Foi numa mesa de um barzinho que conheci, através de amigos, Márcia, uma loirinha de 17 anos. Simpática, animada e bem-falante Marcinha, sentou-se ao meu lado e ficamos conversando durante horas. Acabei contando, que tinha me separado e que estava hospedado num apart-hotel no Humaitá. Ela quis imediatamente saber se no flat tinha alguma piscina. Diante da resposta afirmativa não titubeou:
Então no sábado vou tomar um banho de piscina com você, posso?
Eram pouco mais de onze horas da manhã, quando a recepção anunciou que a senhorita Márcia estava na portaria.
É minha sobrinha, manda subir.
Foi o inconsciente que me fez dizer isso, já que nem me passava pela cabeça a oportunidade de transar com Marcinha. Era muita areia para o meu caminhãozinho, pensava.
Marcinha entrou, foi ao banheiro de onde voltou vestindo um biquíni vermelho que a fazia mais apetitosa ainda: o seu corpinho era maravilhoso, a bundinha arrebitadinha e durinha, os peitinhos pareciam dois pêssegos médios e maduros. Coloquei minha sunga e lá fomos nós para a piscina. Marcinha tomou conta do ambiente: a velharia que ali estava não parava de olhar para aquele filhote loiro de tigresa. Nos divertimos um bocado com os olhares gulosos da velharada e Marcinha, muito sacana, deixava o biquíni entrar no reguinho, o que salientava mais sua arrebitadinha bundinha. Eram quase quatro horas da tarde quando ela pediu para, subir até ao apartamento, tomar um banho e almoçar.
Pede o almoço aqui no quarto, pede.
Foi o que fiz e depois do almoço aconteceu o inevitável:
Posso dar uma dormidinha, fiquei cansada, e já pedindo uma camisa minha para vestir. Emprestei, o que a deixou mais sensual ainda. Marcinha deitou e adormeceu rapidamente. Ao mesmo tempo, eu pensava:
É hoje que eu não como ninguém.
Fiquei admirando aquele corpinho e a carinha de anjo dela dormindo. A camisa branca deixava transparecer um minúsculo fio dental, também, de pau duro, acabei adormecendo. Já havia anoitecido, quando Marcinha acordou e me despertou com um beijo no rosto.
Não resistindo mais, beijei-a na boca enfiando minha língua na sua língua, o que provocou um gemido sensual.
Fui beijando todo o seu corpo, até chegar a sua rosadinha bucetinha que suguei como se fosse um delicioso e refrescante sorvete de morango. Ela foi ajeitando o corpo de tal maneira que conseguiu ficar na chamada posição 69 passando a chupar meu pau . Seu corpinho queimado pelo sol estava mais deslumbrante ainda e a sumária marquinha do biquíni era extremamente excitante. Marcinha sentou no meu pau e fez o que considero até hoje um balé de buceta, mágico e inesquecível. Foi um gozo interminável. Deitou-se ao meu lado, de bruços, o que voltou imediatamente a me excitar.
Você tem uma bundinha linda, comentei.
Percebi que ela sorriu e fez questão de arrebitar ainda mais aquele cuzinho.
Eu adoraria comer essa bundinha. Tenho um pau na medida certa para ela. Olha só!
Ela olhou, sorriu novamente e ajeitou-se na cama oferecendo aquele cuzinho que estava me enlouquecendo. Passei a mão inteira na bundinha da Marcinha, deixei o dedo indicador roçar na sua portinha:
Me deixa entrar nela.
Tudo bem, disse Marcinha.
Mas é a primeira vez que faço isso. Se doer você tira, promete?
Nem respondi, deitei meu corpo sobre o dela e com cuidado comecei a enrabar aquele cuzinho. O pau entrou devagarinho e eu fazia questão de perguntar:
Entrou? Tá doendo?
Ela dizia que não. Isso me excitou mais ainda, o que me fez enfiar o pau inteiro.
Ai, devagar, doeu um pouco.
Ameacei tirar o pau, mas ela pediu:
Não tira, não. Goza dentro de mim.
É claro que foi isso o que deliciosamente fiz. Tomamos outro banho, saímos para jantar e deixei Marcinha em casa. Voltei a sair com Marcinha mais duas vezes, em encontros que acabaram em trepadas maravilhosas. Apesar da grande diferença de idade (eu tenho 45 e ela deve estar com 21 anos), eu já estava me apaixonando por Marcinha, quando veio a decepção: ela faltou a um encontro e nunca mais a vi. Só um mês depois de procurar muito e não encontrá-la em lugar algum, fiquei sabendo que ela tinha se amigado com um namorado. Mas resta até hoje, três anos depois daqueles maravilhosos encontros, uma boa lembrança, tão boa que me faz até gozar só de pensar.