EU E KEYLA NO MARANHÃO

Um conto erótico de Cap jf
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 28/10/2006 15:24:06
Assuntos: Heterossexual

Foi um dia que eu resolvi viajar e passar uns dias no maranhão. Chegando numa praia em São Luis observei uma garota muito linda (você) que estava sentada sozinha numa mesa embaixo do quiosque e me aproximei de você batendo um papo gostoso. Depois de certo tempo te convidei para sair comigo e passear. Você aceitou e saímos dali dando voltas pela cidade. Num certo momento te convidei para ir até o hotel onde eu estava hospedado e você aceitou. Assim que cheguei no hotel comecei dizendo que você estava muito linda e a abracei meigamente apertando sua cabeça contra o meu peito. Eu deixei meu corpo ir encostando no seu só pra ver o que aconteceria. Você se aproximou mais , apertando suas mãos nas minhas costas e eu cheirei o seu cabelo. Eu deixei meu corpo ir se encostando até sentir o seu próprio calor. Minhas pernas tremiam e meu rosto parecia que ia pegar fogo. Senti quando você levou um pouco a perna para frente para se encostar todo em mim. Deixei. Minhas mãos passeavam por suas costas, percorrendo desde a sua cabeça até a cintura, e paramos de falar. Eu escutava a sua respiração cada vez mais pesada. Você já estava me apertando contra o seu corpo. Sua perna estava entre as minhas e eu senti a pressão que ela fazia puxando minhas costas para se encostar mais nela. Senti o seu calor entre as minhas pernas e gostei, fiquei rezando para que aquilo continuasse. Eu desci minhas mãos pelas suas costas até chegar bem perto das suas nádegas. Você não movia um músculo, apenas passou os seus braços pelas minhas costas, abraçando-me. Fui girando o corpo enquanto me apertava até que o meu sexo encostou no seu. Sua altura dava pra ficar com o rosto abaixo do meu queixo, encostando portanto a sua boca em meu peito. Você abriu um pouco a minha camisa e deu um beijo no meu peito peludo. Parece que foi o código que faltava. Eu desci minha boca até o seu pescoço e comecei a beija-la. Você já estava ficando doida e levou sua boca até a minha. Um gosto diferente, mais excitante tomou conta de mim. Sua língua parecia um favo de mel. Buscava minha língua que percorria o céu da sua boca, enquanto eu a apertava levantando-a, fazendo com que você me abraçasse com as pernas entrelaçadas em minha cintura. Desta forma, fui levando-a até o quarto, enquanto trancava cuidadosamente a porta da rua. Você continuava me abraçando com suas pernas enquanto minha língua se enrolava na sua. Senti que você estava gostando demais de tudo aquilo. Minhas mãos grossas, cheias de calos, percorria sua barriga, até chegar nos seus seios, fiquei apertando a pontinha, ora de um ora de outro deixando-a maluca. Assim que chegamos ao quarto, a deitei sobre a cama e tirei a camisa. Você estava linda, tinha um corpinho maravilhoso, macio e sedosos . Você ficava deitada me olhando, com as suas pernas pra fora da cama, esperando o que viria. Acho que estava com medo, mas queria muito continuar. Eu me ajoelhei perto da cama, desci a cabeça até sua barriga e fui beijando e tirando seu biquini. Você subiu o corpo para facilitar a saída de seus seios desenvolvidos em forma de um melãozinho. Saltaram do biquíni e foram tomados por beijos, pequenas mordidas e apertos, você sentia minha mão ao mesmo tempo áspera e suave, passando lentamente sobre seus seios, apertando seus mamilos durinhos, minha boca pulava de um a outro enquanto eu ia tirando o restante da sua roupa. Eu já não queria saber mais de nada. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo sobre o tecido de sua canga até que a puxei deixando-a apenas de calcinha do biquini. Fui descendo o rosto, passando pelo seu umbigo, enquanto você se contorcia, fui descendo a sua calcinha com as duas mãos, lentamente enquanto minha boca ia se aproximando do seu sexo. Puxei sua calcinha até os pés e me desfiz dela. Eu fiquei no meio das suas pernas, ajoelhado no chão e com a boca inteira na sua bocetinha. Você não conseguia mais parar de gemer, de pular com o corpo pra cima. Carinhosamente puxei suas duas coxas macias e sedosas para os seus ombros e passei a te sugar. Fui empurrando você pra cima, para o meio da cama, até chegar perto do catre. Não sei como fiz, mas quando eu senti, vi que já estava completamente nu. O meu sexo muito grande, completamente duro, esbarrava nas suas coxas, queimando como fogo, enquanto te beijava os seios, suas orelhas, boca, barriga, até descer novamente em seu sexo. Eu dei um jeito de ir virando na cama de forma a colocar meu sexo na sua frente. Você ficou olhando, era muito grande, e estava se aproximando do seu rosto. Eu esbarrava o meu sexo na sua cara, enquanto te sugava de forma alucinada, querendo te encorajar a fazer o que eu queria fazer. Acho que ninguém nunca havia te ensinado, mas eu acho que você já sabia como deveria ser. Você abriu os lábios e deixou meu sexo entrar na sua boca. Ele ocupou todo o espaço chegando até sua garganta. Você estava adorando. Você começou a deixar ir até o fundo da sua garganta, soltava e buscava novamente. Sentia minha língua chicoteando a sua bocetinha, sentia seus fluidos misturado com a minha saliva a escorrer pela sua bundinha, molhando o lençol, enquanto meu sexo entrava na sua boca. Comecei a me movimentar, fazendo um vai-e-vem dentro da sua boca. Você pegou o meu sexo pela base e começou a engolir e soltar o meu sexo até que gemi alto avisando que estava gozando. Você não parou, continuou apertando o meu sexo e descendo sua boca cada vez mais rápido. Levou uma golfada e engasgou, mas engoliu tudo. Ficou com o sexo na boca, me ouvindo urrar, gemer, até que foi amolecendo. De fez em quando, saia mais um pouco e você engolia. Você estava com tanta vontade que aquilo acontecesse que faria de novo quantas vezes eu quisesse. Quando acabou, eu fiquei muito preocupado, me desculpando, falando as besteiras típicas de quem tem culpa. Você subiu no meu corpo, sentou, e ficou segurando meus braços para ver meu rosto . Meu peito era peludo, sem exagero e meu rosto marcado pelo tempo e sol. Era rude e bonito. Eu estava com o rosto todo molhado de você e eu ri, mostrando que também você estava com o rosto todo molhado. Pegou a própria camisa que estava amarrotada na nossa cama, limpou meu rosto e depois o seu. Você estava linda. Deixou seu cabelo ficar sobre o meu rosto, enquanto se abaixava para me beijar. Você estava sentada no eu colo de forma que o seu sexo estava por cima do meu e você sentia ele amolecido, mas grande. Me prendeu pelos braços e continuou curvada me beijando e mexendo a sua bundinha para trás e para frente de forma que o meu sexo, encostado na sua bocetinha, ficasse entre os lábios. Você levava sua bocetinha até a ponta do pau e voltava até a base esfregando com força. Sentiu que estava crescendo e viu a minha ansiedade. Soltou as mãos e ficou conduzindo seu corpo pra frente e para trás me olhando com um olhar cheio de paixão. Disse que queria que eu guardasse para sempre aquela sua imagem, com os cabelos grandes, passando sobre meus peitos, quase esbarrando no meu rosto quando você se curvava. Você já estava toda molhada e eu continuava esfregando meu sexo na sua bocetinha já completamente duro. De repente, eu elevei meu corpo um pouco e comecei a te penetrar. Doeu e você pediu pra parar, não te sujar, porque se perdesse a virgindade sua família não te perdoaria. Eu entendi, mas te expliquei que tudo tem um começo e que o importante era você se sentir bem e aí você disse que queria que eu te fodesse bastante. Então carinhosamente fui te penetrando até achar seu cabacinho e te beijando gostoso te penetrei até o fim sentindo romper aquela barreira que te impedia de se tornar uma mulher. Devagarinho e com carinho fui mexendo no vai e vem e você gemia gostoso. Até que você não agüentou de tanto prazer e explodiu seu gozo no meu pau deliciosamente. Então cheio de tesão ainda levei a mão por baixo e molhei o dedo na sua bocetinha. Passei a mão por trás, pelas suas costas e comecei a alisar sua bundinha, descendo pelo reguinho, até chegar no ânus. Introduzi meu dedo molhado, e você sentiu uma sensação gostosa. Você estava curvada para a frente, beijando-me e sentindo meu dedo entrar no seu ânus, sair e entrar novamente, enquanto esfregava a sua bocetinha no meu sexo. Eu peguei na sua cintura com as duas mãos e levantando-lhe um pouco coloquei o seu cuzinho bem no lugar onde estava o meu dedo. Eu te perguntei se podia fazer lá, se você queria. Você não respondeu, porque estava querendo tudo que eu quisesse. Foi soltando seu corpo lentamente e veio a dor, gemeu e eu te suspendi novamente. Foi fazendo assim até que a cabeça entrou toda e a dor foi transformada em um prazer sofrido, gostoso. Eu te preenchia toda, parecia que ia te partir no meio. Desceu seu corpo até sentir que eu estava todo dentro de você. Sentou no meu colo, sentia minhas coxas coladas na sua bundinha. Você subia e descia até ficar sentada nele. Você se curvava pra mim beijar e eu tirava quase tudo e voltava novamente. Era muito grande pra você, mas era bom demais. Você agora estava subindo e descendo, apoiando-se com as duas mãos em meu peito. Minhas mãos estavam ocupadas em subir pela sua cintura, apertar seus seios, apertar sua bunda, forçar suas coxas nas minhas me preenchendo todo. Você subia até a pontinha e deixava seu corpo cair, ora lentamente, ora com força fazendo-me gemer. Você estava gozando novamente e eu comecei a gemer aumentando o ritmo. Você sentiu meu esperma jorrando por dentro de você e gozou gozo atrás de gozo. Ficou trêmula, e desceu sua boca para me beijar, sentir sua língua. Eu não parava de gozar, sentiu meu esperma descer e nos molhar. Eu continuava lá dentro e ficamos assim durante minutos até que começou a amolecer e saiu fazendo um barulho gostoso. Meu esperma jorrou pelo seu ânus molhando minhas coxas e as suas. Você desceu do meu corpo e deitou ao meu lado. Eu fiquei te beijando e te alisando. Se não fosse o barulho do carro do meu amigo chegando, a gente teria feito mais. Eu e você nos amamos muito.

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Comentários

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obrigado pela atenção e críticas q são construtivas. mas contos reais, acontecem assim mesmo. qto ao não nominar os órgãos sexuais, fica na imaginação de cada um.

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pô, qd o conto é bom acho legal fazer um elogio incentivar e tal + esse aqui tá muito ruim, se eu fosse vc rapaz faria uma nova tentativa pra ver se sai melhor ok.

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