Sou casada, loira, tenho 23 anos, 1,56m de altura, seios durinhos e médios, coxas grossas, bundinha arrebitada e muito tesão nesse corpinho sedutor. Casei-me com um ótimo rapaz, trabalhador, honesto, mas pouco romântico. Dedica-se extremamente ao trabalho, deixando-me sozinha com meus sonhos e fantasias sexuais.
Há cerca de três anos, mudou-se para perto de nossa casa um senhor de 40 e poucos anos. Alto, moreno, corpo atlético, másculo e charmoso, logo fez amizade com todas as mulheres da rua. Todas acham. seu Raul (nome fictício) o pão do pedaço. Sandra, uma vizinha, confidenciou-me que estava doida para dar o seu Raul. Achei isso uma loucura e tentei demovê-la dessa idéia maluca. Mas certa tarde vi Sandra entrando na casa de Raul.
Demorou umas duas horas lá dentro. Ao sair, vi algo diferente em seu rosto. Não perdi tempo e corri para a casa dela para saber o que tinha se passado. Sandra estava sentada na sala, com um ar de cansaço, mas feliz. Quando me avistou, foi logo dizendo que tinha realizado seu sonho: acabara de dar para o Raul. Contou com detalhes a maravilha que foi ter trepado com um homem que todas as mulheres da vizinhança desejavam. Ao ouvir o relato de Sandra, surpreendi-me esfregando minhas pernas e senti minha bocetinha toda molhada.
No dia seguinte, no mesmo horário, vi Sandra ir de novo à casa de Raul. Demorou-se, novamente, cerca de duas horas. Quando saiu de lá, veio direto ao meu encontro. Mostrou sua boceta toda arrombada e expelindo filetes de porra. Desta vez, porém, Sandra tinha um recado para mim. Raul queria ver-me no outro dia, no lugar dela. Ponderei, dissimulei, discuti até concordar com minha amiga. Confirmei que iria.
Naquela noite, quase não dormi, por causa da ansiedade de entregar-me a um macho tão desejado. À tarde, coloquei um shortinho branco e cavado, uma blusinha solta, sem o sutiã, e fui ao encontro de Raul. Ao chegar à porta de sua casa, nem precisei bater. Ela abriu-se e Raul fez sinal para que entrasse. Ele percebeu que eu estava nervosa e procurou acalmar-me dando um beijo na boca e acariciando minha bunda. Sem pronunciar uma palavra, levou-me para seu quarto, fazendo deitar-me na cama e acariciava suavemente o meu corpo.
Em seguida, tirou o shortinho, a blusinha e começou a beijar a bocetinha, que a essa altura já estava totalmente encharcada com os líquidos vaginais. Enquanto me chupava, apalpava meus seios, com as mãos firmes e fortes. Toda inerte, dominada pelo macho, eu delirava de tesão. Não foi preciso muito para eu atingir vários orgasmos seguidos.
Quando Raul achou que eu estava no ponto, livrou-se de suas roupas, mostrando-me um corpo lindo e o que havia de mais bonito nele: um caralho quase negro, longo, grosso, uma cabeça reluzente e enorme. Tremi de tesão. Peguei o cacetão com as duas mãos e levei-o à boca, o que nunca havia feito com o meu próprio marido. Mamei gostoso naquela ferramenta de prazer. No quarto, havia um espelho grande, em que eu podia ver-me inteira, subjugada por aquele macho atraente.
Raul puxou o cacete de meus lábios e eu, morrendo de desejo, abri-me toda para receber o que mais queria dentro de mim. Arreganhei bem as pernas e Raul pincelou entre elas o seu caralho. Foi introduzindo aos poucos a tora em minha bocetinha. Pensei que não iria suportar, mas pelo espelho vi que já tinha engolido quase tudo. Com uma estocada mais forte de Raul, senti que havia alojado na totalidade aquele membro avantajado dentro de mim. Num vaivém ritmado, demorado e gostoso, eu e Raul gozamos juntos. Ficamos agarrados um ao outro por alguns minutos. Assim que o cacetão foi diminuindo em minha fenda, Raul me ofereceu para chupá-lo novamente. Mamei até deixá-lo limpinho e no ponto de penetrar-me mais uma vez.
Só que, desta vez, Raul colocou-me de quatro e passou a esfregar sua enorme pica em meu cuzinho, que, por ser virgem, se contraía, com medo de suportar aquela verga. Notando meu temor, Raul apanhou um potinho com creme e passou a besuntar meu rabinho e seu caralho. Com toda a experiência, foi enfiando devagarinho o cacetão no meu rabo. Pelo espelho, eu assistia à bela cena da fêmea sendo penetrada por um verdadeiro macho. Quando a cabeça do cacete rompeu a barreira da entrada e eu passei a gritar de dor, Raul interrompeu a pressão, dando um tempo para que eu me acostumasse com o invasor. Foi forçando lentamente até que o caralhão começou a deslizar para dentro do meu rabinho com mais facilidade. Eu delirava. Em pouco tempo, estava rebolando na pica daquele homem, que, ao acelerar as fortes estocadas, derramou no fundo do meu cuzinho o seu precioso líquido.
Assim que Raul desengatou de mim, embora exausta, mamei novamente seu caralho, até gozar em minha boca. Pela primeira vez na minha vida, engoli a porra de um macho.
Foram quase três horas de transa com o garanhão. Ao ver as horas, voltei correndo para minha casa. Sandra estava lá, à minha espera, para ouvir detalhes da aventura. Contei-lhe que acabara de perder a virgindade na boca e no cu, e tinha sido maravilhoso. Rimos muito, felizes, e fui tomar banho, pois estava saindo porra por todos os buracos e meu marido estava para chegar. Quando saí do chuveiro, Emerson já estava em casa, na sala, tomando o seu uísque rotineiro. Beijei-o com entusiasmo e fui preparar o jantar.
A história começou há quase três anos e até hoje eu e Sandra somos amantes de Raul. Algumas vezes transamos individualmente com ele, outras, trepamos juntas. Nossos maridos são amigos de nosso macho, que, além de um perfeito garanhão, é também um ótimo vizinho, simpático e educado. E não é só eu e Sandra que gostamos de trepar com Raul. Minha irmã mais nova também entregou a ele o prazer de tirar o selo da sua virgindade. Raul o fez com muita competência. Ele é simplesmente incrível.