Quase quarenta anos de idade. Casada há quase vinte e sem ser comida há pelo menos seis meses. Certamente é para desesperar qualquer mulher sadia, que gosta de sentir um macho entre as pernas. A essa necessidade, aliás, até uns dois anos atrás Gabriel, meu marido, sempre atendeu. Não sei o que aconteceu, mas, após dezoito anos de casados, ele foi reduzindo nossas relações. Faz meio ano, no entanto, que ele não me dá mais nada, nenhuma transa, nada, nada, por mais que eu me produzisse, me insinuasse, me perfumasse, tentando obter assim aquilo a que toda esposa tem direito.
Como mulher, embora não se a uma jovenzinha, não sou de jogar fora. Tenho uma bunda destacada, objeto de inúmeras cantadas nunca atendidas, seios grandes e ainda firmes, com mamilos salientes que, quando me excito, ficam espetados como dois dedinhos, marcando fortemente minhas blusas, o que deixa os machos assanhados e loucos. Além disso, minhas pernas são longas e, como nunca tive filhos, não tenho barriga, minhas coxas são lisas e minha vagina é apertada, pois meu marido, o único homem de minha vida, possui um pau apenas médio.
Entretanto, por falta de ser comida, a situação foi se agravando e meu tesão, sempre num crescendo, estava me levando à loucura. Trabalho fora e tenho um colega, Francisco, que há anos vinha me cantando. Para tentar aliviar a tensão e o tesão que estava se tornando insuportável, concordei em sair com ele para uma transa, com a condição de que essa relação seria apenas física, sem qualquer envolvimento sentimental, pois amo meu marido, apenas sentia falta da cobertura de um macho.
Francisco concordou e sábado pela manhã fomos para um motel. Lá ele se despiu e exibiu o que eu já sabia por comentários de algumas colegas. Era um falo simplesmente fantástico, mais do que o dobro, em grossura e comprimento, do que o de Gabriel. Embora assustada com o tamanho da ferramenta que teria que receber, preparei-me para o -sacrifício. Ele começou tirando toda a minha roupa e me proporcionando um banho de língua, inclusive onde eu nunca tinha sido chupada, no clitóris.
Simplesmente fui às nuvens, com orgasmos seguidos. Nunca sentira algo tão maravilhoso. Tomei o enorme cacete de Francisco na boca e resolvi retribuir àquele macho o prazer que ele estava me proporcionando. Francisco quase ficou louco. Tomou minha cabeça em suas mãos e empurrou seu membro pela minha garganta abaixo me asfixiando. Com meus carinhos na cabeça e ao longo do pau, Francisco ejaculou em minha boca e tive o prazer de engolir o líquido seminal daquele homem. Antes, eu nunca tomara em minha boca, o membro de nenhum homem e não sabia que isso poderia ser tão maravilhoso. Mesmo depois do gozo aquele enorme cacete não chegou a perder totalmente a rigidez e, em pouco tempo, estava novamente pronto.
Deitei-me de costas, abri bem as coxas e pedi que Francisco me penetrasse com cuidado, pois seu pau era enorme, muito maior do que o que me desvirginara. Eu estava com muito medo, mas ele foi um macho maravilhoso. Colocou a cabeça do pau em minha vagina, deu um ligeiro empurrão, doeu muito, eu chorei. Francisco parou as estocadas até que minha vagina se acomodasse àquela imensa estrovenga.
Como fêmea submissa, que era como estava me sentindo, implorei, chorando e gemendo, que fosse empurrando o pau para dentro. Com palavras doces e muito carinho, ele foi alargando o canal vaginal que, apesar da dor, vibrava de satisfação e prazer por sentir a acomodação daquela vara imensa que o invadia, enquanto o macho dominador, com a boca, apoderou-se de um mamilo de meu seio, tomando o outro com a mão. Senti um dedo grosso e depois dois penetrando em meu cuzinho. Tentei reclamar, mas estava deliciada com a dupla penetração, vaginal e anal.
Gemi pedindo mais e mais. Apesar de meus gemidos, ou por causa deles, em sucessivos orgasmos fui recebendo aquele enorme falo em minha grutinha, que se ia alargando, e seus dois dedos massageando meu esfíncter até sentir seu saco encostar em meu traseiro. Foi um novo desvirginamento, doeu horrores, mas, mostrando-me uma fêmea capaz e competente, abracei-o com minhas pernas, com meus braços envolvi o macho que me estava possuindo e puxei para junto dos meus seios gozando inúmeras vezes, como há muito não fazia. Gritei como uma louca e Francisco urrava como um desesperado, me inundando de esperma. Éramos como dois animais no cio.
Francisco ainda tentou me possuir pelo rabo, mas seu enorme caralho, embora fartamente lubrificado, encontrou muita dificuldade e eu acabei recusando. Seria impossível, pelo menos num mesmo dia, receber aquele obelisco em dois orifícios.
Tomamos um banho juntos. Na banheira, Francisco me comeu mais uma vez, ainda mais deliciosamente, pois a vagina, já dilatada, não mais doeu e a sensação foi só de muito prazer.
Ao voltar para casa, Gabriel sentiu em minha atitude e na minha expressão de fêmea feliz, satisfeita e bem comida, que algo me ocorrera. Pressionou-me bastante e eu, finalmente, como não gosto de mentir, resolvi contar tudo.
Estávamos já deitados e esperei uma violenta reação de Gabriel, mas tal não se deu. Muito pelo contrário, quis saber detalhes. Perguntou se eu gozara mais do que com ele, se o pau de Francisco era muito maior do que o dele, se doera a penetração, quantas vezes eu e Francisco gozamos. Quando disse que tivera o membro de Francisco na boca e engolira seu sêmen, ele perguntou qual a sensação e o gosto do esperma. Ficou claramente desapontado quando lhe contei que não houve penetração anal, porque o tamanho do membro de Francisco era exagerado.
Quando reparei melhor em Gabriel, vi que seus olhos brilhavam. Desviei o olhar para baixo e percebi que ele estava com enorme ereção, como não ocorria há meses. Fui então agradavelmente surpreendida. Ele, rasgando minha camisola e calcinha à força, deixou-me completamente nua, estapeou-me a gosto, montou em mim e penetrou-me de uma só vez. Gritava que eu era uma puta maravilhosa, uma vagabunda que precisava ser castigada e tomar na bunda. Virando-me de bruços, enterrou seu pau, lubrificado apenas com meus sucos vaginais, num só golpe, em meu cuzinho, ainda totalmente virgem, causando-me uma horrível dor. Ejaculou abundantemente no meu interior aos gritos e gemidos.
Gabriel deixou o pau no interior do meu cu e eu o senti amolecer lentamente. Era a minha vez de agir. Com o esfíncter, comecei a apertá-lo, sentindo que ele crescia novamente no meu interior. Agora eu queria gozar também.
Chamando-o de corno manso - o que ele adorou, pedindo para que o insultasse mais -, exigi que ele acariciasse meu clitóris com suavidade, beijasse meu pescoço, beliscasse de leve meus seios. Fui massageando seu membro com o esfíncter mexendo a bunda num remelexo alucinante, até que ele, com um urro, ejaculou novamente e eu, pela primeira vez na vida, obtive um orgasmo anal. Foi de tal intensidade que simplesmente desmaiei de prazer. Foi demais para um só dia. Dois machos tinham me comido, pela frente e por trás, eu era uma mulher satisfeita, bem comida e.estava completamente saciada. Melhor, eu me sentia liberada para dar expansão à minha sexualidade.
Após essa loucura, conversamos calmamente. Gabriel quer que eu continue a ter relação com Francisco, mas em nossa casa, com sua participação, pois quer ver um macho de pau enorme me possuindo e eu gozando, enquanto ele me come o cu, fazendo de mim um recheio de sanduíche.
Ele quer também sentir um pau na boca, chupá-lo, engolir o sêmen. Quer saber ainda se resiste ao ser enrabado. Ele exige apenas que o meu rabo seja para seu uso exclusivo, pois não quer vê-lo alargado, com as pregas desmanchadas, mas sempre apertadinho para seu prazer.
Falei com Francisco, ele concordou com tudo e com grande satisfação. Disse até que esse negócio de pregas desmanchadas no rabo é conversa e que, assim que eu quiser, ele me comerá atrás. Comentou ainda que Gabriel nem perceberá que o rabo foi comido por um pau grande, pois é o esfíncter que aperta o pau e a mulher competente, dominando essa técnica, pode dizer a seus homens, quando penetrada no cu, que é virgem no rabicho que eles acreditarão. Não sei, não. O tamanho da coisa me assusta.
Amanhã à noite terá a festa dupla, em que serei sanduíche de Gabriel e Francisco. E Gabriel terá oportunidade de descobrir o seu lado feminino. Escreverei depois contando como foi.