- Alô, é o sr. Kleiton ?
- Sim, sou eu, quem fala ?
- Aqui é seu dentista, vc pode vir hoje para fazer o mode da prótese ?
- Claro doutor, que horas devo ir ?
- Pode ser às 10 hs ?
- Ok, pode sim, e lembre-se o Natal está chegando e preciso estar de dentes bons para a ceia, doutor.
- Pode ficar tranquilo, voce vai poder comer o PERU, sim.
Senti uma pontada de malícia na colocação do PERU.
Aí dei corda a ele, prá ver até onde iria.
- Sim, doutor o PERU é SABOROSO. O senhor também gosta?
- Eu prefiro pernil ou uma leitoa.
Novamente senti uma pontada de malícia, agora mais aberta.
Ao chegar, a sala de espera estava cheia, minha hora era às 10.
Só fui atendido às 10:40, venha vamos ver o seu caso que é só moldar.
Nos cumprimentamos e senti um olhar malicioso ao ser levemente pressionado por seus dedos ao me pegar pelo braço e me conduzir a cadeira.
Mandou eu abrir bem a boca para testar a forma do molde, ao fazê-lo abri a boca de forma sensual, fazendo um biquinho antes e ao mesmo tempo colocando minha mão direita em sua cintura, fiz-lhe carinhos em formas de quem faz cócegas, ele notou e vi seus olhos brilharem, e ouvi-o dizendo: Abra bem a boca para não se engasgar. Feito o teste, disse que podia fechar a boca enquanto preparava o gel, pronto, colocou no molde e disse: Agora é só abrir a boca e relaxar, deixe a boca bem relaxada, nada de ficar tenso. Sorri-lhe e abri a boca. Ao se aproximar para colocar o molde, senti-o roçar em minha mão direita que encontrava-se no apoio da cadeira, ele estava literalmente colocando seu pinto em minhas mãos, pois a altura da cadeira ficou exatamente na altura de sua virilha. E ele dizia: Fique calmo, é rapidinho, relaxe que já está quase bom., e ele ali em pé, pernas abertas e roçando o pinto em minha mão. Ai foi a vez da de cima, disse que para o molde ficasse melhor precisava segurar minha cabeça, colocou sua mão esquerda em minha nuca e puxando-a para frente, nisso toquei seu dedo que segurava o molde dentro de minha boca com a língua ao mesmo tempo que acariciava seu pinto com as costas da mão direita e ouvi-o dizer: Seu malandrinho. Retirou o molde, limpou minha boca, e disse: Pronto, por hoje é só. Quando ficar pronto eu lhe telefono e você volta para ver como vai ficar e marcarmos as extrações, ok ? Pode levantar-se. Mas ele não se afastou o bastante, e, ao me levantar esbarrei nele e perdi o equilíbrio, segurei nele para não cair, ai meio abraçado a ele deixei minha escorregar para sua bundinha, e ele repetiu: Malandrinho ... aproveitei a deixa e enchi minha mão com seu pinto que já se fazia vivo, como ele estava atrás de mim, me pegou pela cintura e puxou-me de encontro a si dizendo: Ta querendo o quê ?, com voz sensual respondi: Cacete ! Ai ele meio desconcertado perguntou: Mesmo, tem certeza? Sim, eu respondi, e já fui dando as coordenadas, você me liga e eu venho correndo, ok ? Sai do consultório e ainda tinha 4 pacientes aguardando, ao chegar no elevador senti um calor enorme e um tesão que me deixou sem rumo, sai andando a esmo, meu corpo estava quente, meu rosto febril, meu tesão estava a mil, precisava consumar o ato para apagar o fogo dentro de mim e sentei-me em um banquinho, peguei o celular e liguei pra ele e disse: Está a fim mesmo? Sim, foi sua resposta, -A que horas posso subir? Venha agora, às 11:30hs, já estou ternimando. Eram 11hs, foram os 30 minutos mais longos, sentia meus mamilos eriçados, e sensíveis, um calor enorme, dei duas voltas no pequeno shopping, olhando pro relógio sem parar. Quando chegou a hora, fui correndo lá chegando ainda faltava 1 cliente, ele me viu e disse: Aguarde, este é rapidinho. Ao terminar, veio até mim e perguntou: -Então como será? Feche a porta e eu te mostro.
Ele fechou, passou a chave e foi chegando, meti a mão em sua pica por cima da calça, fui logo abrindo a barguinha e sacando o bruto de dentro da cueca, saltou um lindo pênis de uns 18 cm, não era grosso, mas o comprimento estava de bom tamanho fui fazendo uma punheta para deixa-lo durinho e disse-lhe Vamos tirar as roupas quero você peladão. Ato contínuo ele foi na sala ao lado tirar a roupa e eu tirei as minhas ficando só de cueca e meias, minha cueca é diminuta e fica coladinha como uma calçola de mulher, meu piruzinho estava duro e babando, deixando a cueca toda molhada. Ao me ver ficou maravilhado, fui logo abaixando a cueca dele, deixando-o peladão e caindo de joelhos fui metendo a boca no bruto, ele espantado dizia: Mas que malandrinho ... Chupei-o com gosto, engolindo tudinho, fazendo-o sentir o fundo de minha garganta, e ele segurando meus cabelos suspirava e foi dizendo: Vem seu safadinho, vem sentar, vem ... deixa eu comer o seu cuzinho. Deitei-o no sofá, sem soltar o cacete da boca, fiquei de 4 e arreganhei minha bundinha para ele a visse pelo espelho, sua mão foi alisar meus quartos e seus dedos foram em busca de meu orifício, ele fascinado olhava pelo espelho o reflexo de nossa imagem, aquela visão deixou seu cacete mais duro, peguei a caminha e vesti seu cacete, ai fui por cima de frente para ele e fui sentando em sua rola, subia e descia, suas mãos acariciavam meus mamilos, as minhas os deles, ele suspirava e o suor escorria-lhe pelo rosto, levantei-me e ficando de cata-cavaco, chamei-o, _Vem ... finca sua rola no meu cuzinho. Ele segurando-me pelas ancas, mirou o meu orifício e foi entrando lentamente, depois socou forte me fudendo gostoso, perguntou-me: -Qual sua posição favorita? Frango-assado respondi. Saindo de dentro de mim, posicionei-me no sofá e ele veio com tudo, meteu gostoso ... foi fundo ... metia e mamava em meus mamilos me fazendo gemer como uma putinha, coisa que aumenta seu tesão, ao mesmo tempo contrai meu esfingter, mastigando seu cacete e levando-o ao gozo.