fredoca

Um conto erótico de nin0
Categoria: Homossexual
Contém 2013 palavras
Data: 28/11/2006 16:55:15
Assuntos: Gay, Homossexual

<b>Fredoca</b>

O pau de Gustavo era semelhante ao de meu avô, que foi quem me iniciou no sexo, quem primeiro me comeu, quando eu tinha entre oito e onze anos. Lógico que era menor e menos grosso, mas era gostoso senti-lo me invadindo, nas vezes que a gente arrumava um tempo pra que isso acontecesse, mesmo que fosse uma “rapidinha”, o que não era muito difícil, pois ele era meu primo e morávamos relativamente próximos um do outro. Como a gente começou eu já contei em outra oportunidade. Quem desejar saber como foi, me peça que eu envio o relato à parte.

Foi por intermédio de Gustavo que eu conheci o Alfredo, que é de quem eu queria falar agora. O “Fredoca”, como a gente chamava ele, tinha um pau meio diferente: a cabeça era mais fina, terminava em ponta, que nem cabeça de cobra, meio triangular. Já o tronco do membro era mais volumoso e, como cheguei a experimentar, a penetração quase não doía, mas o vai-e-vem que sucedia era intenso, pois era nesse momento que o buraco do cu era dilatado pra valer.

Dei pro Fredoca algumas vezes, todas elas na casa de meus tios, pais de Gustavo: uma na da cidade e outras no sítio que ficava no Interior – para onde a gente costumava ir nas férias.

A primeira vez foi justamente quando o conheci, durante umas férias de fim de ano, no sítio de meus tios. Eu estava no maior tesão pra transar com o Gustavo, mas ele precisou ficar na Capital por causa das provas: como não passou direto, teve que fazer recuperação e perdeu quinze dias de dezembro, só chegando por volta da segunda quinzena. Como chegamos no final de novembro, fiquei “na seca” por mais de uma semana.

Durante o dia eu disfarçava a minha ansiedade abusando das brincadeiras; a gente ficava correndo pelo descampado, subindo em árvores, jogava bola e ia até a cachoeira que havia nos fundos do terreno. Eu não gostava muito de brincar com meus irmãos menores e assim procurava me enturmar com o Fredoca, que se mostrou uma agradável companhia. O problema era à noite, quando a gente ia dormir e batia forte o desejo e eu me sentia constrangido de me masturbar pela presença do colega de meu primo, que, embora se mostrasse um bom companheiro, era um desconhecido na “brincadeira” que eu queria fazer e que tinha somente no Gustavo a companhia ideal, até aquele momento.

Agüentei somente a primeira semana, mas ainda teria de esperar pelo menos mais dez dias até que meu primo se reunisse a nós. Numa dessas noites, o calor que fazia e o tesão que me incendiava por dentro me fizeram demorar mais tempo para dormir. Nessa noite eu fiquei só com a caça do pijama e, quando peguei no sono, acabei sonhando com Gustavo: ele havia chegado de surpresa e, a exemplo de como eu me encontrava, também ele estava “na seca” e ansioso para me comer. Ele então caía sobre mim e me chupava o pescoço, os mamilos e, me virando de bruços, tirava minha calça de pijama e caía de língua na minha bunda, dando um trato especial no meu anel que já piscava num frenesi, querendo ser invadido. E eu gemia alucinado de desejo, chegando mesmo a murmurar que ele me fudesse bem gostoso. Eu gemia e sussurrava, pedindo ao meu primo que me comesse...

Depois que amanheceu e fomos brincar lá pelos lados da cachoeira, Fredoca deu um jeito de ficar sozinho comigo. Conversávamos bobagens até que chegamos a um descampado que tinha uma descida até o lago que se formava com a água que caía da cachoeira. A seu convite descemos e nos sentamos à margem, os pés descalços dentro da água quase gelada. Eu estava deitado de costas, sem camiseta, um dos braços sobre os olhos, protegendo do sol e Fredoca catava pedrinhas que ia atirando no meio do lago.

A pergunta veio de supetão:

– Você é veado?

Ergui-me e o encarei, atônito. Perguntei porquê e ele, desviando o olhar, continuou:

– Só perguntei porque escutei você sonhando pedindo pro Gustavo te comer... Ele já comeu mesmo ou é só uma vontade sua?

Rebati, perguntando o motivo de sua pergunta.

– É que se for uma vontade sua, a gente bem podia se entender, pois eu queria experimentar também...

Fredoca prosseguiu, sem levantar o olhar, dizendo que era virgem ainda, mas que se masturbava quase todos os dias quando tomava banho sozinho e já não achava aquilo suficiente. Disse que se eu não quisesse não teria problemas, que a ele não interessava complicar a vida de ninguém, nem a minha – que ele aprendera a gostar de mim – nem do Gustavo, se fosse verdade que a gente estivesse transando.

Senti que ele estava sendo sincero e resolvi abrir o jogo, dizendo que realmente Gustavo e eu havíamos transado algumas vezes e que eu gostava de ser comido pelo meu primo, o que não significava que eu desse pra todo mundo. Ele falou que entendia e complementou afirmando que, se eu topasse, ele saberia ser bem discreto.

Confesso que me senti animado a experimentar uma transa que fosse com ele, que parecia não ser bruto e também acreditando em sua discrição. Perguntei quando poderia ser o nosso “encontro” e ele, por sua vez, respondeu em cima:

– Agora mesmo, se você quiser...

Coloquei-lhe que seria arriscado, pois meus irmãos estavam por perto, mas ele me convenceu a voltarmos para o alto, despistarmos os dois e voltar para aquele recanto mais tarde, quando estaríamos a sós e poderíamos, então, satisfazer o nosso tesão. E assim fizemos, de modo que chegamos à casa principal por volta das dez horas, causando estranheza na minha tia, que só nos esperava perto do meio-dia.

Meus irmãos foram ver TV e Fredoca e eu disfarçamos por alguns minutos e falamos que iríamos até o pomar para apreciar os pássaros que apareciam por lá. Minha tia consentiu, pedindo apenas que estivéssemos de volta antes do almoço, com tempo para tomar banho e fazer a refeição quando meu tio chegasse da cidade, onde fora resolver uns problemas.

Concordando, saímos. Antes, tomei a precaução de passar no banheiro e levar escondido o tubo de hidratante, o mesmo que Gustavo usava para me comer nas madrugadas no sítio. Fizemos o percurso até o local escolhido quase correndo, ansiosos que estávamos para dar vazão ao que nos consumia e que parecia estampado em nossos rostos quase infantis, embora já estivéssemos com 13 anos, Fredoca alguns meses mais velho do que eu.

Não ficamos na margem do lago, onde poderíamos ser vistos por quem se estivesse no alto, da cachoeira. Fredoca localizou uma pedra que ficava à sombra de uma árvore e para lá nos dirigimos, quase sem agüentar de ansiedade. Ele sentou e eu me coloquei entre suas pernas, já arriando seu calção, quando pude contemplar o belo exemplar de caralho que Fredoca possuía. Devia ter uns 15 a 16 centímetros, não era muito grosso, mas tinha a peculiaridade que mencionei no início: a cabeça era afilada e engrossava no meio do cacete, uma rola que eu ainda não havia visto ainda, pois todas as outras que chupei ou que me comeram tinham a glande maior do que o tronco, o que permitia que ficassem engatadas em mim na hora da penetração.

Pressenti logo que aquela seria uma transa diferente de todas as outras que já tive. Passada a surpresa inicial caí de boca naquele pau que foi logo endurecendo envolvido pelos meus lábios sequiosos de um cacete já há vários meses. Eu lambia, chupava, meus dedos acariciavam as bolas e faziam uma quase punheta, enquanto Fredoca passava as mãos em meus cabelos e, de olhos fechados, gemia baixinho, com certeza adorando o boquete que eu lhe fazia.

Devia estar mesmo falando a verdade quando disse que era virgem, pois não agüentou muito e gozou em minha boca. Sua porra não era salgada nem azeda, como a de Gustavo, era quase doce, o que me deu imenso prazer em engoli-la.

Fredoca me pediu desculpas por ter gozado em minha boca, mas ficou tranqüilo ao me ouvir dizer que estava tudo bem, que eu havia gostado. Quis saber como eu queria, agora e eu falei que queria sentir seu pau dentro de mim, mas que ele fosse com cuidado. Pedi que salivasse meu anel para preparar a penetração e me coloquei debruçado sobre a pedra onde antes ele estava sentado. Fredoca veio e me fez arrepiar quando senti suas mãos separarem as bochechas de minha bunda e sua língua tocar meu cuzinho ávido de pica. Ele cutucava meu anel e forçava a passagem, umedecendo toda a região e deixando passar para o interior do canal um pouco de saliva. Fez tão gostoso que até me esqueci de que havia levado o hidratante justamente para umedecer meu reto e facilitar a entrada daquela rola diferente de tudo que eu já havia recebido na bunda.

Eu já estava perto de gozar só com aquelas chupadas e lambidas que recebia de Fredoca. Pedi então que ele não me torturasse mais e me comesse logo. Ele se ergueu e, sendo da minha altura, bastou movimentar para frente seu cacete que logo encontrou meu cuzinho que piscava de ansiedade. Imaginei que a entrada não fosse ser difícil, estava com medo apenas quando começasse o vai-e-vem, por causa do meio do cacete, mas resolvi pagar para ver.

Experimentei um novo arrepio ao sentir a glande encostar no meu anel e fazer aquela pressão inicial. Enquanto me apoiava na pedra com o tórax – minha bermuda funcionava como uma toalha, protegendo o corpo – usava minhas mãos para separar as nádegas e facilitar a penetração.

Fredoca veio devagar, invadindo minhas entranhas com uma tranqüilidade rara de encontrar em quem come um rabo pela primeira vez. Ele ia controlando a sua investida com a mão direita, usando a esquerda para se apoiar também na pedra onde eu me debruçava. O pau ia entrando gostoso, roçando as paredes do reto e me fazendo estremecer de tesão. Quando chegou à metade do caralho, senti minhas pregas dilatarem ainda mais, para logo em seguida retornarem ao alargamento inicial. Doeu um pouco no princípio, mas não demorei em me acostumar.

Depois que Fredoca estava todo dentro de mim e começou o vai e vem característico da foda, meu tesão foi ‘a mil’, pois ao puxar a rola o centro do cacete alargava meu anel, relaxando em seguida; e, ao introduzi-lo novamente, o processo se repetia. Isso, feito diversas vezes e numa escala crescente me sacudia por inteiro e eu vibrava, como se todo o meu corpo estivesse participando da transa. Além disso o seu hálito quente na minha nuca, suas unhas arranhando ora minha barriga, ora minhas costas e sobretudo a bunda, que eu mantinha empinada, tudo isso ia me fazendo entrar numa vertigem gostosa da qual eu não queria mais sair.

Gozei sem nem tocar no meu pau quando, somando tudo o que Fredoca me fazia, seus dedos alcançaram meus mamilos e passaram a manipulá-los com força. Eu jogava a bunda para trás e ele arremetia com mais força, como se quisesse me partir ao meio, até que aquela rola deliciosa finalmente deixou escapar o gozo do meu já querido companheiro em fartos jorros que me inundaram e aqueceram as entranhas.

Ele então se agarrou mais forte em mim e senti como que um beijo no pescoço. Estávamos ambos suados e esgotados com apenas aquela transa. O cacete foi amolecendo e saindo de mim, apesar de eu continuar contraindo o esfíncter, terminando por deixar meu corpo. Fredoca me tomou pela mão e fomos para o lago.

Já era quase meio-dia e precisávamos retornar para o almoço. Mais tarde teria outras transas, com certeza. E teve... Quase que não sobrava mais para o Gustavo, que chegou dias depois, uma vez que fiquei viciado na rola “esquisita” do Fredoca. Pena que seus pais precisaram ir para outra cidade e acabei sem ter mais aquele cacete tão gostoso e que me proporcionava tanto prazer...

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