Aconteceu em um final de verão, há muitos anos atrás, talvez o verão mais quente pelo qual passei.
Eu tinha 15 anos. Morávamos em Santos, em um pequeno prédio de apartamentos. No andar superior ao meu moravam Seu Mário, Dna Clara e seus dois filhos, Bruno e Solange. Nem preciso dizer que eu era apaixonado pela Solange e odiado pelo Bruno que na época tinha 17 anos. Solange me ignorava e nunca tinha me dando qualquer chance.
Dna Clara era muito amiga de minha mãe e vivia lá em casa, não se destacava pela beleza do rosto, mas seu corpo era clássico: bunda grande, coxas grossas e seios intensos. Ela não desejada só por mim, mas por toda a molecada e os demais homens do prédio, incluído meu pai. Quando nos encontrávamos na praia a única coisa que me fazia tirar os olhos da Solange era exatamente a sua mãe. Durante a semana ela se vestia com sobriedade. Seu Mário, o marido apesar de ser muito chato me tratava bem, e todos os homens do prédio, em voz baixa, diziam que ele não dava conta daquele mulherão. Dna Clara tinha muito carinho por mim e lamentava com minha mãe o fato da filha não se interessar por mim. Agora ódio mesmo eu tinha pelo Bruno que me tratava pior que a um verme, sempre me envergonhando muito na frente dos outros, Eu explico: Eu tenho um nariz grande, o que para um pré-adolescente é morte pura e ele sempre que me via a quilômetros de distancia gritava E aí narigudo? O nariz já chegou e você quando chega.
Bem, mal sabia ele e eu também, que aquilo seria minha redenção e me daria muito equilíbrio e alegrias.
Meus pais trabalhavam durante todo o dia e eu que ia à escola pela manhã, ficava toda a tarde sozinho em casa. Numa quarta feira de muito calor ao chegar em casa por volta do meio dia, encontrei o Bruno indo para o centro da cidade com o pai e levando a irmã que estudava à tarde. Mais uma vez o Bruno gritou as besteiras de sempre. Seu Mário brigou com ele, mas no fundo deu um sorriso, no que foi seguido pela filha.
Eu fiquei tão puto que só não parti pra cima dele, porque percebi que Dna Clara lá do terceiro andar observara tudo. Entrei em casa, transtornado de raiva, disposto a logo mais a noite procurar o Bruno e partir para a briga mesmo sabendo que ia tomar muita porrada, mas dessa noite ele não escapava. Procurando me acalmar almocei e fui escutar minhas músicas.
Nisso a campanhia tocou. Era Dna Clara. Ela sabendo que eu estava sozinho e tendo visto o que tinha acontecido veio saber como eu estava. Estava com um vestido amarelo claro,leve, abotoado pela frente, que marcava suas formas sem revelar o conteúdo. Entrou e vendo que eu ainda estava agitado começou a conversar comigo, se desculpando pelo filho e pelo marido. Contou-me que estava fazendo uns bolinhos e me pediu para a gente continuar a conversa na sua casa. Subiu as escadas na minha frente e mais uma vez pude ver aquela desejada bunda balançando na minha frente. Entramos no seu apartamento, ela foi para cozinha e eu junto. Sentei-me à mesa enquanto ela continuava a explicar a atitude do filho e do marido. Ela se abaixava para ver o forno, mexia no armário acima da pia e com isso seu vestido subia e revelava um pedacinho das coxas ou marcava mais seus seios e a cintura. Ela falava e eu nem prestava mais atenção no que ela dizia, estava completamente absorvido em vê-la tão perto. Nunca eu havia ficado sozinho com ela. De repente ela parou de falar e percebi que ela queria uma resposta para algo que eu nem tinha ouvido. Por impulso e fiz de conta que estava muito bravo e como que explodindo disse em voz mais alta que o comum:
- Eu já fui muito humilhado agora vou sair no braço com o Bruno!
Devo ter falado com grande convicção, pois ela parou com o que estava fazendo, levou-me para sala, sentou-se no sofá, segurou minhas mãos enquanto eu sentava-me ao seu lado, olhando-me calada. Reparei que seus olhos se estreitaram num jeito quase malicioso, como se ela estivesse me vendo pela primeira vez.
Fiquei assustado, senti que algo havia mudado. Fiquei na minha.
Havia um pedaço de papel no tapete e ela zelosa abaixou-se para pegá-lo e com isso meus olhos foram diretos para o pequeno decote, mas que para mim era a própria entrada do paraíso.
Ela seguiu meu olhar e o aumento do volume na minha bermuda, mas nada fez para dificultar minha visão. Pude ver muito pouco, mas o que vi seria suficiente para um mês de homenagens manuais.
Dna Clara levantou a cabeça, mantendo aquele olhar malicioso, olhando-me nos olhos, perguntou de chofre:
- Você já saiu com uma mulher?
Minha cabeça rodou. Não era comum esse tipo de conversa, muito menos com a mãe dos outros. Eu não sabia o que dizer e ela sorrindo se levantou, alisou o vestido bem lentamente, ficou bem junto de mim e ela mesma respondeu:
Claro que não, do jeito que você olhou para o meu decote, você só viu mulher pelada nas revistas, certo?
Eu mais idiota que um mamão na hora, respondi apressadamente Certo!
Meu Deus pensei eu - o que fiz, não só confessei que havia olhado seu decote como também que nunca havia visto uma mulher pelada ao vivo. Quando eu quis corrigir já era tarde, ela sorria e continuando parada bem junto a mim, só que agora com as duas mãos nos meus ombros, arrematou:
Sabe André, hoje estou vendo você de uma forma diferente. Você cresceu e pelo que notei sabe tomar decisões, mesmo as mais difíceis, sendo assim creio que também já sabes guardar segredos, não é?
- Sei, é claro. Balbuciei, totalmente perdido sem saber aonde ela queria chegar.
Você viu tudo o que queria ver no meu decote?
Eu queria morrer, mas mesmo assim consegui fixar meus olhos nos dela e disse Não. Queria ver mais, queria ver tudo.
Ela apertando meus ombros me fez calar e disse:
Vou fazer tua vontade, eu deixo você ver meios seios, mas isso tem que ficar entre nós, mas você tem que esquecer essa idéia estúpida de querer brigar com meu filho e namorar a Solange. Eu não estava acreditando, meu pau ficou tão duro que eu pensei que ia morrer. Percebendo o volume ela sorriu mais uma vez e perguntou:
Isso é um sim?
-Claro, disse eu.
Com uma mão ela foi me encaminhando para o seu quarto, enquanto que com a outra começou a desabotoar os primeiros botões e eu mesmo estando atrás dela via o inicio daquele sutiã branco que emoldurava aqueles seios que logo estariam à minha vista. Já dentro da penumbra do seu quarto, ela repetiu:
- Lembre-se você não pode contar para ninguém, certo?
-Juro, disse eu, por todos os deuses.
Agora com as duas mãos, os botões foram abertos até a cintura, fazendo com que as pequenas alças do vestido ficassem como os únicos obstáculos para que tudo se revelasse. Abaixando cada uma das alças ela fez o vestido cair até a cintura, virou-se de costas e pediu-me que eu abrisse o sutiã. Eu nunca havia aberto um sutiã e estava tão nervoso que minhas mãos estavam suadas, mas mesmo assim com algum esforço e uma pequena ajuda dela, consegui soltá-lo. Segurando com as mãos ela se afastou, tornou a voltar-se, mas não o tirou. Ficando novamente de frente para mim, perguntou:
Quer ver, mesmo?
Não tenho certeza, mas acho que estava babando e sem falar balancei a cabeça e então ela afastou a mãos e o sutiã caiu no chão transformando em realidade um sonho distante. Seus seios eram volumosos, carnudos, rijos e apontavam para mim com suas aréolas rosadas e proporcionais ao tamanho. No meio faziam um canal fundo e sensual.
Na minha cabeça só passava que ali estava a Dna Clara, mostrando-me os seios em função do que o filho canalha e o marido bundão haviam provocado.
Instintivamente eu estendi as mãos para os tocar, mas eu mesmo recuei. Ela falou:
O combinado foi só olhar.
Devo ter feito a cara mais de pidona que já existiu e falei:
Mas eu quero mais!
Ela sorriu e respondeu:
- Ta bom, mas só um pouquinho. Eu vou te ensinar como se acaricia uma mulher. Segurando minhas mãos fez-me percorrer seus seios como se estivesse com um pêssego nas mãos e bem de leve rodear seus mamilos. Meu pau estava quase estourando minha bermuda, mas também pude sacar que ela também estava se excitando, pois seus bicos ficaram intumescidos e seus seios incharam.
Aquilo tudo foi demais para mim e eu gozei sozinho na bermuda, Foi um gozo muito gostoso que eu não tinha como conter. Ela ao me sentir gozar apertou os lábios, ficou arrepiada, apertou os olhos, foi até a cômoda atrás dela, pegou e estendeu-me uma pequena toalha, mas eu nem vi. Cheio de vergonha, saquei minha bermuda, tirei a cueca e comecei a me limpar com ela. Fiz isso com tanta naturalidade que quando me percebi estava vestido apenas de camiseta. Dna Clara nada falou, ficou fixamente olhando meu pau, que não tinha nada de anormal, mas que continuava duro que nem uma pedra e o cheiro de porra invadindo o quarto. Senti desejo nela, era a fêmea tendo todos os seus sentidos aguçados.
Quando eu parei de me limpar é que me toquei da situação. Ela tirou a cueca da minha mão, jogou num canto dizendo que depois lavava, mas que eu devia colocar a bermuda.
Não sei aonde fui buscar coragem, mas quando eu dei por mim já tinha dito:
- Sabe, eu quero que ao invés de colocar a bermuda, que a senhora tire o vestido e me deixe vê-la toda nua, e acrescentei Como a senhora mesmo disse, eu nunca vi uma mulher nua de verdade e eu já lhe prometi que nada disso vai sair daqui.
Ela olhou-me por baixo, com os olhos mais estreitos que antes. Dei um passo na sua direção, peguei sua mão e a levei para o meu pau. Ela semicerrou os olhos, deu um suspiro e falou baixinho...Não, e tirou a mão. Estamos indo longe demais, era só para você ver os seios, nada mais. Beirando o desespero eu argumentei:
Se for só para olhar, pelo menos me deixe vê-la nua.
Dna Clara então, afastou-se em direção à porta do quarto e quando eu julgava tudo perdido, ela deixou o vestido cair. Virou-se para mim e perguntou:
- Assim?
Não! Toda nua..
Ela tirou a calcinha e lá estava ela. Nua em pêlo. Minha primeira mulher nua, ao vivo!
Nova surpresa. Ela diz:
Não é justo, agora é sua vez de ficar nu também, tire a camiseta. Eu também quero te ver. Só isso, nada mais.
Ficamos nos olhando. Então ela veio na minha direção e perguntou:
Gostou do que viu?
Gostei...E a senhora?
Muito. Há tempos não via algo tão forte.
Mais uma vez arrisquei:
- Pega nele?
Ela me olhou e sem falar nada...Pegou.
Foi como se uma corrente elétrica corresse todo o meu corpo. Ela ao segurar meu pau, tremeu e fechou os olhos por um instante. Na mesma hora ela começou a me pagar um leve punheta.
Quase colocando tudo a perder, eu disse:
- Coloca ele entre tuas coxas?
Imagine - disse ela - claro que não. Depois sorrindo maliciosamente disse :
- Você me fez sentir como antigamente, só nas coxas né?
Sabe, é que eu sempre senti muito tesão pelas tuas coxas carnudas, quando via a senhora na praia, fico imaginando como elas são quentes e macias. De mais a mais qual é a diferença entre ficar com ele na mão ou nas coxas? Demais a mais é a senhora, continuei, é que está no controle e como a senhora disse - ele esta duro por sua causa e acho que esse também é o seu desejo.
Continuando, mais uma vez jurei por todos os santos que não passaria daquilo.
Ela vacilou e pela primeira vez senti que estava no controle, ela largou meu pau e eu imediatamente o coloquei entre suas coxas. Ela deu um gemido baixinho e já com meu pau entre suas coxas, apertou-as para senti-lo melhor. Como estávamos próximos da sua cama de casal eu fui me debruçando sobre ela até deitá-la..
Ela me chamou de atrevido, mas não se levantou, conduziu meu pau de novo para o meio de suas coxas e assim ficamos, roçando um no outro. Ela dava pequenos suspiros e aquilo foi me deixando cada vez mais tarado e então percebi que ela estava encharcada e aquilo me deu coragem. Sentindo o calor que vinha da sua buceta eu comecei a beijar seus ombros e seus seios como ela mesma me havia me ensinado. Quando seus suspiros aumentaram e seus olhos já não se abriam, senti suas pernas afrouxarem deixando meu pau próximo da sua buceta. Era agora ou nunca. Dizendo que queria olhar seus seios, çlevantei-me um pouco sobre os braços e de um só lance enfiei meu pau na sua buceta. Ela gemeu, puxou todo o ar para dentro de si, estatelou os olhos, abriu a boca, sentindo todo o meu pau invadir seu corpo. Ela não teve tempo de fazer nada. Estava cravado.
Dna Clara, mal se recuperou e demonstrando um misto de muito tesão e desespero, começou a falar alto:
Não...Isso não..Nunca. Só meu marido me comeu. Não...Não quero...Tira, tira, ahhhhh! Não quero, tira, aiiiiiii.
Mas quanto mais ela se agitava, mais eu cravava. Estava fora de mim. Sentia pela primeira vez uma buceta quente envolver o meu pau, um corpo quente e gostoso que eu estava possuindo e no comando da situação com uma mulher casada, gostosa e com tesão por mim. Ela gritava para que tirasse e ao mesmo tempo recebia todo o meu pau na buceta. Agora só meu saco estava de fora. Ela continuava a pedir que tirasse, mas já sem a nenhuma esperança de conseguir. Suas suplicas agora já não eram tão fortes, mas mesmo assim pedia para que eu tirasse. Dei uma estocada forte e sacramentei:
Agora é tarde, a senhora é minha. Penetrei...toda a senhora, meu pau está todinho dentro. Ao mesmo tempo segurei-a com força pelos pulsos demonstrando que dali ela não iria sair. Aos poucos fui afastando mais suas pernas e comecei a enfiar e tirar, arrancando enormes gemidos de tesão.
Sentindo-se vencida olhou-me nos olhos, abriu totalmente as pernas e com uma voz rouca sensual que eu nunca havia ouvido, disse: .
- Sou tua, me come, me come, me fode com força. Eu preciso muito.
Foi um arraso. Quanto mais eu socava meu pau na Dna Clara mais ela pedia. De repente ela começou a urrar que estava gozando, gozando muito, estremecia inteira, me agarrava, me apertava e dizia coisas que eu não conseguia entender. Ela estava gozando muito. Antes do gozo maior ela cravou seus lábios na minha boca, passou a língua na minha língua e gritou para que eu a enchesse de porra. Mas nem precisava e assim foi.
Eu gritei, ela gritou, esporrei como só um cara naquela idade pode fazer. A cama ficou encharcada. Desabei por cima dela e enquanto me deixei ficar perdido, me veio o pensamento de que aquela mulher nos meus braços, à minha mercê e com o meu caralho atochado e arrombando sua buceta, morta de prazer, era a mãe do canalha e esposa do chato que agora também era corno.
Era demais.
Fiquei sobre ela, aproveitando um longo tempo. Então ela olhando nos meus olhos me puxou para o banheiro. Ainda eram duas e meia da tarde e já tinha acontecido tudo aquilo. Tomamos um banho e ela reclamou que se sentia esfolada. Eu perguntei porque e ela me disse que isso nunca acontecera com o Seu Mário e sorrindo disse que há muito ele não provocava isso, mas que ela ao contrário do que diziam nunca havia dado para ninguém, até eu aparecer. Apesar dela querer mais e eu estar pronto para outra, ela se sentia muito esfolada. Não ia dar.
Ela era outra mulher e mesmo esfolada, transpirava desejo, abraçava-se em mim embaixo do chuveiro e dizia que estava muito feliz, dizendo-se capaz de fazer qualquer coisa. Eu estava fascinado em tê-la ali para mim. Acariciava seus ombros enquanto a água deslizava por eles, beijava seu rosto e quando inadvertidamente forcei sua cabeça para baixo, para beijar sua nuca, ela me surpreendeu, pôs-se de joelhos e caiu de boca no meu pau. Dna Clara chupou com maestria até sentir que eu ia gozar. Então ela parou e meu pau ficou latejando muito. Respirou fundo, segurou meu pau com as duas mãos, punhetou até que eu ficasse em ponto de gozar, pedindo que eu gozasse na sua boca. Enchi a boca dela de porra. Ela ficou enlouquecida, o que não engolia, ela espalhava pelos seios. Foi de outro mundo. Minha primeira trepada e agora também a primeira chupada.
Acabamos o banho e voltamos para a cama, acho que dormi por outra hora. Quando acordei, Dna Clara estava toda encostada em mim, sorrindo. Começamos a conversar, ela se dizendo feliz e satisfeita, combinando que nas tardes seguintes, faríamos muito mais desde que tomássemos todos os cuidados. Eu concordava com tudo até que resolvi falar das coisas dela que me davam muito tesão. Falei dos seios e os suguei, falei das coxas e as beijei por inteiro, falei da sua buceta, e como o Zéfiro ensinava, beijei-a e fiquei passando a língua. Foi estranho, ela estremeceu toda e na hora eu pensei que a tivesse machucado em função do esfolamento, mas não, ela me disse que o marido nunca havia feito aquilo e ela estava achando muito bom. Claro que eu me surpreendi. Quando me cansei, completei o que havia começado e falei da bunda dela e me abaixei de novo para beijar suas fartas e rijas nádegas. Quando eu fiz isso ela se retesou toda.
Quando eu perguntei o que tinha acontecido ela abaixou os olhos e disse:
Me come por trás.
O tonto aqui ainda falou...Mas você esta esfolada. Ao que ela explicou... Não lá.
Então a ficha caiu. Nunca iria pensar que aquela mulher fosse sequer imaginar isso e devo ter estampado isso na cara. Então ela começou a falar que como fêmea imaginava ser chupada e enrabada e já que eu havia começado na mais justo que um garoto de 15 anos, completasse o serviço. O marido nem cogitava isso, pois achava que mulher que fazia isso era puta, mas ela sempre teve vontade. Entre as mulheres era comentado que no começo doía, mas que depois era muito bom.
Dei um salto da cama, fui até a cozinha, meti a mão na manteiga, besuntei meu pau e voltei para o quarto. Quando ela viu, deu um sorriso e se pôs de quatro. Bem lado em que o marido dormia, colocou o travesseiro dele boca e disse:
Estou pronta.
Não esperou muito, logo eu já estava pincelando seu cuzinho. Enfiei, ela gritou e quis sair, mas eu não deixei e meti até o talo. Passados alguns momentos ela começou a gostar e a pedir que eu mexesse e enquanto rebolava dizia:
- É bom, é bom, mete...Mete que está gostoso. Sinto você inteiro no meu cu. Mete.
Então ela começou a falar daquela forma que da primeira vez eu não entendi, mas agora ela falava bem claro:
Ah! Mariozinho, agora você é um corno total, dei a buceta, a bunda, chupei, engoli porra e gozei e gostei muito. Tudo isso na nossa cama e com um garoto narigudo. Ta vendo o que você e meus filhos fizeram, Por causa de vocês, fiz tudo isso...E gostei.
Não esperava ouvir tudo aquilo, mas foi muito bom. Eu, o patinho feio do prédio estava enrabando a mulher mais gostosa do prédio e ela queria mais. Quanto mais ela esbravejava mais eu empurrava meu pau no cu dela. Finalmente caímos na cama. Tínhamos gozado muito.
Desse dia em diante, pelos próximos 5 anos só eu comi Dna Clara. Continuei sendo narigudo para o Bruno, esnobado pela Solange e invisível ao seu Mário, mas para a Dna Clara... .