Eu e o Preto
por:Angelina
Oi ! Sou a Angelina, tenho 18 anos, loira, olhos azuis, corpo moreno da praia, pois moro na av. Sernambetiba, Barra da Tijuca, estudante de filosofia da PUC. Minha paixão pelos contos foi me deixando cada vez mais tarada pelo meu cão de apenas tres anos. Eu sou uma leitora, assídua, dos contos eroticos, principalmente de zoofilia. Nós temos um dog alemão de nome Preto, que é o nosso vigia aqui em casa. Meus pais trabalham fora e eu sou filha única e isso me dá as tardes inteiras sozinha e livre com o Preto (nome do nosso cachorro). Nós nos damos muito bem e brincamos muito, rolamos na grama, corremos pelo quintal e andamos pela praça e pelo calçadão da praia que fica bem perto da nossa casa. Mas tudo começou a dois anos quando um dia eu estava deitada ao lado da piscina, de biquíni, com os olhos fechados, pegando um pouco de sol no corpo. Sabia que o Preto estava por perto mas me assustei quando senti a língua dele me lambendo entre as minhas pernas, em cima da minha bocetinha ainda virgem. Inicialmente fechei as pernas me protegendo mas ele continuou tentando me lamber o sexo e meu tesão aflorou por inteiro e acabei deixando e ainda facilitei abrindo totalmente minhas coxas. Sentia arrepios e uma onda de calor por todo o corpo e fui ficando com o sexo todo molhado pelo suco que escorria da minha xaninha toda cheia de tesão. No meio de tanto prazer ainda tive coragem de me levantar dali, com medo que alguém me visse, pois tem muitos prédios altos perto da minha casa, e então entrei logo em casa e o Preto já sentindo mais tesão que eu entrou primeiro. Eu fui logo pro meu quarto e quando ele entrou tranquei a porta pra ficar bem à vontade. Me deitei na cama com as pernas pra fora e ofereci minha buceta pra ele lamber e com um tesão louco fui afastando o biquíni pro lado e sentindo a língua do Preto entrar entre os pequenos lábios da minha xana e sorver todo o gozo que escorria abundante da entradinha, ainda fechada, da minha bucetinha toda tesuda. O preto foi ficando cada vez mais animado e acabou subindo sobre o meu corpo com suas patas dianteiras me envolvendo e puxando de encontro ao corpo dele. Assim como eu, ele também estava louco pra meter bem gostoso. Agora ele me lambia o meu rosto todo. Senti sua respiração ofegante. Sua língua lambia a minha boca me dando um louco desejo de tê-lo dentro de mim. O Preto já estocava deliciosamente e eu sentia a ponta do seu sexo batendo em cima do meu biquíni procurando a entrada da minha grutinha completamente molhada. Na luxúria daquele momento eu me vi abraçada ao meu cachorro, minhas pernas enroscadas no trazeiro dele enquanto eu avançava meu sexo procurando o dele. Nesse momento eu senti uma onda de prazer percorrendo todo o meu corpo e tive o meu primeiro orgasmo enquanto sentia minha buceta se contraindo compassadamente por muitas vezes. Me desprendi do Preto e me levantei da cama e pude ver a ponta da pica dele para fora, seu pau grosso e comprido e aquela bola enorme no seu pau inchado de tesão. Os esguichos do cacete do Preto tinha lambuzado totalmente meu biquíni e eu acabei tirando-o e ele imediatamente enfiou o focinho no meio das minhas pernas e me lambeu, deliciosamente, a buceta e quando a língua passava sobre o meu clitóris eu gritava de prazer. Me veio na mente as imagens de fotos e filmes baixados em download em sites de zoofilia que frequentemente visitava. Eu fui ficando ainda mais doida de vontade transar com o meu cachorro mas algo ainda me fazia temer o Preto. Imaginava como seria delicioso sentir todo aquele pau entrando em mim e inchando todo ficar esguixando o gozo bem lá no fundo da minha grutinha. Mas ainda naquele momento o juízo prevaleceu e o que fiz, mesmo, foi colocar uma calça jeans e me deitar novamente na cama para ver se passava todo aquele tesão. O preto não arredava de perto de mim e acabou subindo na cama pra continuar a cheirar a minha buceta. Teve uma hora que ele colocou o focindo bem em cima do meu grelinho e forçava tentando achar uma entrada pra me lamber o sexo. E num gesto trelocado abri o zíper da calça e ele enfiou a língua pela abertura e conseguiu tocar na minha buceta. Nós estávamos em posição de 69 e o cacetão dele estava bem acima dos meus olhos e eu podia ver aquele pauzão pingando de desejo por mim. Levei uma de minhas mãos ao seu sexo e fui punhetando devagarzinho o seu pau e puxando a capa para traz e pude ver todo o explendor daquela ferramenta do prazer. A bola de carne ficou logo grande e o pau vermelhão inchou e se expandiu todo. Olhando pra cima eu vi, bem pertinho da minha boca aquilo que era o que minha bucetinha mais queria naquele momento. Resolvi que não agüentava mais esperar e queria sentir minha buceta sendo penetrada pelo pinto do Preto. Mas tinha certeza que não era, ainda, a hora de deixar que ele me enfiasse até a bola do seu pau pois, na certa, iria doer muito sendo a minha primeira vez. Então me levantei, tirei a calça me deitei novamente na beirada da cama com as pernas para fora, abertas ao maximo conforme tinha visto em fotos no manual de zoofilia no site www.fantasiassecretas.com.br. Eu fiquei na posição de missionário e chamei o Preto. Ele entendeu logo e me montou novamente. Deslizei a mão por baixo, entre nós dois, e segurei seu pau por traz da bola dura e enorme e direcionei a pontinha daquele cacetão grosso e compridão bem na entrada toda molhada da minha buceta e senti a quentura maravilhosa e minha grutinha começou a escorrer um mel lubrificante que fez o pau do Preto deslizar lentamente em direção ao meu cabacinho. Senti um prazer indescritível e minha xana se dilatando e envolvendo e agasalhando todo aquele pau delicioso. Eu comandava a penetração e por isso não sentia dor alguma. Deixei minha buceta se acostumar aos poucos com o pau do Preto e eu já gozava abundante enquanto sentia minhas contrações vaginais alucinantes. Da ponta do seu penis até a bola, a pica tinha mais de 15 centimetros e eu sabia que daria para agüentar já na minha primeira vez mas a grossura me assustava um pouco, daí eu ter deixado minha bucetinha se acostumar primeiro com o pedaço de carne cheio de veias que já tocava meu cabacinho. Meu corpo começou a se mexer loucamente e descontrolada, eu sentia meus quadris avançando involuntariamente de encontro ao cacete duro do Preto e num dado momento meu cabacinho se rasgou todo e aquele nervo duro e quente me penetrou mais fundo e a cada avanço da minha pelvis, eu puxava e sentia o pau entrar cada vez mais até que a bola me comprimiu, topando nos meus lábios carnudos e inchados da buceta. Eu me derretia em prazer enquanto, com a mão, enfiava fundo e tirava aquele pausão da minha buceta sem deixar o nó me penetrar. Sentia as contrações da minha xana apertando todo o cacete do preto que tremia de tanto prazer. Me acabei de tanto gozar e quando não agüentei mais de tão cansada retirei aquela pica ainda dura manchada de sangue do meu himen e pingando porra e prazer de dentro de mim e deitada na cama ainda fiquei sentindo as contrações da minha xana. Depois de descansar um pouco tomei um banho e coloquei o preto no quintal antes que meus pais chegasse. Muitas vezes nas tardes que estava sozinha em casa eu repeti a minha transa com o Preto. Mas depois de alguns meses eu acabei por satisfazer a minha louca vontade que era ser uma cadelinha para o meu Preto. Me lembro que na escola eu não conseguia nem mais prestar atenção na aula naquele dia. Só estava pensando em chegar logo em casa e me entregar, todinha, para o meu querido machão. Enfim a aula terminou e eu fui correndo pra casa, já sentindo minha calcinha molhadinha de tanto tesão que eu sentia. Sabia que hoje seria uma metida completa, pois o Preto iria me possuir normalmente como ele faz com as cadelas e eu só teria que me entregar pra ele e gozar plenamente. Quando cheguei em casa ele logo me viu e adivinhando foi logo entrando no meu quarto e ficou babando de tesão enquanto eu tirava toda a minha roupa e ele podia já sentir o cheiro da minha buceta. Peguei um par de meias e vesti nas patas dianteiras dele e prendi com esparadrapo. Coloquei um colchonete no chão pra não machucar os joelos e fiquei de quatro, igual a uma cadela, e ofereci minha buceta pra ele comer todinha e deixar o nó invadir completamente a minha boceta. O Preto andou em volta de mim e cheirou minha xana demoradamente, me lambeu e de um salto subiu sobre mim e começou a dar estocadas nas minhas coxas, na minha bundinha. Eu enfiei o rosto no colchonete, arrebitei minha bucetinha que ficou bem na direção do cacete dele. Senti o cacete tocando nela e quando o cachorro sentiu a quentura da entrada arqueou todo o corpo de encontro ao meu e o pau entrou bem fundo. Agora ele começou a meter loucamente e eu comecei a sentir seu pau indo cada vez mais pra dentro, dilatando todo até que a bola ocupou toda a minha bucetinha e o pau do preto ficou preso dentro de mim. Eu fazia carinhos nele e sentia ele babando de prazer enquanto seu pau se contraia todo dentro de mim. Ficarmos gozando juntos por uns 30 minutos. Doíam os meus joelhos mas o prazer era demais. Senti, enfim, ele derramando sem fim o seu esperma bem no fundo jorrando dentro da minha bucetinha e a bola ficando molinha e em seguida o preto descer de cima de mim com seu pauzão pingando nossos sucos. Me senti completamente satisfeita e depois desse dia passamos a transar sempre o mais completo possível, sempre engatadinhos. Agora já ensinei o preto a me comer e engatar no modo papai-e-mamãe (fico deitada na cama com as pernas pra fora) e tenho gostado muito.