Amor ao Luar
Olá! Sou Dapne e sou a mentora do conto Marca Eterna. O meu amado e fictício Jorge vai muito bem obrigado, e devido aos e-mail que tenho recebido, e os elogios, acho que descobri uma nova profissão: escritora e aqui vai mais uma ventura....
CONTO eu e meu amor, estamos cada dia melhores... na vida e na cama. Depois da nossa primeira vez aconteceram diversas experiências... mas esta realmente é digna de ser exposta. Jorge sempre se preocupou em saber meus desejos, minhas fantasias... e sempre se esmerou em realizá-las na medida do possível. Ele sempre soube que gostaria de um dia fazer amor sob a luz da lua... sempre fui apaixonada pela imagem e pelo brilho do luar, mas isso só poderia ser possível talvez numa praia... mas ele me mostrou os inconvenientes que esta aventura poderia trazer e acabei esquecendo. Mas ele não esqueceu. Ele trabalha como representante e viaja todo o Estado. São viagens curtas, mas ele sabe que eu fico triste sem ele. Então um belo dia ele me disse: amor, arrume umas duas mudas de roupa numa valise que você vai viajar comigo... me assustei por que ele jamais fez isso, e perguntei-lhe o motivo. Ele apenas disse que não queria mais se afastar de mim... me deixar solta, sozinha sem ele. Que quando tivesse de trabalhar, eu ficava no hotel. Fui pro quarto como uma bala e arrumei as coisas... as minhas e as dele. Entramos no carro e começamos a nossa aventura. Á medida que o carro se afastava, os espaços cresciam... pra mim era uma novidade. Os espaços entre as casas aumentavam, e de repente, entre uma casa e outra havia verde e quilômetros de distância...
A uma certa altura, o carro quebrou perto de uma casa. Felizmente, pensei eu. O celular não pegava, pois estávamos fora de área. A solução era procurar ajuda na dita casa. Era uma casa linda, antiga, estilo americano, de madeira, dois pavimentos e alçapão. Apaixonei-me por ela quando a vi. Fomos bater á porta e fomos recebidos por um simpático casal de meia idade. Explicamos o problema e eles disseram não ter telefone. E emprestar o carro deles não adiantaria, pois aquela altura, não tinha mais nenhuma oficina aberta... era domingo, 17:30 h. Eles então nos convidaram para pernoitar em sua casa, que nós não precisávamos nos preocupar, etc. Mas eu estava sem jeito total. Eles disseram que há muito viviam sozinhos e que seria muito bom ter companhia para o jantar. Sorri, olhei pra Jorge e aceitamos. Eles disseram ter um excelente quarto de hóspedes, e que nós iríamos nos instalar confortavelmente lá. Jantamos, papeamos e como estava morta, pedi para ir dormir. A senhora então foi nos levar, a mim e Jorge para o quarto. Quando ela abriu a porta, quase morri de susto. O quarto parecia de sonho: uma varanda, com enormes portas de vidro, abertas, deixando ver uma enorme lua cheia, que projetava sua luz por todo o quarto, inclusive e principalmente na cama. Olhei pra cima e mais uma surpresa: uma clarabóia, que deixava ver as estrelas... um escândalo! Não consegui disfarçar minha excitação. Nos despedimos na porta e eu, junto com meu amado adentramos aquele sonho. Olhei pra ele com uma carinha marota e perguntei-lhe se ele sabia daquilo. Ele jurou que não. Então, disse que ia tomar banho. Quando estava me ensaboando ele apareceu e perguntou se eu queria companhia. Sorri e lhe entreguei o sabonete. Ele passou a massagear minhas costas, meus seios, até que chegou até a minha xaninha.... espalmei as mãos no azulejo, me inclinei pra frente e abri as pernas... como se fosse numa revista. Ele me ensaboou inteira, me deixou acesa de desejo... então trocamos de posição e eu repeti todo o processo nele. Afinal, ele me ensinou a ser mulher... a ser a mulher dele. Nos enxaguamos e ele me carregou pra cama, como se fosse na primeira vez...
Me disse assim, enquanto me beijava a nuca: hoje amor, vou realizar a sua fantasia... você vai ser minha sob a luz da lua cheia... eu te amo muito, nunca esqueça disso... ele passou a beijar meus seios, e eu acariciava seus cabelos.. gemendo... pedindo cuidado para não acordar o casal tão simpático... ele me disse que esquecesse, que éramos apenas eu e ele no planeta.. para que eu perdesse a noção de vez, começou a mordiscar meus mamilos... isso me enlouquece e ele sabe. Joguei-me por cima dele e comecei a beija-lo, lamber seu pescoço e seus mamilos... ele gemia, enlouquecia com o toque de minha língua em sua pele. Dizia assim: eu te amo minha princesa.... nunca vou me separar de você, só você pode me fazer feliz desci aboca, mordendo sua barriga e cheguei ao seu pênis que estava duríssimo... abocanhei e comecei a chupa-lo... ele gemia acariciando e puxando meus cabelos... éramos iluminados apenas pela luz do luar, que clareava o quarto inteiramente... não deixei ele gozar, ele não queria isso ainda... me ergueu e me beijou... beijou meu corpo inteiro e chegou até minha xaninha... aí sim fui a loucura. Ele abriu meus grandes lábios e colou sua boca em meu clitóris, me deixando louca... gemia, prendia sua cabeça com minhas pernas... e ele sugava mais, mais, mais... não agüentei e gozei loucamente em sua boca... enquanto gozava, gemia seu nome e ele sugava mais minha xaninha... loucamente. Sempre me beijando ele voltou a minha boca, me beijou profundamente, de forma lenta, como se quisesse eternizar aquele beijo. Pôs então minhas pernas em seus ombros e me penetrou, devagar, como se fosse na primeira vez... dizia-me assim: sente teu homem te possuindo meu amor... você será minha mais uma vez, do jeito que você sonhou, com a lua por testemunha tirei minhas pernas dos seus ombros e o enlacei, trazendo-o todo para mim. E ele começou a se movimentar dentro de mim num ritmo que, se a principio era lento, tornou-se incontrolável. Estávamos loucos de desejo, queríamos penetrar o corpo, o sangue, a alma... ele me pediu que abrisse os olhos... eu não conseguia mas ele insistiu. Ele me olhava fixamente, e foi assim que chegamos ao orgasmo mais louco da minha vida: olhos nos olhos. Quando acabou o orgasmo, ele me beijou, mais uma vez, e ficamos lado a lado olhando as estrelas que apareciam pela clarabóia, iluminados pelo luar que vinha da janela. Calados... nada havia a ser dito. Só sentido.
De repente, ele me põe sobre ele... sinto sua excitação, e como eu estava muito excitada também, sento-me sobre ele, e deixo que ele me possua inteira mais uma vez... ele se levanta, fica sentado sobre a cama, comigo de joelhos encaixada completamente nele. Enquanto me beija, espalma as mãos nas minhas nádegas, ditando meus movimentos... meu corpo se ergue a abaixa, meus seios, com os mamilos duros roçam seu peito e eu gemo com este contato que me enlouquece. Arqueio meu corpo pra trás e ele passa a beijar e morder meus mamilos... os movimentos aumentam e eu gozo mais uma vez com aquele homem amado todo dentro de mim, me dizendo que sou a mulher de sua vida, que me ama, e eu repito tudo o que ele me diz, gritando e gemendo de prazer.... mas como ele não gozou junto comigo... tem muita lenha pra queimar. Ele então me põe de quatro, do jeito que ele e eu gostamos, põe travesseiros sob mim para me ajudar a me sustentar e me chupa descontroladamente, me deixando sem voz de tanto prazer.... me pega pela cintura e me penetra novamente. ai amor... assim. Eu te amooooo e gozo mais uma vez.... ele acelera seus movimentos e goza junto comigo. Desabamos na cama, ofegantes e felizes por estarmos juntos e sermos tão felizes... adormecemos então sob a luz da lua e das estrelas.
Ao amanhecer, dei-me conta que não estávamos em nossa casa e fiquei morrendo de vergonha das loucuras da noite anterior. Jorge então me explicou tudo. Estava tudo armado. Ele conheceu o casal numa viagem assim, de trabalho, e aconteceu tudo o que supostamente aconteceu conosco. O carro quebrou e o casal ajudou. Ele não passou a noite na casa, mas usou o quarto para se banhar e se trocar. Quando viu a clarabóia e a varanda, pensou em mim na hora. Conversou com o casal que queria fazer uma segunda noite de núpcias com sua esposa, que ela iria adorar o jeito do quarto, da clarabóia, etc. se eles não concordariam em alugar a casa por uma noite. Eles riram e disseram que não era preciso alugar, que eles emprestariam a casa com prazer. Ele marcou o dia, ou melhor a noite de lua cheia e aconteceu tudo o que aconteceu. Mais uma vez eu me rendia ao amor daquele homem inigualável, que vivia comigo no pensamento. Ao descermos para o café, constatamos que estávamos sós. Mas um acerto. Eles foram visitar amigos na cidade e eu nem percebi.. e o nosso carro não estava quebrado. O homem era um mentiroso de primeira... mas sinceramente? Eu amo demais este mentiroso. Beijo.
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Beijos