Este conto aconteceu há 10 anos quando tinha 17 anos de idade. Nessa idade já tinha o corpo formado (1,80, branco, cabelos pretos, tipo atlético, 18 cm de pau). Morava em São Paulo e fui cuidar de um fliperama para meu tio, que era na zona leste e ficava próximo de uma igreja evangélica. Algumas vezes ia um garoto de uns 14 anos com sua irmã Vanessa de 11 anos (baixinha, branquinha, peitinhos formando e durinhos e com uma bundinha na medida certa para sua altura e idade, só que bem empinadinha). Eles ficavam jogando enquanto a mãe ficava no culto, sempre à noite, quando o movimento do fliperama era menor (aquela rua não tinha muito movimento de gente).
Certa vez, o Tel (este era o apelido do irmão dela) estava virando um jogo e como a máquina era alta, a Vanessa não tinha uma visão boa da tela, então coloquei um banquinho pra ela subir e fiquei atrás dela acompanhando o jogo. Foi quando, sem querer ela foi um pouco pra trás e encostou aquela bundinha empinada em meu pau. Em poucos segundos o bichão ficou duro e latejando dentro da minha calça e ela continuou encostada nele, eu dava umas mexidinhas pra esfregar e ela parada, sentindo aquilo, mas na inocência sem saber o que era.
Sempre que eles apareciam, ela ficava de gracinha comigo, coisa de criança, e depois daquele dia sempre pedia pra colocar o banquinho. Notei que quando eu não ficava atrás dela, ela se desinteressava do jogo do irmão e vinha conversar comigo no balcão. Mesmo quando o Tel não aparecia, ela ia sozinha lá aguardando a mãe e pedia pra eu jogar enquanto ela assistia encostadinha em mim. Comecei a gostar daquilo e a intensidade dos contatos foi aumentando a ponto de sempre que ela aparecia, eu dava um jeito de ficar atrás dela encostando o pau naquela bundinha.
Como era verão, ela começou a ir de shortinho e eu segurava com uma mão em sua cintura, puxando-a para mim e ficava assim o tempo todo em que o Tel jogava encostado nela. Um dia ela foi de saínha de pano bem leve e não agüentei, fui levantando bem devagar pro irmão dela não perceber e olhava disfarçando aquela bundinha linda com uma calcinha amarela, passei a mão por toda a superfície e desci para perto de sua xana, ela parada como sempre, então tentei tocar sua xana e ela deu um gritinho e bateu sua mão no meu braço, tirando de lá, disfarçou para o Tel falando que tinha achado que ele ia morrer no jogo, mas então levantei de novo e dessa vez fiquei só encostando meu pau, que quase rasgava minha bermuda.
Daí pra frente ela só ia de saínha, até q um dia ela estava sozinha e a chamei pra trás do balcão, não havia ninguém no fliperama, então falei pra ela olhar umas revistas q estavam em cima do balcão, daki a pouco encostei por trás dela e comecei a levantar sua saia e dessa vez ela estava com uma calcinha branca e enterrada na bunda (a calcinha não era minúscula mas parecia q ela tinha puxado pra ficar daquele jeito), novamente comecei a apalpá-la e ela ketinha lendo a revista, desci então a mão passando pela bundinha até chegar na sua xaninha, pra minha surpresa ela abriu um pouco a perna permitindo q minha mão alcançasse toda a bucetinha, fikei alisando por cima da calcinha até q puxei pro lado e descobri o vale encantado, era uma delicia dedilhar aquela xaninha, sem pelinhos e lisinha e estava molhada, a cara dela era de satisfação. Não agüentei e falei pra ela, olha na porta se entrar alguém me avisa e imediatamente me abaixei ficando com a cabeça entre suas pernas, ela assustada perguntou o q eu ia fazer e falei q ia ser gostoso, puxei de lado a calcinha e lambia aquele mel delicioso (já tinha transado, mas foi meu 1º oral, do jeito q tinha visto nos filmes pornôs) e era muito bom ver ela se contorcendo e colocou as 2 mãos na minha cabeça agarrando firme meus cabelos, percebi q a estava fazendo gozar, então ela saiu de perto de repente e tremendo, falando q tinha sentido um arrepio por todo o corpo muito gostoso, nisso já estava na hora de ela ir embora e foi o q aconteceu.
Eu esperava novamente a oportunidade de pegá-la sozinha, mas não era sempre q eles apareciam e sempre os 2, daí eu ficava só apalpando a Vanessa em cima do banquinho.
Até q ela apareceu sozinha e já foi entrando atrás do balcão, esperei esvaziar o fliperama e ela já me esperava virada pro balcão, fui novamente dedilhando a xaninha e ela se contorcendo, então peguei na mão dela e levei por cima da minha bermuda alisei por um tempo sua mão por cima do meu pinto duro até q ela continuou a alisar sozinha, abaixei a bermuda e a cueca na altura do saco, ficando meu pau todo pra fora e ela tocou nele e se virou pra olhar tamanha a curiosidade, falei pra ela segurar nele e fazer um movimento de vai-e-vem, nisso eu estava do lado dela e virado pra ela, ela socando meio sem jeito e eu alisando a xaninha dela, a sensação de perigo deixava a cena mais excitante, o rosto dela mostrava sensação de prazer e espanto ao mesmo tempo por ver pela 1ª vez um pinto e duro ainda por cima. Devido a minha postura, meio arqueado para alcançar a bucetinha dela, não fiquei muito tempo assim, levantei todo novamente e falei pra ela por a boca ali, mas ela fez q não, então coloquei o banquinho ali e ela subiu, fui por trás dela, abaixei sua calcinha até altura do joelho e encaixei meu pau no vão de sua perna, roçando na sua bunda e buceta, era muito bom, e com a mão pela frente, acariciava sua xaninha, ela se contorcia demais, fiquei assim um bom tempo até não agüentar mais e então corri pro banheiro e fui gozar lá. Na volta ela perguntou o q eu tinha ido fazer, e expliquei pra ela, ela queria ver como era o leitinho, mas como estava na hora de terminar o culto falei q mostraria pra ela outro dia.
Aquele fliperama não tinha movimento nenhum naquele horário, o q eu adorava, pois ficava imaginando a minha Vanessa. Outro dia e ela sozinha, comecei por trás de novo esfregando na bucetinha, estava uma delícia, mas tinha uns dois meninos numa máquina, fui até eles e falei se iam querer ficha logo, falaram q não, voltei e continuei esfregando nela e falei pra ela, agora vc vai provar, ela estava curiosa pra saber, mas tinha receio ou nojo, então falei pra ela se abaixar, assim ninguém a via, ela abaixou e punheteou do jeito dela, ai falei, é igual chupar sorvete, ela colocou a boca na cabeça e sentiu o gosto, falou é salgado, disse pra ir chupando q melhorava o gosto e ela ia ver o leitinho, ficou chupando o quanto agüentava, é claro q não entrava tudo, ficava quase q só a cabeça dentro da boca, mas pra mim já era o suficiente, não demorou e falei q ia sair o leitinho, pra ela cuspir depois (fiquei com medo dela vomitar), e gozei gostoso dentro de sua boca, tirei e ela cuspiu no chão com cara de nojo falando q não era igual leite, era ruim. Ela foi ao banheiro lavar a boca e foi embora. Estava a um passo de comer aquela grutinha. Continua...
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