Sempre fui ligado em situações em que a mulher aparece eroticamente vestida, com sandálias de salto, abertas e altíssimas, meias finas transparentes, calcinhas minúsculas e vestidos justos com aberturas laterais.
Mais ou menos por volta dos meus 18/19 anos tive uma professora de música que me excitava bastante, e me deixava louco de tesão. Realmente era uma mulher de corpo perfeito, cintura finíssima, pernas bem torneadas, pés maravilhosamente bem cuidados, bumbum arrebitado, um rosto angelical, mas, ao mesmo tempo, sensual e provocante.
Fiz quatro anos de educação musical observando a professora que fazia tudo para excitar seus queridos alunos. Ela sempre usava saias justas um pouco acima dos joelhos, meias finas que moldavam e davam um brilho especial as suas bem delineadas pernas (que fazia questão de cruzar e descruzar várias vezes, propositalmente, para nos excitar), deixando à mostra as ligas, o término das meias e um pedaço de suas alvas coxas. E às vezes até a calcinha. Ela fazia isto com muita discrição e elegância, pois seu modo de deixar aparecer a parte mais sensual de seu corpo era estudado e muito sexy. Parecia uma atriz de teatro pornô. Minha reação era espontânea: meu cacete ficava ainda mais duro na gostosa aula de música.
No início eu apenas olhava e ficava excitado com aquele par de pernas com meias de náilon, que protegiam os pêlos que ela tinha na parte da frente das coxas. Parece que aqueles pelinhos querendo sair por entre os fios das meias me deixavam cada vez com mais tesão. Não conseguia assistir à aula até o final, pois a masturbação no banheiro era sagrada, sempre pensando naquela gostosa e excitante professora.
Com o passar do tempo ela foi tomando mais liberdade com a turma e o visual das suas roupas era mais provocante. Também os lances que ela proporcionava eram cada vez mais sensuais e dirigidos aos que mais se excitavam com aquela deusa do fetichismo.
Fui ficando com mais coragem e, nas suas aulas, sentava nas últimas carteiras para não chamar muita atenção da turma. Ali, me masturbava sempre olhando para aquelas pernas, meias, ligas, e gozava dentro da sala de aula.
Parece que ela percebia, pois sempre dava um jeitinho de mostrar suas coxas quando estava no piano ou explicando a matéria, mas com o olhar fixo em meu pênis. Um dia, sem que eu percebesse, ela chegou perto de mim e me pegou no flagra. Nem o caderno conseguiu encobrir o desejo escondido, cada vez maior, que eu tinha por aquela que era, sem dúvida, a mulher mais gostosa que eu conhecia.
Fiquei vermelho, embaraçado e preocupado, pois aquele olhar parecia de punição e não mais o de prazer que mostrava em suas aulas. Tentei explicar, mas ela disse que queria falar comigo após a aula. Fiquei imaginando mil coisas, até mesmo uma suspensão ou expulsão, pois realmente eu não conseguia controlar os meus desejos por aquela mestra tão sensual e provocante.
Minha surpresa foi maior quando ela me chamou para ir à sua casa fazer um teste, pois queria organizar um coral e gostaria de testar a minha voz. Aceitei mais que depressa, e no outro dia à tarde estava pontualmente tocando a campainha. Ela chegou toda de preto, com um vestido justo um pouco mais curto do que o habitual, sandálias pretas de saltos altíssimos, meias pretas finíssimas, com costura. Seu vestido era negro, mas deixava transparecer as rendas do corselete, as ligas e as meias. Minha excitação foi tanta que não houve jeito de disfarçar, e ela percebeu.
Como ela era uma mulher muito objetiva. Foi direto ao assunto e perguntou o que eu gostaria de ver e também o que pretendia fazer comigo. Não precisei nem responder. Ela iniciou um strip ao som suave de músicas clássicas, tirando inicialmente o vestido e ficando apenas de corselete, meias, calcinha e sandálias. Não aguentei e comecei a me tocar e me acariciar, e, quanto mais eu me masturbava, mais ela dançava, remexia, esbanjando sensualidade e erotismo.
Só de meias e ligas, ela veio ao meu encontro e começou a me lamber dos pés à cabeça, parando um bom tempo no meu saco, depois no cacete - da raiz até a ponta da cabeça -, chupando-o avidamente, molhando-o suavemente (às vezes freneticamente) com aquela língua pontuda, afiada e com muita classe.
Seus movimentos com a boca se intensificaram e eu comecei a ficar superexcitado. Percebendo que eu ia gozar, ela mandou que o fizesse em seu rosto, pois adorava lamber o sêmen do amor. Gozei na sua boca e no rosto e pensei que a brincadeira tinha acabado ali. Mas, para meu espanto, ela tomou um banho demorado e voltou com um par de meias finas transparentes, uma sandália aberta de salto alto, uma cinta-liga branca, e começou a vestir aqueles objetos eróticos. Isto foi suficiente para que meu pau ficasse duro e crescido novamente.
Agora, com visual diferente, mais erótico ainda, ela pegou meu pau com a mão direita e o colocou totalmente em sua boca. Nisto, eu também comecei a agir e, num impulso sincero, comecei a chupar suavemente seu xoxota enorme, mordiscando levemente seu grelo, enfiando a língua profundamente em seu apertado e cheiroso cuzinho. Isto a excitou bastante, pois o que eu faço bem até hoje é chupar.
Cozamos de novo num autêntico sessenta-e-nove, descansamos, até que a professora (bastante exibicionista e fetichista) me surpreendeu novamente, aparecendo mais sensual ainda com um par de meias brancas transparentes, uma sandália branca, um corselete também branco de renda transparente. Parecia uma noiva em lua-de-mel, e exigia mais amor. Fizemos sessenta-e-nove novamente, variações de posição. Ela guiou o meu pau até a sua buceta cabeludíssima, mexendo seguidamente com sua bundinha arrebitada, contorcendo-se, apertando meu cacete com seus lábios vaginais, murmurando palavras desconexas em meus ouvidos, e dizendo que eu era o cacete que ela sempre quis. Gozou e lambuzou o meu pinto com a sua úmida e quente secreção.
Ela ficou de quatro e eu comecei a mordiscar sua bundinha, pois sentia que ela queria ser possuída por trás, pelo seu farto rabinho. Comecei a chupar a região da bundinha e, quando consegui atingir seu buraquinho, ela se excitou mais ainda, e agora exigia, pedia, implorava para que eu a penetrasse por aquele orifício gostoso e apertado. Lubrifiquei-o demoradamente com a minha língua e, de uma estocada só, enfiei meu cacete no meio daquelas nádegas, até que meus testículos encostassem na sua bundinha.
Ela gemia, gritava palavrões, pedia para enfiar mais e acelerava os movimentos. Enfiei tudo a que tinha direito e, com movimentos incessantes de vaivém, consegui fazê-la gozar. Eu também explodi num gozo alucinante e abundante nas suas entranhas.
Hoje sinto falta daquela professora...