros da manutenção rindo alto e apertando as mãos uns dos outros.

Eu dirigi para casa num torpor, relembrando como meu pai sempre se referia a mim como sua "Princesa Ariana"...

E se ele me visse agora, pensei, dirigindo para casa depois de ter chupado e fodido um zelador negro, mais velho que ele.

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Comentários

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Nossa que loucura gostasa cada vez mais gostoso esse conto nota mil Maravilha

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nota dez historinhaslegais@utlook.com

delicia imaginar minha esposa fazendo isso tambem

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que delicia esse conto parabens que coisa maravilhosa como eu adoro contos assim nota mil pra voce>> e aqui tomo a oudsadia de replicar o comentario do CICLOPP...." O conto em si, e como tal, é realmente muito bom. Só não consigo entender essa necessidade de trair um marido que lhe da tudo de bom, ainda mais com um homem mais velho, que a humilha e maltrata. Minha opinião pessoal e que voce deveria fazer logo uma opção de vida ou é uma esposa e como tal valoriza o marido que tem ou é uma puta cadela, escrava de um "preto velho" (como você mesma definiu) que a usa, humilha e não lhe dá o menor valor. No fundo talvez você seja isso mesmo!!" AMIGO amigo ciclopp eu entendi exatamente o prazer de humilhar o marido pois eu sou um marido tambem e me excito a cada palvra que ela fala em realção ao marido me coloco sempre no lugar dele e isso é infinitamente prazeroso imaginar minha esposa fazendo assim comigohistorinhaslegais@outlook.com

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Parabéns, gostaria que minha mulher conhecesse esse Sr Aldo pra fazermos a 3.

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Olha, eu não li ainda os primeiros contos que vc publicou, mas se forem iguais a este, são ótimos... Gostaria de satisfazer uma putinha como você.

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Menina, você é mesmo uma puta da pior espécie. Muito bom! Continue assim!

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Gata, é muito bom! Vc escreve muito bem... espero que continue assim......

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Ainda vou descobrir de qual livro você copiou.

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Li os três episódios e achei o máximo...os brinde com mais....

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