A desconhecida.
Ao cair da tarde, fui dar um passeio à beira-mar.
Levo comigo a máquina fotográfica. Tinha acabado de comprá-la, queria experimentá-la.
Passeio pela beira-mar, admirando a imensidão daquela água.
Ao longe avisto um bando de gaivotas que pairavam sobre a areia apresso o passo.
Cada vez mais perto delas.
De repente vejo uma silhueta a dirigir-se para a água. Era uma mulher completamente despida!
Cada vez mais próxima dela, olhamos um para o outro e fico fascinado por aqueles olhos cor-de-mel.
Senti um arrepio e a adrenalina subir.
Fiquei com um desejo enorme de lhe tocar. Olhei para ela e vi nos seus olhos um grande desafio.
Aproximamos-nos e, começamos a deslizar as mãos pelos nossos corpos, as nossas bocas encontraram-se num beijo profundo.
Dirigimo-nos para a dunas e arrancando as nossas roupas começamos uma dança de sedução.
A língua dela, quente e úmida deslizava pelo meu corpo.
Fechei os olhos - queria saborear aquele momento mágico.
Abro-lhe lentamente as pernas e logo massageio com a língua a sua gruta do amor. Ela está muito excitada, completamente molhada.
Ela põe-se na posição de sessenta e nove.
Meti o pau em sua boca e ela chupou, sugou, saboreou como fosse um sorvete, mexendo sempre nas minhas bolas e no ânus, eu gemia e delirava.
Mudamos de posição, ela ficou de quatro e eu enfiei meu membro na sua xana.
Sedenta, ela começou a ondular o rabinho e enquanto eu com o polegar esfregava o seu cuzinho, ora ia metendo no rabinho ora na grutinha. Gemíamos e delirávamos com tanto gozo que, não aguentando mais, fomos inundados por um intenso orgasmo que acaba por derramar na sua boca parte dele- aquele licor viscoso é tão saboroso que ela sorveu avidamente.
Adormecemos!
Acordei com frio, estava sozinho.
Regressei a casa.
Tenho voltado à praia, mas nunca mais a encontrei.