A mulher do padre

Um conto erótico de Eleutério
Categoria: Heterossexual
Contém 1835 palavras
Data: 27/11/2006 11:45:58
Última revisão: 20/08/2010 11:26:26

Vocês podem não acreditar, mas eu me enfiei nessa encrenca. Tá certo que eu não tinha juízo... Nem ela. Eu tinha 23 anos na época. Trabalhava pra pagar meus estudos (engenharia eletrônica). Meu pai ajudava um pouco. Não era bem o que ele queria, que eu estudasse, mas me apoiou. Eu ganhava pouco, ou seja, dava para os gastos.

Eu não tinha namorada fixa. Meu tempo era espremido e a grana contadinha, portanto, minhas bimbas eram esporádicas. Quando dava, usava o carro do meu pai para galinhar, geralmente uma amiga da faculdade sem namorado. Quando não dava, ficava no humilhante, mas aliviador, cinco contra um.

Há uns dois meses tinha mudado gente nova para a casa do lado. Diziam os vizinhos que o cara era padre e tinha largado a batina para casar. O cara era simpático, e a mulher dele não era muito bonita, mas também era simpática. Tinha uns trinta e tantos anos. O corpo era legal. O volume da bunda sobressaía nas roupas largas que ela usava. Eu ficava olhando, mas muito na minha, no maior respeito. Imagina só cobiçar a mulher do padre. Eu não.

Mas quando eu ia pro serviço, passava bem em frente à casa dela. Ela ficava me olhando da janela, limpando os vidros e balançando os peitos (médios). Eu ficava cobiçando e salivando. Um dia ela estava sentada na janela limpando os vidros e balançando a bunda com os movimentos de vaivém. Que bunda carnuda e gostosa! Eu fiquei de pau duro. Estava a perigo. Mais de um mês sem dar uma bimba. O saco estava estalando. Disfarcei e segui meu caminho.

À tarde, quando voltei, estava chovendo e eu corri para atravessar a calçada. Ela estava fechando as janelas para não molhar. Eu me distraí e tomei maior escorregão. Me estatelei no chão. Ela viu e saiu para me acudir. Me fez entrar e cuidou do arranhão na perna. Ficamos conversando. Ela contou a vida dela e do padre que não era padre. A chuva batia forte na janela e ela me serviu um café com biscoito enquanto esperava a chuva (um toró!) passar.

Conversando, me simpatizei com a mulher. Chamava-se Selma. Sua voz era macia e seu olhar sensual. Me inspirava tesão. Eu me controlava para o pau duro não aparecer na calça, mas ela parecia saber o que acontecia em baixo do tecido, pois me olhava nos olhos com volúpia e se divertia com meu acanhamento.

Uma sensacional cruzada de pernas deixou o vestido saliente e as coxas em destaque. Belas pernas! Perguntou se eu não queria um conhaque. Aceitei. O papo continuou. Ela me contou que o cara não era padre. Na verdade ela é que tinha tido um caso com um padre - uma paixão na vida antiga. O cara largou a batina, mas ela não quis casar com ele. O problema era que o cara gostava de garotos também. Tempos depois ela encontrou o Joaquim, um cara com muita grana, mas que gostava de putanhar. Como ela queria se esconder do escândalo e ele queria manter as aparências, fizeram uma união acertada. Tinham que aparecer juntos nas festas da fábrica e eventos sociais. Ela ficava em casa cuidando das coisas do lar.

Selma lamentou-se que ele não a procurava sexualmente. Gostava de mulheres jovens, sem estrias, sem celulites, peitinho duro e bunda firme. Para ele ela estava passada.

Então entrei com a minha lábia. Disse que não. Que ela era uma mulher muito atraente. Que eu ficava de pau duro vendo-a na janela. Que cobiçava a bunda dela.

Os olhos de Selma se encheram de lágrimas e um sorriso se abriu sincero. Meu pau endureceu. Me aproximei do sofá onde ela estava sentada e beijei-lhe a boca. Primeiro nos lados, depois no centro. Mexi em seus cabelos loiros. Alisei a nuca. Selma ficou arrepiada. Voltei a beijá-la enquanto minhas mãos acariciavam seus seios. Os biquinhos endureceram. Ela suspirou e encostou-se nas almofadas. As pernas abriram. Levantei o vestido e acariciei as coxas roliças, cheirosas e branquinhas. Toquei sua calcinha. Ela estremeceu. Puxei o vestido pelo pescoço e pude ver seu corpo. Um pouco rechonchudo, mas muito bonito e apetitoso. Cinturinha fina e belos quadris. Os seios sem sutiã ficaram balançando na minha frente. Muito gostosos. Os mamilos eram grandes, redondos, rosados e gorduchinhos. Chupei-os com volúpia, tal qual um boi. Meu tesão era muito. Selma vibrou com meu gemido e me agarrou pelo pescoço. Minhas mãos se apressaram em tirar a calcinha... Que saiu por passe de mágica.

Então acariciei as coxas e encontrei um farto chumaço de pentelhos macios. Selma se encolheu e travou a coxas. Seu corpo estava todo arrepiado de tesão.

Aproveitei para tirar minhas roupas. Em pé, e nu, eu admirava aquele corpo maduro e cheio de tesão. Tudo proporcional. Seios médios e firmes. Pernas longas e coxas fartas. Meu pau duro balançava perto de seu rosto. Selma com carinha de safada, pegou meu pau e acariciou a cabecinha com delicadeza. Me puxou para si e enfiou tudo na boca, que era quente como um forno. Cada chupada me levava às alturas. Meu pau sumia dentro de sua boca que parecia ter uma língua acelerada que me burilava a cabecinha inchada. Eu, ainda em pé, apertava seus biquinhos. Ela me chupava cada vez mais rápido. Eu estava quase gozando. Tirei o pau da boca de Selma e sentei no sofá. Ela ajoelhou no tapete e começou a me chupar novamente. A mulher se deliciava com as chupadas... E eu também. Parecia que não via um pau há meses. Para excitá-la mais, enfie meu pé por entre suas coxas e toquei de leve sua xota molhada. Selma alucinou e começou a esfregar a boceta no peito do meu pé e a gemer. Mexia os quadris em círculos e eu segurava seus cabelos.

Ela era boa no sexo oral - uma mestra. Nunca tinha sido chupado assim. Aquela boca molhada e quente parecia uma boceta. Me segurei o quanto pude, mas aquela língua quente se enrolando na minha cabecinha foi o limite: ejaculei forte, várias vezes, berrei como uma criança. Selma engoliu cada jorro de esperma e acabou gozando também, gemendo com os movimentos do seu grelo no meu pé. Eu caí para trás e relaxei nas almofadas macias. Enquanto eu suspirava, leve e aliviado, ela tirou suavemente o meu pau mole da boca e disse:

- Tive que engolir, querido. Você gozou muito. Se caísse no tapete ia dar problemas.

- Você achou muito? Tenho mais uns dois litros no saco. Ainda estou tesudo.

- Puxa, que bom! Eu também estou tesuda. Você me excitou. Faz mais de um ano que não gozo.

- Nem uma siririca?

- Sim, mas não é a mesma coisa. Um homem é melhor.

- Eis aqui um que está a fim de comer a tua xota e depois a tua bunda bonita e carnuda.

- Desculpe, mas na xota hoje não! Se você quer duas gozadas, têm que ser na bunda!

- Por que na xota não?

- Porque estou no período fértil. Não tomo pílula e você não trouxe camisinha... Que eu sei.

- Tudo bem, Selma! A xota fica pra outro dia. Há tempos que eu cobiço tua bunda. Fico vendo o volume na janela e salivando.

- Agora você vai poder conferir o volume em carne e osso.

Falando isso, levantou-se para pegar água na cozinha e eu vi a bunda mais redonda e carnuda (sem osso) que eu já pensei em comer na minha vida.

Lá fora a chuva caía forte ainda. O barulho era gostoso e aquela sala acolhedora. Eu não estava a fim de voltar para casa cedo. Então ela voltou. Quando olhei seu corpo, meu pau ficou duro de novo. Ela ajoelhou no tapete e eu pus meu pau entre seus seios. Ela esfregou e gemeu, passou a cabeça nos biquinhos. Quando ia pôr na boca eu levantei do sofá e fiquei de joelhos ao lado dela. Comecei a beijar sua nuca, pescoço, fui virando ela de costas e beijando seu corpo até os quadris. Selma ficou de quatro e arrebitou a bunda. Quase gozei quando vi o cuzinho todo lambuzado de líquido vaginal.

Passei a mão nas volumosas nádegas e mordi a superfície redonda e aveludada. Selma se arrepiou toda. Me posicionei atrás dela e fiquei olhando o furinho que piscava. Meu pau balançava duro. Esfreguei a cabeça nos lábios vaginais para lubrificar. Em seguida encostei no cu e forcei. Selma gemeu:

- Devagar querido. Faz tempo que não dou o cu. O último que comeu foi o padre.

- O padre gostava de cu?

- Sim, ele que me ensinou. Era para não engravidar

- Padre safado.

- Safado ou não, eu acabei gostando!

- Então vou te dar esse prazer.

Mudei de assunto. Voltei à minha tarefa. Estava louco para comer aquela bunda. Fiz outra tentativa. A cabecinha entrou e Selma se contorceu de tesão remexendo os quadris. Tirei, lubrifiquei mais um pouco e enfiei. A cabeça entrou. Selma começou a mexer a bunda pra lá e pra cá como uma alucinada.

- Aaai, querido. Não tire agora. Não está doendo. Está gostoso Empurre devagar... Quero sentir entrando.

Fiz o que ela disse. Enfiei um pouco mais e o pau foi deslizando para dentro sob os gemidos de Selma que me apertava o pau com o cu. Ela começou a gozar e remexer a bunda. Enfiei meu pau com força. Selma desencadeou um orgasmo longo rebolando a bunda tão rápido como eu nunca vi. Que rabo!

Meu pau sumiu no meio daquela bunda redonda e gostosa. Ficava olhando sua beleza. Agora, com o cu relaxado, o pau entrava e saía com mais facilidade, porém ela era bem apertadinha. Estava muito gostoso e eu continuei fodendo aquela bunda sob seus gemidos de tesão. Ela gostava de dar a bunda e sabia proporcionar prazer a um homem. Acelerei meus movimentos de vaivém naquele buraco quente apertado. Selma ainda estava gozando quando comecei a ejacular dentro de seu cu. Ao sentir o primeiro jorro de esperma, a mulher alucinou e remexeu mais as nádegas, tanto que eu nem me movimentei mais, continuei gozando com as mexidas dela. Foi uma delícia. Nunca tinha gozado tanto assim. Que mulher!

Agarrei seus quadris e fiquei olhando meu pau dentro. Senti deslizando em seu cu cheio de esperma quente. Ela ainda mexia um pouco, mas com cuidado para o pau não sair. Ela deitou no tapete e eu em cima. Eu estava tão excitado que meu ainda estava duro e latejando. Pensei em gozar de novo. Selma percebeu e disse:

- Ainda está com tesão, querido? Então deixa dentro. Você tem mais um crédito.

Nem pestanejei. Estava tão gostoso que comecei a beijar sua nuca, acariciar suas nádegas e comecei a fumegar aquela bunda em busca do meu terceiro orgasmo.

Demorou um pouco, mas consegui. Foi incrível e delicioso. Selma sabia das coisas.

Fiquei muito feliz em tê-la encontrado. Nossos encontros eram super discretos. Esqueci as galinhas da faculdade. Afinal, tinha uma boa bimbada bem do lado da minha casa e nem precisava pedir o carro do meu pai emprestado.

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Comentários

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Muito bom! Gostei! Vale um 10! RELACIONAMENTO VIRTUAL É TRAIÇÃO?

O anonimato e a privacidade propiciados pela internet são poderosas ferramentas de indução à quebra de barreiras. Diante do computador, você pode ser quem quiser, falar o que tiver vontade sem passar pelos sucessivos julgamentos que o contato frente a frente propicia. Tudo fica mais explícito e exposto. Para paquerar pessoalmente, é preciso decifrar muitos sinais, vencer a timidez e ainda se assegurar de que ninguém vai descobrir nada. No ciberespaço, o contato é rápido, seguro e fácil. Para os especialistas, as razões do crescimento desse tipo de vínculo entre adultos comprometidos têm a mesma matriz: o prazer de exercitar o poder de sedução e conquista, aspectos que compreensivelmente desaparecem do casamento.

Acesse http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br/p/como-associar-se.html para continuar lendo!

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Simples e envolvente, guardando uma boa dose de excitação...

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Interessante. Excitante sem ser chulo, desenvolve bem a trama. Muito bom, escreva mais.

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conto legal, sem viajar e nem falar q é homem cavalo com a maioria diz

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Bom relato, narra o cotidiano o que realmente pode acontecer com pessoas normais que gostam de sexo. Nota 07.

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Muito, muito bom! Parece que você estava aqui me contando o acontecido! Acabei me masturbando....hum! Delícia, nota 10 por ter sido simples, claro, objetivo, tesudo e gostoso!!!!!!!!!!! BJO

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Muito bom objetivo sem muitos rodeios! nota 10

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O Ale tá com ciumes !!!

gostei do conto. legal. nota 10

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sinceramente, uma supresa boa...de vez em quando, aparece coisa boa...gostei..parabéns..

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