O primo - Grand Finale

Um conto erótico de Lust Boy
Categoria: Homossexual
Contém 1009 palavras
Data: 17/11/2006 09:26:18
Assuntos: Homossexual, Gay

(...)

Parando de se punhetar, Binho veio em minha direção.

- Vamos ajeitar ele – falou enquanto me fazia deitar na cama, com ambas as pernas fora dela.

Erguendo-as, de maneira com que minha bunda voltasse a ficar a mostra, pôs-se de joelhos. Mais uma vez separou minhas nádegas e me explorou com a boca.

A certa altura deu-me uma bela cusparada, e com os dedos (dois), pois se a me lubrificar com a saliva que escorria.

- Prontinho – falou, pra meu espanto, enquanto se levantava e deixava minhas pernas caírem. – Ele é todinho seu – concluiu olhando para Marcel.

Com um leve sorriso esboçado no rosto, Marcel caminhou em direção a cama. Com o pé, empurrou a roupa que se espalhava pelo chão, de modo a servir-lhe de apoio para os joelhos.

Vestiu a camisinha devagar, e pareceu sentir certa dificuldade em acomodar tudo aquilo dentro dela. Deu mais uma punhetada, quem sabe para endurecer mais seu membro.

Senti-me arrepiar, pois levar o caralho daquele cavalo logo de primeira ia ser foda.

...

Uma vez ajoelhado Marcel tornou a erguer minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros.

Com a mão direita, direcionou seu big brinquedinho na entrada de meu rabo, e começou a pincela-lo ali. E apesar do medo que eu sentia, passei a desejar tudo aquilo dentro de mim. Certo do estrago que faria, ele então falou:

- Vai batendo uma pra ele Binho, que ai a dor diminui.

Binho sentou-se ao meu lado na cama e pegou no meu pau ainda mole e melado de porra, e começou a esfregar só a cabeça.

Aquele dedão passando lá dava uma sensação estranha por todo o interior do meu pau, que refletia lá atrás. Senti a cabeça do pau do Marcel encostar.

- Agora – falou ele com ar de experiência – faz força pra fora, como se fosse no banheiro.

Comecei a fazer o que ele mandou, e o pau dele foi escorregando pra dentro. A sensação era estranha. Não senti muita dor, mas minha respiração acelerava, e parecia que os músculos da minha barriga contraiam. Aos poucos, meu pau voltava a dar sinais de vida.

Binho agora levara minha mão até o seu pau, e mesmo numa posição desfavorável, comecei a punhetá-lo. Algumas gotas “lubrificantes” já se soltavam, melecando meus dedos.

Firmando suas mãos em minhas coxas, Marcel me puxou pra junto de si, num só golpe, colocando pra dentro o resto de seu pau. Gemi alto. Ele então ficou um tempo paradoSeus pêlos me roçaram, tão logo ele começou a se movimentar. Eram movimentos pequenos e circulares, como pequenas reboladas.

- Se tiver doendo, fica piscando o rabo que melhora – disse.

Na verdade, apesar de parecer estranho, não doía muito, mais incomodava. No entanto, aquilo estava me deixando cada vez mais extasiado.

- Peraí que vou te dar outro estímulo – falou Binho, largando meu pau.

Aquele moreno musculoso então subiu por cima da cama e abriu as pernas sobre meu corpo. Era uma visão maravilhosa, eu diria. Coxas grossas, pau duro e barriga sarada. Tudo num único homem, e o melhor, ali em cima de mim. Aos poucos ele se abaixou, joelhos flexionados ao lado de meus braços, e bunda sobre meu peito. Seu belo instrumento agora estava rente a meu queixo. Podia sentir o forte aroma de sexo que ele exalava.

Marcel começou a fazer breves movimentos, pra frente e pra trás, e a cada vez que entrava, minha respiração acelerava, como se eu tivesse levando socos na barriga.

Binho, por sua vez, segurando minha cabeça com a mão esquerda, levantou-a. Com a direita, segurou seu pau e o conduziu a minha boca.

- Mama nele, mama – pediu quase num sussurro, enquanto me enfiava a trolha boca adentro.

Foi então que a foda começou. Um na boca e o outro no raboPor vezes gemi de dor, mas com o pau de Binho dentro de minha boca, e seu peso sobre meu corpo, senti me impedido de qualquer reclamação.

O vai-e-vem de ambos ficou mais acelerado e nosso suor já era um único suor. Trocamos de posição algumas vezes.

A certa altura, entre a cacofonia de gemidos e de palavras sacanas, Marcel disse:

- Olha que coisa mais linda, o rabinho dele fazendo beicinho pra mim.

Ambos riram. Eu me excitei ainda mais.

...

Meu pau, que agora vinha sendo punhetado por Marcel, minhas bolas e meus canais, tudo começou a doer. Então pedi, em voz alta, quase num berro:

- Soca mais, soca mais que eu to gozando.

Senti então uma forte contração e a porra começou a sair. Agora, entretanto, ela parecia uma navalha saindo. Comecei a gritar e a me movimentar para ver se diminuía a dor, mas não adiantava. Cada jato fazia doer tudo.

Ouvi então, os gritos de Marcel atrás de mim. Ele havia gozado também. Eu podia sentir as contrações de seu pau dentro de mim, e o calor da porra a encher a camisinha.

Dei graças a Deus por ele ter gozado. Não existe sensação mais incômoda do que ter alguém alojado em você após ter gozado. Parece que todo o prazer e satisfação se esvai com a porra.

Tombou então sobre mim, deixando seu pau escapar voluntariamente.

Meu cansaço era enorme, mortal. Fechei os olhos. Tinha uma vontade instantânea de dormir, uma moleza a percorrer todo o corpo.

- Hei – resmungou Binho – não vai morrer não, porque eu ainda não gozei.

Levantando-se, Marcel tomou-me pelas mãos e me fez sentar. Sabia qual era sua intenção, e Binho também. Caminhando por cima da cama, parou em minha frente. Acelerando os movimentos de sua mão em seu pau, a certa altura anunciou:

- Lá vai porra!

E jatos fortes atingiram meu rosto em cheio, lambuzando me todo. Língua de fora, e dei uma pequena lambida, só por curiosidade, no fio de porra que me escorria pelo canto da boca. Tinha um gosto amargo.

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