Desvio de Verba, Desvio de Conduta - III
Parte III
No dia seguinte, no trabalho, Mônica mostrou-se altamente constrangida. Abaixava a cabeça sempre que me via, evitava me olhar nos olhos. Sua segurança tinha ruído, junto com sua auto-estima e principalmente com seus valores morais. Estar em minha mãos e ter sido tão usada e abusada estava sendo terrível para ela. Mas o pior era a humilhação de ter gozado como gozou. Isso a devorava pois era como se tivesse dado uma declaração de que, apesar de tudo, estava gostando.
Ao final do expediente, ao contrário dos últimos dias, fui embora, pois tinha que editar minhas novas fitas. Tinha que fazer meu filme pornográfico com Mônica. Filme em que parecia claramente que eu estava sofrendo chantagem e assédio sexual no trabalho. E o material era perfeito, Mônica tinha se superado e o personagem saiu melhor que eu previa, não precisaria editar nada, apenas escolher os melhores ângulos para cada cena, já que tudo foi gravado com três câmeras.
Antes de sair, passei próximo a mesa da minha deliciosa morena e com o sorriso mais cínico que consegui dar a cumprimentei:
- Boa noite, querida. Você hoje estava linda. E adorei o jeito que se portou.
- Obrigado. Disse ela constrangida.
- Amanhã tenho algumas surpresas para você. Mas relaxe, pois como demonstrou ontem, vai adorar as surpresas.
Senti o medo em seus olhos e tentei não torturá-la tanto:
- Relaxa minha morena... prometo que vai gostar. Ah, antes que me esqueça, esteja linda amanha. Esteja com um lindo vestido.
No dia seguinte estava eu com o DVD nas mãos. Passei Na mesa da minha morena e lhe mostrei, dizendo que após o expediente, queria que ela visse um filminho comigo. Ela ficou perplexa, imaginava o que era aquilo, mas ao mesmo tempo tentava se convencer de que era imaginação sua, que eu não tinha realmente filmado tudo. Era impossível, ela não tinha visto nada, não tinha notado nada !
Ela me esperou como das outras vezes, deixando o trabalho para o final do expediente e assim todos a viam realmente trabalhando até mais tarde. Eu como era do departamento de TI da empresa, sempre aparecia algum problema para eu resolver depois da hora e ninguém estranhava me ver na empresa após o expediente.
Quando todos foram embora fui até ela e a convidei para assistir ao DVD em meu computador, já que o dela não possuía o Drive.
Puxei a cadeira para que Mônica sentasse ela acomodou-se, com um suspiro de preocupação com o conteúdo do filme. Ela estava linda naquele dia. Vestia um vestido de alcinha preto com um grosso cinto também preto que lhe marcava mais ainda as lindas formas.
Quando coloquei o disco e automaticamente o filme começou a ser reproduzido, Mônica apenas abaixou a cabeça, desconsolada. Coloquei nela os fones de ouvido e ela ameaçou arrancar. Eu apenas a olhei com a firmeza de sempre e ela aceitou o aparelho e assim pode escutar o que ela tinha dito naquela noite. Mônica não acreditava que tinha sido idiota o suficiente para me dar aquele material. Horas de sexo apaixonado e frases e mais frases que provariam assédio sexual, como se ela tivesse usado seu cargo e tivesse me levado para cama com ameaças de me demitir.
Ela suava, tremia, sua raiva era nítida, só não sabia se era de mim ou dela mesma, por se envolver em toda essa trama. Após algum tempo eu ejetei o DVD.
- Pronto, acho que já é o suficiente para você entender que não vai dar para você me envolver como cúmplice de sua roubalheira.
Ela me interrompeu:
- Eu não quero te envolver em nada, quero apenas por um fim nisso? O que você quer de mim?!
- Quieta. Quero sim seu dinheiro sujo. Agora eu quero. Quero ele para fazer loucuras com você. Mas quero agora, que ninguém vai acreditar que estou com você nessa. Quero agora que não vou precisar abrir mão do melhor dessa história.
Mônica fez uma expressão de dúvida, afinal o que poderia ser melhor que muito dinheiro?
- Você. Quero você, submissa. Submissa como quando chupou meu pau aqui na sua cadeira de trabalho e deliciosa como esteve lá em casa.
Agora, vamos sair daqui e nos divertir um pouco. Saia e faça como eu fiz da outra vez. Me espere no posto de gasolina e eu encostarei atrás de você com meu carro e piscarei os faróis. Eu te sigo até seu apartamento.
- No meu apartamento? Disse ela em tom de espanto.
- Sim. Disse secamente.
- Você está louco. Moro naquele prédio desde que nasci. Minha mãe, amigos, todos moram naquele prédio!
- Saia agora ! Você me irrita com essa choradeira. Na verdade me diverte... hahaha. Saia agora e faça o que mandei.
Mônica ia saindo demonstrando desorientação, quando eu a interrompi.
- Prometo que vai ser uma aventura e que você pode até curtir. Desarme-se e curta.
Ela sorriu, um sorriso confuso. Saiu lembrando-se de como tinha sido gostoso a noite em minha casa, mas lembrou-se também de que aquilo tinha lhe trazido sofrimento também, que tinha lhe amarrado mais em minha trama. Caminhou para seu carro com o mesmo sorriso confuso. Pensou:
- Foda-se, já estou enrolada até o pescoço, vou juntar muita grana e viajar ! Pra sempre ! Vou esquecer isso aqui, esquecer esse filho da puta. Filho da puta gostoso, nunca gozei tão gostoso, nunca gozei tanto numa noite, nossa!
Fiz algumas coisas que tinha mesmo que fazer e fui para o local combinado. Mônica me viu e seguiu para seu apartamento. Ela estava linda naquele dia. Quis ir pelas escadas.
- Moro no quinto andar, vamos de elevador...
- Vamos de escada, quero curtir sua adrenalina...
Ela subia lentamente e eu ia atrás, suas coxas brilhavam, eram torneadas e musculosas. Suas coxas eram sem dúvida a parte mais linda de seu corpo perfeito. Sua bundinha não era grande, era linda, mas não chegava aos pés de suas linda coxas. Eu agora lembrava das fortes marquinhas de sol e pensava se não estava sendo injusto com aquela linda bundinha, morena jambo com um triângulo quase branco.
Chegamos ao quinto andar e ela parou diante de uma porta de madeira e abriu sua bolça para pegar as chaves. Segurei suas mãos, impedindo ela de abrir a porta. Sussurrei em seu ouvido:
- Não abra agora, largue suas chaves e me dê sua bolsa.
Ela, imóvel com a minha foz rouca em seu ouvido me obedeceu. Senti que estava excitada com a situação e respirava forte, muito forte por ter subido os vários lances de escada. Coloquei sua bolsa no cantinho da porta e segurei suas mãos. Ela de frente para a porta, de costas para mim. Espalmei suas mãos seguras junto as minhas, uma em casa coluna do caixonete. Roçava em sua linda bundinha, enquanto beijava seu pescoço. Ela levantava a cabeça, me dando seu pescoço para ser beijado, e fez ou outra o retraía, reflexo do tesão que era estar ali, dominada, imprensada na sua porta com um homem a beijar sua nuca. Soltei suas mãos, e ela tentou me abraçar, mas eu a impedi e mandei ela ficar como estava. Ela estava nervosa, tremia demais:
- Você está louco, já te disse que minha mãe mora nesse prédio!
- Quer que eu pare?
- Ai... quero.
- Tem certeza?
- Não... disse, com a voz de quem está se controlando para não gemer de tesão.
- Então relaxe, só quero me divertir.
Ela agarrou o caixonete da porta como quem morde um travesseiro num momento de prazer intenso. Eu continuava a beijar seu pescoço abraçado a ela, por trás, com as mãos na altura do seu ventre.
- Estou entrando num terreno ainda mais perigoso, Mônica. Estou me apaixonando por você.
Isso mexeu com ela, libertei naquele momento ela das amarras da preocupação. Agora ela estava apenas vivendo uma aventura de submissão e não um pesadelo de chantagem. Ela rebolava levemente agora, mas sem nenhuma vulgaridade. Mônica era uma dançarina do sexo, se mexia com uma sensualidade avassaladora.
Minhas mãos foram passeando pelo seu corpo.
- Pelo amor de Deus, não faz isso. Aqui não.
- Quer que eu pare?
- Por favor, não vou resistir, pare...
Minhas mãos agora certas de estarem agradando passeavam entre suas coxas, uma pela frente chegava próxima a sua bucetinha e como sempre estava fervendo, sentia o calor e voltava. A outra por trás alisava desde a parte atrás dos joelhos até sua polpa da bunda. Seu suave rebolado tinha parado. Já não tinha mais coordenação e agora só forçava a bundinha para trás na tentativa de sentir meu pau duro como pedra.
De repente, um puxão violento desci sua calcinha até os joelhos. Sabendo que ela tentaria virar-se segurei suas mãos.
- Você está louco, não faz isso!
- Faço o que eu quiser. Você é minha. Minha escrava, minha mulher e minha paixão. Disse a ela enquanto chupava seu ouvido.
Aquilo surtiu um efeito louco, ela não mais reagia, queria fuder ali, fôda-se se alguém passasse, fôda-se !
Coloquei meu pau para fora e ele foi engolido pela buceta de Mônica, que faminta rebolou quase sugando ele para dentro de si.
- Nossa, que fome é essa menina. Disse-lhe sem deixar de beijá-la no pescoço e na orelha.
- Você me deixou assim, agora faz bonito, porque esse perigo vai ter que valar a pena, menino!
Eu fudia ela com força. Era hora de fuder como um animal, ela queria isso, podia sentir. Dei um nó em seu vestido na altura da cintura, deixando Mônica com a bunda toda de fora no corredor do prédio:
- Louco! Gostoso! Me faz gozar gostoso, porque estou merecendo hoje!
- Você merece tudo, ninguém fode como você, amor.
Fudia com força e lhe dei o primeiro tapa estalado. Slaaaap!
- Você enlouqueceu? Vão ouvir!
Slaaaap! Estalou o segundo, ainda mais forte.
Mônica assustada apenas rebolava. Nunca tinha apanhado de homem nenhum. Aquela fantasia estava lhe deixando louca. Sentia-se mais mulher, mais livre, mais louca. Segui-se a este momento as contrações e perda de coordenação que eu já conhecia. Era Mônica gozando, ali, na porta, sendo fudida por trás de maneira selvagem e apanhando na bunda.
- Estou gozando, não para, bate na sua morena, quero gozar apanhando.
Slaaaap! Slaaaap! Batia na força certa, para não atrapalhar mais um orgasmo intenso de Mônica.
Ela Sentia-se como uma de suas amigas vulgares, que contava esse tipo de feito nas rodinhas e ela ria-se, achando impossível fazer sexo dessa maneira. Estava agora, quase nua no corredor de seu prédio, gozando e como o gozo era intenso e como o macho que lhe fudia e batia era gostoso. Acelerei os movimentos para gozar junto com ela. Gozei fundo, inundando sua buceta com meu lente quente.
Precisei segurá-la para que não caísse no chão. Fui me abaixando com ela nos braços e, sentados no chão, nos beijávamos. Ela levantou-se assustada com passos, pegou as chaves, abriu a porta e me puxou para dentro com tanta velocidade que rimos muito lá dentro. Nos beijamos e disse que iria embora:
- Fica, por favor. Não me trata daquele jeito novamente.
Me despedi e lhe disse:
- Nunca vou lhe tratar do mesmo jeito. A cada dia você vai poder ter uma surpresa diferente. Você ainda é minha. Minha escrava.
- Porra, que hora para me lembrar dessa merda! Sorriu.
- Beijos. Te vejo amanhã. Sorri em resposta. Mas não relaxe pois amanhã posso estar num dia ruim. Sorri novamente de maneira misteriosa.
Mônica já não tinha mais medo. Afinal, com toda a pressão da situação os últimos dias estavam sendo os mais loucos de sua via. Não faltava aventura, emoção e prazer.
Descia as escadas e estava prestes a virar quando ouço o grito:
- Te amooooo !
Sorri e pensei Também te amo.