Minha mulher aprendeu dar o cu com o surfista

Um conto erótico de cornobom
Categoria: Heterossexual
Contém 3232 palavras
Data: 03/10/2006 23:39:53
Assuntos: Heterossexual

Hoje vou contar, como minha mulher perdeu o medo de dar o cuzinho Em um verão há muitos anos, minha mulher estava no nosso apartamento na praia, em São Vicente, com meus filhos e uma prima dela, a Vera que morava no Paraná e era divorciada. A Vera sabia que minha mulher tinha um amante na época, o Ricardo que para quem já leu meus relatos anteriores o conhece. A prima da minha mulher era um pouco mais nova que nós, tinha vinte e poucos anos, e havia ficado casada por 2 anos apenas. Ela é loira, bonitona e muito sapeca. Ela adorava a minha mulher, e após saber o tipo de casamento que tínhamos, o respeito e a admiração dela para com minha mulher aumentou muito. Na sexta feira eu telefonei para minha mulher perguntando como estava indo, se precisava de alguma coisa, pois eu iria descer no final da tarde. Ela me disse que não precisava de nada, mas que eu tentasse chegar cedo, pois ela queria sair com a Vera a noite e iria deixar as crianças sozinhas no apartamento. Eu disse para ela ir sossegada que eu chegaria cedo. Perguntei se o Ricardo tinha ligado, ela respondeu que o cara devia estar sem muita vontade de vê-la, pois não conseguia dar uma desculpa para a lambisgóia (a noiva dele). Pelo tom de voz percebi que ela estava muito puta com o namorado. Perguntei onde ela iria levar a Vera, ela disse, meia evasiva, que iria em a um barzinho, para a prima e ela também se distraírem. Desliguei mas fiquei com a pulga atras da orelha. Cheguei no apartamento às 20:30, e elas já não estavam. As crianças estavam de pijamas assistindo televisão. Eles foram dormir e eu fiquei esperando elas voltarem. As horas foram passando e eu fui vencido pelo sono, cansaço e dormi. Acordei com barulho de cochicho, quando elas chegaram, tentando fazer pouco barulho, falando e rindo baixinho. Quando minha mulher entrou no quarto e acendeu a luz, eu vi que já passavam das 5 horas da manhã. Ela estava vestida, com um topezinho branco e uma mine saia vermelha, com a barriguinha de fora. Muito sexo e descabelada. Rosto vermelho de quem tinha bebido e fudido muito. Ela se aproximou e me deu um beijo perguntando se estava tudo bem. No beijo, senti o gosto de chopes e pau, que eu já conhecia bem. Eu disse que sim que as crianças foram dormir lá pelas 11 horas. Perguntei e com você? Ela se despiu e com o maior cara de safada, pôs minha mão na boceta úmida e inchada dela e disse. Que tinha dado muito para uns surfistas mas que estava com saudades do cacete do corninho dela. Eu fiquei transtornado com tesão, e cai de boca na boceta dela, dizendo me conta mais. Ela disse, olha na porta de trás, também recebeu visitante. Incrédulo olhei para ela e perguntei? Você deu o cu? O seu cuzinho que ainda não consegui comer? Então enquanto eu a chupava, ela começou a contar o que havia acontecido. Segue agora nas palavras dela. "Quando chegamos na segunda feira a noite, jantamos e colocamos as crianças para dormir, a Vera ficou comigo no nosso quarto enquanto você ficava em São Paulo. Ao desfazer a mala, a Vera me mostrou uns brinquedinhos que ela tinha comprado. Ela disse que ao chegar em São Paulo, foi para a casa da minha irmã, a Vânia, que mora só, em Pinheiros. A minha irmã, é muito liberal, solteira, mas nada sabe da nossa vida. Continuando, a vera conversando com Vânia, perguntou se ela conhecia a Rua 24 de maio. A Vânia disse que sim, que ficava no centro velho, e perguntou por que. A Vera respondeu mostrando uma revista masculina que trouxera do Paraná, dizendo que queria compras uns brinquedos eróticos. A Vânia riu, abriu o armário e mostrou uns vibradores que ela tinha, Disse que era ótimo, coisa e tal. No sábado, minha irmã foi com a Vera na loja, que fica em uma galeria decadente no Centro de São Paulo. Em resumo, ela comprou um consolo com vibrador e um plug anal. Eu perguntei, como eu não conhecia, para que servia aquele consolo estranho. A Vera respondeu que era uma espécie de alargador de cu. Nós rimos, eu perguntei a ela , para que? Ela me respondeu que vários namorados que ela teve, pedia para comer o cuzinho, mas que por ser muito apertado, ela nunca conseguiu. Ela me falou, que uma amiga dela no Paraná recomendou ela usar o tal plug. Eu disse a ela que comigo acontecia o mesmo. Agora que eu estava liberada, sempre que conhecia um homem, ele sempre perguntava se eu fazia anal. Parece uma preferência nacional. Disse a ela que até você, no começo do casamento, e até quando namorávamos, me pedia o cuzinho. Lembra? Tentamos varias vezes, mas eu nunca consegui?. Pois então, ela me ofereceu o plug e disse não quer tentar? Eu sei que passamos a primeira e as noites seguintes brincando com os brinquedinhos e eu posso dizer que funcionou. Ela também me mostrou os biquínis, fio dental, que comprara. . Ela tirou a roupa e vestiu um dos biquínis Achei-os lindos e indecentes. Ela esta com um ótimo corpo, tirando o bronzeado que não havia, ela estava espetacular. Pedi para experimentar um também, e quando tirei minha roupa e coloquei o biquíni, me senti muito sexy. A Vera disse que eu estava com um corpo e um bronzeado espetaculares. Disse que nem parecia que eu era mãe de 3 pimpolhos. Eu disse que era o amor e muito sexo. Rimos e fomos dormir. No dia seguinte, estávamos na praia, as crianças brincando na água e nós duas tomando banho de sol, a apreciando a paisagem. Havia uns rapazes, de corpos perfeitos, cheios de saúde, jogando vôlei perto de onde estávamos. A vera descaradamente, flertava com um rapagão, alto, de bermuda clara, pernas peludas corpo lindo, ombros largos, cabelo curto e uma tatuagem no ombro. Meio que de propósito, a bola foi jogada perto de onde estávamos. O rapaz veio pegar a bola, se desculpou e puxou um papo com a gente. De maneira meio inexperiente o mesmo grosseira, ele perguntou o que duas beldades fazia sozinhas na praia e bla bla bla. Eu disse que não estávamos sozinhas, que meus filhos estavam na água. Os outros amigos dele, ficaram olhando para nós, talvez aguardando um sinal do amigo. Sei que no meio deles, havia um moreno, que eu achei um gato, meu número. Filhos? Ele disse, meio que surpreso Rimos, mas eu disse que a minha prima estava só. Ele riu e voltou as atenções para a Vera, que meio tímida entabulou uma conversa com o rapaz. Aos poucos eles se levantaram e foram caminhar pela praia. Quando voltamos para o apartamento, a Vera não parava de falar do Júlio, nome do rapaz. Dizendo que o achou lindo, que queria muito tirar uma casquinha dele. Mas ela não sabe porque, talvez por medo de se envolver, apesar que essa era a finalidade dela quando veio a São Paulo, ela não quis marcar nada com ele. Falei para ela, que ela era muito doidinha. Mas disse a ela que provavelmente iríamos encontra-los outros vezes. Não vimos os rapazes nem na quarta nem na quinta feira. Apesar de outros homens interessantes passarem por nós com ar de conquista, a Vera estava obcecada pelo rapaz, o Júlio, que não ligava e nem reparava nos outros homens. Na Sexta feira pela manhã, fui a praia com um biquíni emprestado da Vera, um fio dental vermelho. Estava me sentindo muito sexy, carente, quase uma semana sem sexo, pois o filho da puta do Ricardo me deu bolo novamente. Pedimos uma caipirinha e tomamos uma cerveja quando vimos uma caminhonete, com pranchas de surfe no teto estacionar. Então vimos descer o Júlio e o meu moreno. Eles nos viram acenaram cumprimentando e foram se juntar a outros rapazes na areia. Começaram a jogar vôlei novamente, e apesar dos olhares de Vera, eles não se aproximaram. Como o tempo ia passando e nem ele nem a Vera davam o primeiro passo, eu me levantei e disse a Vera para ficar tomando conta das coisas que eu iria ao mar. Passei pelos rapazes, olhando fixamente para o moreno que também ficou me fitando. Dei um sorrisinho para ele, abaixei a cabeça e segui para o mar, sem olhar para trás, rebolando mais do que o normal, confiando no meu charme. Quando entrei na água, senti a presença do moreno e me virei. Ele estava logo atrás, com um sorriso meio sem graça, disse OI. Eu respondi, como vai. Me apresentei e disse a ele que estávamos esperando eles desde quarta feira. Ele deu uma risada e disse, Jura, pensei que vocês não queriam nada com nós. Eu disse que a minha prima estava louca para falar com o Júlio. Disse a ele, fala para o Júlio convidar a Vera para um encontro hoje a noite. Ele falou. Ah então eu sou só o pombo correio? Eu disse que nada bobo, se eles saírem eu irei junto. Ele ficou pensando, cheio de esperança e falou. Mas e as crianças? Você não é casada? Eu disse que não se preocupasse com as crianças. Que eu era casada sim, mas se ele não sabia que o sonho de consumo da maioria das donas de casa é um surfistas sarado? Ele riu, me abraçou, e chegando junto perguntou se eu não estava zombando dele. Eu disse , não meu lindo. Se seu amigo convidar minha prima, juro que nós sairemos juntos. Falando isso me livrei dos braços fortes e quentes do Mário, esse é o nome dele, Dei um beijo rápido e molhado em sua boca, e sai da água. Ele ficou um tempo parado. Como que processando as informações recebida, percebi que um volume considerável se formava em seu calção. Voltei e Vera me falou. Eu vi você conversando com aquele rapaz. Eu disse para ela ficar fria e deitei-me ao sol. Logo depois o Júlio e Mário chegaram. O Júlio foi logo cumprimentando a Vera e perguntou se nós não queríamos nos encontrar com eles a noite, para batermos um papo, tomarmos umas cervejinhas. A vera ia dizendo que ela poderia sim, mas que a prima não, quando eu disse, tudo bem., Vamos sin. Eles sentaram com a gente. As crianças chegaram da água, eles foram embora, com a certeza de que a noite nós estaríamos esperando. A tarde eu liguei para você, alimentei as crianças, nos arrumamos e as 7 horas fomos para o local do encontro. Chegamos lá e encontramos o Júlio e o Mário, que nos receberam com sincera alegria. Fomos até um barzinho perto da ponte pênsil, onde encontramos o Rogério, outro amigo deles, que era dono da casa onde eles estavam. O Rogério era uma rapaz bonito também, mas mais magro, menos atleta, e estava acompanhado de uma menina muito bonitinha, mas com cara de ser menor de idade. Comemos uns petiscos, bebemos umas cervejas e eu já estava louca pelo meu moreno. Que corpo quente! Que beijo gostoso! Olhando para a Vera vi que eles também estavam se entendendo muito bem. Quando por volta das 10 horas, eles nos convidaram para ir terminar o papo na casa deles. Eu topei na hora o que deixou a vera um pouco surpresa, mas ela também topou. A namoradinha do Rogério não queria ir, dizendo que já era tarde. Sei que fomos nós 4 enquanto o Rogério, dono da casa, tentava convencer a namoradinha. Chegando lá, fomos eu o Mário nos beijando para um quarto com ele me abraçando com braços fortes. Eu estava adorando Ter aquele corpo dourado para mim. A Vera e o Júlio foram para outro quarto. Eu fui logo abaixando a bermuda do meu macho, que tirou meu top e minha saia, a calcinha também foi tirada as pressas. Ficamos nus e eu pude admirar, um belo corpo. Um pau moreno, grosso, com um saco grande e preto. Cai de boca e provoquei suspiros do meu amante. Ele me pegou e passou a chupar minha bucetinha também que estava encharcada de tanto tesão. O clima era de puro tesão. Ele me puxou para cima dele e foi encaixando aquela tora grossa em minha boceta, que mesmo molhada, ofereceu uma enorme resistência. Mas aos poucos as dificuldades foram sendo superadas e o prazer, incontável prazer, foi tomando conta do meu corpo. Eu subia e descia como louca no pau dele. Ele me virou, colocou deitada de costas e num papai e mamãe maravilhoso ele me encheu de porra. Gozamos feitos dois doidos. Ele deitou e ficou mexendo em meus peitos. Conversamos bastante, ele perguntou de você, meu marido, eu disse que gostava do meu marido, mas que dar a boceta não tira pedaço. Que o que os olhos não vêem, o coração não sente. Rimos. E eu comecei a beijar o corpo dele novamente. Ele dizia estar cansado. Mas eu não me importei, fui descendo a boca, e peguei o pau mole, molhado e enfiei na boca. Com maestria fui chupando, lambendo até fazer crescer novamente a ferramenta linda, morena, com uma cabeça, totalmente exposta, e brilhante. Subi encima dele e encaixei a boceta. Pus na portinha e fui forçando. O pau entrou todo. Me deitei sobre ele. Fechei minhas pernas, como faço com você as vezes e fiquei apertando o pau dele. O pau dele é tão grosso que quase não consegui fechar as pernas. Ele imóvel e eu esfregando minhas pernas com o cacete dentro, tive vários orgasmos. De intensidade diferente. Sai de cima dele, e como ele não havia gozado na segunda vez, fiz uma chupeta até ele gozar na minha boca. O Mário simplesmente após essa Segunda vez, desmaiou. Saí do quarto para ir ao banheiro. Sai nua mesmo. Fui ao banheiro e depois fui na cozinha beber uma água pois estava com cede. Ao passar pela sala, vi o Rogério sentado em uma poltrona. Fiz menção de voltar ao quarto para colocar uma roupa, mas decidi ir pelada mesmo. Cumprimentei ele fui a cozinha, peguei o copo de água e perguntei pela namorada. Ele me disse que ela não quis vir. Tinha que chegar antes das 11 em casa. Ele perguntou pelo Mário, eu disse que estava dormindo Eu sentei do lado dele e disse. Tadinho sem mulherzinha. Eu nua, sentada do lado de um rapaz vestido. Como a situação já estava naquele pé, eu perguntei a ele se ele não se importar em Ter uma mulher de Segunda mão. Ele me abraçou, me dizendo ser muito gostosa me beijou tão gostoso, tão gostoso, que eu gozei com o beijo dele. Como beija bem o menino. Tirei a roupa dele e vi um pinto, de tamanho normal, branquinho, bonito, fino. Cai de boca no pauzinho dele. Ele adorou., começou a chupar os meus peitos. Você sabe como adoro quando me chupam o peito do jeito que gosto. Fechei os olhos e viajei. Como chupava bem! Começamos a meter ele estava nadando na minha bucetinha, quando tive uma idéia. Perguntei a ele se ele não queria comer meu cuzinho. Ele ficou louco, disse é lógico que quero. Eu me levantei entrei no quarto onde o Mário roncava, peguei na minha bolsa, um creme que trouxe para esse fim, se aparecesse a oportunidade. Viu como sua mulherzinha pensa em tudo? Dei o creme a ele. Ele passou no pau e no meu cu. Eu pedi a ele para ir com cuidado que eu era virgem ai. Ele foi muito cuidadoso. Eu estava de quatro. Senti uma dorzinha no começo. Ai ele falou para eu deitar de lado e ele se posicionou por trás e foi introduzindo devagarinho. Entrou tudo e eu não senti dor nenhuma. Senti logo um prazer diferente, intenso, e gozei de forma diferente, mas intensa. Foi muito bom. Mudamos de posição. Eu sentei literalmente no pau dele e foi ótimo. Gemi alto gritei fizemos tanto barulho na sala que quando me dei conta, tínhamos platéia. O Júlio e Vera estavam parados olhando para inauguração do meu rabinho. Minha primeira vez dando cu teve até platéia. Depois de gozarmos cai de lado cansada. A vera e o Júlio estavam boquiaberto. Perguntaram pelo Mário. Eu respondi que estava desmaiado no quarto. Em resumo, voltamos para casa e como eles vão subir no Domingo, deixamos em aberto se nós iremos ou não encontrar eles Escutei tudo boquiaberto e muito tesudo. Estava com o pau atolado na boceta dela. Perguntei se ela queria encontrar com ele de novo. Ela olhou para mim com cara de pidona e disse. Você deixa? Eu quero sim e a Vera coitada também quer. Eu disse tudo bem. Mas ela falou vamos ver se eles vão parecer na praia amanhã, ou hoje daqui apouco. Por volta do meio dia fomos todos a praia, e ela avistou os rapazes lá. Que as viram, mas como também me viram, não chegaram. Minha mulher disse para mim e para Vera. Eu tinha certeza do nosso charme, sabia que eles viriam e falando para mim, benzinho você pode ficar com as crianças. Eu disse pode deixar, vou leva-los para pescar em Mongagua. E fizemos isso, sai com as crianças a tarde. E voltamos ao apartamento só a noite. Levei-os pescar, depois fomos a um parquinho, lanchonete. Chegamos e elas ainda não haviam chegado. Pus as crianças para dormir e por volta das 2 da madrugada, elas chegaram. Vieram as duas para o meu quarto. Elas estava, vestidas com shortinhos e blusinhas e com cara de safadas as duas me beijaram e disseram que foi ótimo. Eu beijei minha mulher que tirou a roupa o shortinho e deitou ao meu lado. A Vera perguntou se podia deitar com a gente. Olhei para minha mulher que parecia estar muito feliz e realizada e disse pode. A vera também tirou a roupa e deitou. Vi a prima dela nua pela primeira vez. E constatei que ela era muito bonita mesmo. Minha mulher chegou a meu ouvido e disse que tinha dado o cú para o caralhudo Mário, e que foi ótimo. Que agora ela iria dar o cu para mim se quisesse e que iria deixar o Ricardo com muito tesão. Ela disse quem sabe ele desiste daquela lambisgóia? Dei um beijo nela, e ri. A vera me deu os parabéns pela bela puta que eu tinha como mulher. Todos rimos. No dia seguinte fomos a praia e logo após o almoço, os rapazes passaram por lá para se despedirem, Chegaram até nós, pois minha mulher disse que eu sabia de tudo que ela aprontava, me cumprimentaram. O Mário teve a cara de pau de dizer que eu tinha uma mulher muito deliciosa, que ele queria vê-la sempre. E que se eu podia dar uma força, e fazer ela ligar para ele quando voltasse a São Paulo. Rimos. Mas minha mulher nunca mais ligou e nem falou com eles. Nem a Vera, que voltou após duas semanas para o Paraná. Hoje a Vera esta casada, mas quando nos encontramos sem a presença do marido dela, ela ainda lembra com saudades aquela semana, que segundo ela foi a semana mais excitante da vida dela. Se gostaram, me escreva, que tenho muitop mais experiências para relatar.

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