O custo de uma promoção que meu marido esperava há anos foi a transferência dele para assumir um posto numa pequena cidade do interior fluminense. Meu marido recebeu a novidade com euforia. Eu nem tanto, porque, ao acompanhá-lo em mudança, teria de abandonar minhas aulas na academia de dança de salão. Justamente eu, uma apaixonada por dança.
A mudança não foi tão ruim assim. Principalmente quando descobri, algum tempo depois, que havia na cidade para onde mudara uma academia de dança de salão. Corri para fazer a matrícula e iniciar as aulas.
Algumas aulas foram suficientes para me deixar claro que eu estava em estágio tão avançado que tinha muito mais a ensinar do que a aprender. A própria dona da escola percebeu isso e propôs contratar-me como professora.
Passei a dar aulas quase todos os dias. Entre outras coisas, isso ajudou a distrair-me e quebrar a monotonia da pacata cidade.
Uma das coisas que notei na academia foi a grande rotatividade de alunos. E foi nesse entra-e-sai de alunos que um deles chamou minha atenção, não apenas por causa de sua juventude e beleza, mas principalmente pela sensualidade do corpo nos movimentos da dança.
Confesso que fiquei desconcertada, perturbada até, já na primeira aula que dei a ele. Eu estava lá para ensinar, precisava separar essa função de qualquer outro interesse. Mas a carne é fraca... Sim, e eu fui dobrada por essa fraqueza, seus movimentos leves e seu olhar penetrante. O contato com o corpo dele provocou em mim uma onda de calor até ali desconhecida.
Nas aulas seguintes, voltei a experimentar a mesma sensação. E passei a voltar para casa com o pensamento fixo no rapaz que não devia ter mais de 20 anos. As coisas pareciam querer fugir do meu controle, embora eu mesma achasse estranho que uma mulher madura como eu, ainda que com tudo em cima, no auge dos meus 32 anos sentisse desejo por um rapaz que certamente estava desvendando ainda os mistérios e prazeres do sexo. Cheguei ao cúmulo de transar com meu marido pensando no meu aluno.
No dia seguinte à noite em que transei com meu marido e pensamento fixo no meu aluno decidi transformar o sonho em realidade. Preparei-me especialmente para a aula daquele dia. Para começar, coloquei uma minúscula calcinha branca e uma saia bem solta, que deixava aparecer uma ponta da tanguinha.
Procurei valorizar ao máximo também a parte de cima. Vesti uma camiseta de malha canelada de alcinha bem justa, sem sutiã, para destacar o volume de meus seios e deixar o umbigo à mostra. Meu tesão era tanto que os bicos dos peitos formaram duas saliências, como dois faróis iluminados, na minha linha de frente. O toque final foi dado pelo perfume francês que espalhei por todo o corpo.
Tanto preparo, tanta ansiedade, tanta expectativa para nada. Decepcionada, esperei por ele o tempo todo. Fui até a lanchonete na esperança de encontrá-lo. Em vão... Pedi um refrigerante, dei um tempo e decidi ir embora.
Já estava no estacionamento, com o motor do carro ligado, quando um belo rosto despontou, como num passe de mágica, no vidro lateral.
Exultei, uma incontida alegria tomou conta de mim.
Desci o vidro e sua doce voz pediu uma carona. Ele entrou e já se lançou em cima de mim, para um abraço e um beijo. Um vaivém alucinado de língua levou-me a um estado de extremo e incontrolável desejo. Fiquei molhada e doidinha para transar com ele.
Enquanto me beijava, suas mãos percorreram todo meu corpo. Após acariciar-me por cima da roupa, ele levantou minha blusa e apossou-se dos meu seios, primeiro com as mãos e depois com a boca. Com a boca tomando o lugar, uma das mãos escorregou para baixo de minha saia, à procura da boceta, bolinada e depois penetrada com um, dois dedos. Como um imã, ele atraiu minha língua para generosas e prazerosas lambidas naquele cilindro de músculo, carne e veias.
O pinto delicioso latejava em minha boca. Enlouquecia, saboreei o mel que brotava dele, uma pequena amostra de todo o líquido do prazer que estava depositado dentro dele.
Embora jovem, o rapaz sabia o que queria no jogo do amor. Aproveitou que já era noite e levantou minha saia, arrancou a calcinha e ajeitou-se para penetrar-me. Embora um pouco desajeitado, pela falta de espaço, ele penetrou-me vigorosamente, acelerou os movimentos e me fez gozar rapidamente.
Parecia que era tudo o que ele queria, fazer-me chegar ao gozo para se sentir um homem. Mas, como ele não havia gozado, não deixei a peteca cair, ou melhor, o pinto amolecer sem ele gozar.
Mudei de posição e deixei meu rabo à disposição dele. Esperto, ele passou a lamber meu cu, dando algumas sapecadas de língua também na boceta, enquanto seus dedos brincavam com o grelo. Quanto mais ele me bolinava, eu queria, implorava mais e mais carícias.
A esta altura, o cuzinho piscava ansiosamente para sentir o caralho quente e grosso. Meu desejo é que ele rasgasse, destroçasse minhas pregas.
Após algumas pinceladas e tentativas iniciais, testando o grau de elasticidade do anelzinho, a ferramenta avançou vigorosamente pelo túnel traseiro. Nunca me senti tão preenchida como daquela vez. Gemi e chorei de dor, sem que ele me desse trégua nem refresco.
Valeu a pena e foi melhor assim. O prazer foi aumentando à medida que ele acelerou as estocadas e logo explodi num violento gozo. Foi tão forte que nem soube que ele também gozara.
Só percebi que ele havia terminado dentro de mim quando senti o líquido melar minhas pernas e a bunda. Para nossa sorte, meu carro estava no fundo do pátio e a academia já estava fechada.
Minha mão alojou-se dentro da calça e libertou o possante e pulsante cacete. Feito uma barra de ferro.
Foi assim que iniciamos uma frenética dança de salão e sexo com muito tesão.