Joca era o faz-tudo do convento da cidadezinha brasileira de interior. Seu eu avô havia trabalhado para as freiras na adolescência e, seu pai, que havia seguido seus passos, fazia o maior gosto que o primeiro trabalho de seu filho seguisse a tradição. As freiras adoravam esse menino grande, sólido, de mãos grandes e rosto angelical sempre muito corado e bonito, incapaz de dizer um não. Talvez fosse por isso que não lhe davam um momento de descanço durante o dia. Quando não era a madre superiora, era a irmã almoxarife; quando não era esta, era a irmã responsável pela faxina ou a irmã porteira, uma das irmãs da cozinha, da lavanderia ou da horta ou da capela: Joca não parava um segundo. Um dia, realmete exausto, ele resolveu ir para o estábulo tentar deitar-se um pouco. Não havia irmãs por perto e ele sentiu que podia tirar um coxilo. Ele subiu até o mezanino e estirou-se na palha dourada. Quando ia começando a fechar os olhos e a perder consciência do meio ambiente, ele ouviu passos e o farfalhar de hábito de freira, que ele conhecia muito bem. Em silêncio, ele foi se chegando até a beira do mezanino e espiou. O que ele viu o deixou paralizado. Irmã Judith, uma das noviças mais jovens tinha pouco mais que a idade dele entrou com dois baldes repletos de amoras para fazer geléia, deixou-os no lugar habitual e, sem cerimônia, começou a suspender o hábito para fazer xixi. Joca estava numa posição da qual ele pôde descobrir que, longe de ser uma lumbriga sem graça, pálida, magra e pelancuda, irmã Judith era uma delícia de menina. Para agachar-se sem sujar o leve hábito cor areia de estrume ou enchê-lo de palha, ela o suspendeu bem acima da barriga e Juca pôde ver seu divino corpo sendo lentamente descoberto. Aos dezessete anos, garotos não se interessam muito por pés, canelas ou joelhos, mas o alto das coxas, lá onde elas quase convergem, grossas, lisas, carnudas, está um foco incontestável da curiosidade adolescente. As coxas da irmã Judith eram perfeitas e entre elas um tufo de pelos castanho-escuro deixavam adivinhar uma bucetinha extremamente saborosa e, provavelmente pensou Joca virgem! Ele quase enloqueceu quando a viu de cócoras com as pernas arreganhadas e quase despencou de onde estava quando percebeu que a freirinha estava se acariciando antes de começar a mijar. Esfregando os olhos e beliscando-se ele percebeu: irmã Judith estava era se masturbando! Agachada, ela passava vigorosamente os dedos na rachinha, esfregando seu clitóris com energia, enquanto, passando a outra mão por dentro do hábito, ela parecia apertar os seios. A certa altura ela começou a gemer, resfolegar e, de repente, jogou a cabeça para cima e, fechando os olhos, lançou no ar um Ahhhhhhhhhhhh! que encheu todo o estábulo fazendo o cavalo voltar-se para olhá-la. Joca, que já empunhava seu membro avantajado de caipira, masturbava-o com tanta força que não havia como não ouvir o barulho da borda da glande contra sua mão. De fato, não havia: a irmãzinha ouviu. Levantando-se de pronto, ela começava a caminhar para fora do estábulo dando olhadas súbitas e discretas para trás quando ouviu a voz de Joca: Eu vi tudo! Parando de súbito e voltando-se para olhar para trás, ela o viu de pé, pernas entreabertas e pôde distinguir nitidamente o grosso membro ainda duro, inchando as calças. Pelo amor de Deus, Joca, não vá dizer a ninguém o que viu aqui hoje! Implorou ela. Joca olhava seu rostinho lindo de menina protegida de família tradicional. Ela tinha as bochechas coradas e os olhos brilhantes por causa da atividade anterior, além de alguma palha em seu hábito, o que lhe dava um ar de moleca. Joca, animando-se, decidiu tentar mantê-la ali. Que é que a irmã estava fazendo?, perguntou ele, mal intencionado. Nada ué! Se você viu, você viu. Eu vou ser freira, ainda não sou santa. precipitou-se ela em desculpar-se, baixando a cabeça, agarrando-se aos panos do hábito e juntando ainda mais cor ao seu rosto já vermelho. Joca então desceu rapidamente e veio ficar a dois passos da freirinha, sorrindo e olhando-a diretamente nos olhos. Encabulada, ela não conseguia despregar os olhos do chão. Pegando-a pela manga do hábito, ele a conduziu até a baia onde se encontrava Espeto, o cavalo que puxava a charrete do convento. - Sabe porque ele se chama Espeto? perguntou ele. - Não, respondeu a irmãzinha. Joca entrou na baia e, levando sua mão ao ventre do animal, começou a acariciá-lo. Pouco a pouco, o enorme membro foi descendo, avolumando-se, endurecendo-se, até assumir suas proporções normais. A irmãzinha, visivelmente embraçada, porém curiosa, olhava boquiaberta. - Vem. chamou Joca, fazendo sinal com uma mão. Ela entrou na baia e pôs-se ao lado do animal. Joca então pegou o enorme membro e puxou-o. A irmã empunhou o colosso e pôde sentir a incrível tensão sexual que havia ali. A coisa devia medir cerca de quatro de seus palmos e era impossível tocar a extremidade do polegar com qualquer outro dedo que a envolvesse pelo diâmetro. Ela via mal por que a natureza havia feito a cabeça daquele modo e imaginava o desconforto que as éguas deviam sentir no início da penetração. O animal imobilizara-se e usufruia do prazer de ser manipulado. Joca mostrou à freirinha como fazer e ela pôs-se a masturbar o enorme cacete. Ao lado dela, quando percebeu que ela estava completamente rubra mas certamente muito excitada, Joca desafivelou seu velho cinto e deixou descer até o chão a velha calça larga herdada do pai. - Joca! Exclamou a freira, entre a surpresa e a indignação. - Vai dizer que a senhora não está com vontade de pegar nesse aqui também? lançou ele, olhando-a com o canto do olho e um sorrisinho entre os lábios. - Eu estava curiosa com o cavalo, só isso. Sempre fui curiosa e inteligente, fique você sabendo! disse ela, largando o membro animal e limpando a mão na borda do hábito de trabalho. - Não pára, irmã! A senhora não viu a melhor parte. A irmã voltou a empunhar o caralhão e pôs-se a masturbá-lo regular e ritmadamente. O cavalo foi lentamente voltando a mover-se, ele olhava para trás e podia perceber-se movimento em suas ancas e a flexão de suas patas trazeiras. A irmã sentia na mão a vigorosa pulsação do membro gigantesco que, subitamente, pôs-se a ejacular em quantidade impressionante. Joca levou a mão da irmã até a cabeça e ela pôde sentir o leite grosso e quente inundando-lhe os dedos e a palma da mãozinha delicada. O cavalo bufava e suas patas trazeiras tremiam com o orgasmo bestial. A quantidade de esperma era suficiente para encher meia jarra das de leite, como aquelas que as freiras consumiam no café da manhã no convento, avaliou a noviça, estarrecida. Finda a experiência, a irmã não sabia onde limpar-se e Joca foi buscar um pedaço de pano. Ao regressar ele pôde ver que ela experimentava o grosso creme com a ponta da língua em um dos dedos. Quando ela o viu, baixou imediatamente a mão, mas Joca aproximou-se, tomou sua mão e tornou a levar um dedo até seus lábios. Ela estava toda vermelha e os olhos azuis cintilavam de emoção erótica. Joca agarrou firmemente sua mão e a fez chupar um dedo, depois outro, depois os dois. A freirinha foi ficando febriu e começou a lamber a mão inteira, limpando por inteiro a porra do animal, que escorria quase até seu pulso. Joca estava maravilhado e excitadíssimo com a cena e voltou a soltar sua calça diante da freirinha empunhando seu membro em poderosa ereção. - Esse aqui não é maior que o do Espeto mas também cospe muito irmã, disse-lhe ele olhando-a expressivamente nos olhos. A irmãzinha de dezenove anos incompletos estava quase engasgando ante a possibilidade de realizar ali o que talvez ela jamais pudesse fazer sentão em fantasias noturnas proibidas. Estava quase convencendo-a a deixar-se seduzir pelo belo rapaz e seu imponente instrumento. Mas ela não queria deixar-se convencer tão facilmente, e, lembrando-se dos ensinamentos de humildade e disciplina que ela aprendera no convento, curvou-se para pegar as calças de Joca e vesti-lo. - Irmã, chamou Joca assim que ela tocou em sua calça no chão. Quando a noviça ergueu a cabeça para olhá-lo, viu o volumoso saco e o membro duríssimo entre as coxas musculosas de Joca, pouco acima de seu rosto. Ela engoliu em seco e, contemplando a barriga magra, o peito forte, o rosto jovial e sorridente e voltando ao membro rosado e bem feito do menino, deixou-se levar pela tensão irresistível do sexo e, agarrarndo-se com as duas mãos aos dois gomos da bunda de Joca, colou sua face contra sua virilha, fechando os olhos e pedindo perdão a Deus. Exultante, Joca agarrou-a pela cabeça e dirigiu-a para o seu saco, convidando-a a lambê-lo. A irmãzinha pôs-se logo a passar a língua pela pele espessa e rugosa, que foi esticando-se até ficar lisa e brilhante. Endurecendo a ponta da língua, ela penetrava o saco para sentir as duas bolas grandes, depois as metia completamente na boca e sugava com força, fazendo Joca jogar a cabeça para trás e apoiar-se na cerca. Ela então tomou o membro na mão direita e pôs-se a percorrê-lo todo com a língua, indo em direção à glande que o encabeçava como um capacete vermelho de Conquistador espanhol. Ao mesmo tempo, ela se masturbava vigorosamente. Ela lambia a cabeça depois engolia-a inteira para sugá-la com força. Joca estava admirado de sua destreza e pôs-se a imaginá-la trepando desde os quinze anos com garotos da vizinhança. Isso aumentou-lhe o tesão e ele decidiu iria comê-la ali mesmo. O rosto da freirinha fervia, com enormes placas vermelhas em cada face. A avidez com que ela praticava a felação era o sinal maior de seu desejo e consentimento irrestritos. Joca pôs-se a copular com sua boca, observando os lábios grossos mas delicados sendo empurrados para dentro e em seguida trazidos para fora pela gorda glande, fazendo um ruído molhado. Embora extremamente resistente ao orgasmo, Joca não queria perder a chance de ficar um longo tempo fodendo a bucetinha e quem sabe o cuzinho da noviça. Tirando o membro de sua boca e desvencilhando-se de suas mãozinhas que o puxavam pelas panturrilhas tentando impedi-lo de desprender-se, Joca livrou-se completamente da calça, tirou a camiseta encardida e cheia de furinhos e, pedindo-lhe para ficar de quatro, arregaçou-lhe o hábito até as costas expondo uma bundinha branca imaculada. Ao seu lado via-se o cavalo com seu enorme membro negro ainda ereto. Ajoelhando-se por trás dela, Joca aproximou-se ao máximo e encoxou-a, esfregando seu pau na rachinha, ultrapassando-a, tendo aquela sensação típica da cabeça atravessando os pentelhinhos e indo esfregá-la na barriga, quase no umbigo, pedindo à freirinha para fechar bem as pernas. Ele suspirava de prazer sentindo seu pau pressionado entre as coxas enquanto separava os dois gomos brancos e rechonchudos para dar uma primeira espiada no buraquinho, certamente intocado. A freirinha estava tão encharcada que seu líquido molhava o pau de Joca, espalhava-se nos pentelhos e barriga e escorria pelas coxas. Baixando a cabeça, ela podia ver a glande despontar entre suas coxas, tocar-lhe a barriga e voltar para trás até desaparecer por onde havia entrado. Ela podia também ver seus peitinhos pontiagudos e rosados com os bicos entumescidos como ela jamais havia visto até então. Mesmo sem tocá-los ela os sentia quase doloridos. De repente ela sentiu duas grossas mãos agarrando-a pelas panturrilhas e forçando-a a escancarar as coxas. Isso a desequilibrou e forçou-a a apoiar-se nos antebraços. As mãos então passaram para o alto das coxas, agarrando-as tão firmemente quanto antes. Procurando melhor posição, ela deixou que suas costas se curvassem completamente para baixo e ficou assim, com a cabeça quase a um palmo abaixo das ancas e da bunda empinada. Joca pôde então ver a fendinha que ele se preparava a invadir. Não era muito mais que um simples risco formado pelos dois carnudos lábios, do qual despontavam, como duas folhas de gengibre, as extremidades irregulares e rosadas dos pequenos lábios. O cuzinho, pouco acima, não era mais do que um ponto solitário, de contorno sombreado. Recolhendo toda a saliva que tinha na boca e tornando-a o mais espessa possível, Joca trouxe-a para junto dos lábios em bico e pôs-se a empurrá-la para caísse diretamente sobre o botãozinho e escorresse pela fenda. Em seguida ele pôs-se a lamber superficial mas generosamente toda a região. A freirinha começou a agitar-se sem saber exatamente o que estava acontecendo. Involuntariamente seus dedos agarravam a palha do chão e, na boca, sua própria saliva descia límpida e abundante pela língua. Sua buceta oferecia-se a Joca, querendo desabrochar enquanto este a lambia com pressão e profundidade crescentes, o dedo polegar colado ao o cuzinho pulsante, massageando-o. - Joca, Joca, como você é gostoso! exclamava ela aos suspiros. Desde o primeiro dia que te vi eu sabia que a gente ia se conhecer, confessou ela, que já o vira secretamente mijar e ficara imaginando seu membro duro. Joca aprofundava-se na xoxotinha molhada e sentia na língua os lábios e o orifício por onde ele iria invadi-la com seu pau grosso e duro. Ele alternava entre tornar sua língua fina e pontiaguda para explorar o interior da grutinha, e abri-la amplamente para envolver toda a rachinha e subir até o interior da bunda, passando-a como uma lixa sobre o cuzinho provocando um sobressalto na freirinha que, vez por outra, para não perder totalmente o contato com a realidade, olhava para a esquerda e via a monstruosa pica do garanhão, já recolhendo-se mas ainda grande e grossa. Jovem porém experiente, tendo frequentado não só o bordel das redondezas como várias das meninas da redondeza, para não falar de suas experiências com garotos, Joca decidiu que era chegada a hora da penetração. Empunhou seu pau, molhou-o com saliva e encostou a cabeça bem na entradinha, entre as duas pétalas, que, após tanto estímulo, haviam-se afastado mais e espunham o minúsculo orifício vaginal. Ao perceber que era hora, a freirinha quase despiu-se por completo, puxando rapidamente o hábito até acima dos pequenos seios bicudos e rosados e começando a massageá-los voluptuosamente. Ela estava preparada para ser penetrada pelo grosso pau, que começava a pressionar-lhe a vulva, empurrando pela primeira vez as paredes musculosas. - E não é que a senhora é virgem mesmo! exclamou o camponês iluminando-se todo. - Claro que sou, Joca, fez a freira corando. Homem nenhum encostou em mim até hoje. O pau de Joca esbarrara no hímen e estava lá, parado na porteira. Sem pressa, ele resolveu acariciar as bonitas coxas da irmãzinha para descontraí-la e conhecê-la melhor. Ela impacientava-se olhando por baixo o percurso das mãos enormes do peãozinho, que desciam, subiam, agarravam-lhe os gomos da bunda perfeita, separando-os de vez em quando para ver o cuzinho rosado e, passando por fora, iam explorar as costas, descer pelo peito e envolver os seios, pressionando-os e torcendo os biquinhos entumescidos. - Mas a senhora nunca deu o buraquinho não? perguntou Joca observando que talvez o cuzinho realmente pudesse ter sido conhecido por algum vizinho mais intrépido. - Pára com isso, Joca; não vou dizer nada sobre isso a você, respondeu a irmãzinha, entre um suspiro e outro. - Não tem mal nenhum em contar! insistiu o rapazinho, pressionando o anelzinho e constatando que, de fato, ele poderia já ter sido alargado. - Já disse que não vou dizer nada, Joca, repetiu a garota, um tanto impaciente para que ele voltasse a se concentrar em seu defloramento. - Então foi porque deu! Impôs Joca. - Não! berrou a garota. - Não mente, irmã, que Deus não gosta. Deu o rabinho ou não deu? Se a senhora falar para mim eu vou ficar com mais tesão e vai ser mais bão para a senhora. Isso deixou a freirinha confusa. Se daquele modo ela já estava quase tendo um orgasmo, o que poderia ser mais do que isso? Ela refletiu por uns segundos e resolveu confessar. - Tá, Joca, eu fiz. Mas não vai contar para ninguém, viu! É só entre você e eu, precipitou-se ela em rogar. - Fez muito ou fez pouco, perguntou ele, curioso. - Pouco, respondeu ela tão-logo. - Quantas vezes? quis saber ele, forçando um pouco mais a cabeçorra na rachinha encharcada. - Não lembro. Mas eu gostava do menino e a gente não podia fazer mais nada senão meus pais descobriam. - Quem era? - Um colega da escola. Eu era muito apaixonada por ele. Numa fração de segundos, ela visualizou Robertinho, seu único amor, cuja viagem para fora do país e a rápida cessação da correspondência foram decisivas para o seu ingresso no convento. A pressão do dedo de Joca em seu ânus evocava as imagens de seu amante de adolescência possuindo-a por trás para não desvirginá-la, mas fazendo-o com todo amor, como se fosse um verdadeiro ato de amor. Ela deitava-se de bruços na relva e ele vinha por trás, abraçando-a ternamente, massageando seus peitinhos apenas despontados e, lentamente, introduzia-lhe o membro untado em óleo vegetal. Quantas vezes eles rolaram na cama nessa posição, imaginando-se entregues ao sexo irrestrito dos amantes, ele profundamente enterrado por trás e ela, pela frente, masturbando-se e imaginando-o penetrado lá, como os amantes que podiam usufruir plenamente um do outro. A freirinha começou a ter lembranças tão vivas de Roberto penetrando-a por trás que pôs-se a fazer movimentos e a pressionar-se contra Joca, até que o polegar deste mergulhou facilmente no cuzinho já massageado e relaxado pelas lembranças. De olhos fechados, a irmãzinha revivia os prazeres daqueles dias tórridos em que eles se punham nus na grama e ele a lambia até relaxá-la completamente para introduzir-lhe o gostoso pênis no lugar possível. Joca, entusiasmado, fazia seu polegar entra até a parte carnuda e sentia que a freirinha pedia mais. Ele olhava para sua mão espalmada contras as costas, entre os duas lindas covinhas do final das costas, e seu dedo todo enfiado no buraquinho apertado mas já adestrado pela prática. - Dá para perceber que a senhora já deu o cuzinho, irmã, comentou ele. - É? respondeu a noviça, intrigada e um pouco perturbada por ter sido despertada de seu sonho idílico. - É. Meu dedo entra todinho e a senhora pede mais, explicou ele, olhando sempre para o mesmo lugar. A freirinha corou e parou instantaneamente de mexer-se, voltando à realidade, igualmente prazerosa mas com Joca em lugar de seu inteligente, viajado e culto Roberto. - Que foi? perguntou o peãozinho, sentindo que algo mudara. - Nada, Joca, respondeu ela, voltando a tomar consciência de que aquele era o dia de seu defloramento e a concentrar-se no orifício correto. As pernas da freirinha tremiam no chão do estábulo; ela mal se aguentava de quatro. Satisfeito com a exploração, Joca voltou a empunhar seu instrumento e, recolocando a grossa glande vermelha contra a abertura da grutinha, começou a empurrar. A irmã ficou estática, aguardando. Joca tornou a retirar seu pau da entrada para olhá-la de perto. O hímem era ínfimo. Ele reposicionou-se e, agarrando a irmãzinha pelas ancas, começou a forçar. A freirinha despencou sobre os antebraços e colou a cabeça no chão, curvando a coluna e empinando-se toda. Joca podia ver o cuzinho apertadíssimo todo voltado para ele e a cabeça de seu pau lentamente começando a sumir entre os dois grossos lábios. Ele forçou, forçou, forçou mas foi inútil, a bucetinha da irmã Judith era pouco elástica. Ela então, juntando coragem e forças, voltou a erguer-se nos braços e, chegando um pouco para frente para tomar impulso, lançou-se para trás fazendo o pau de Joca mergulhar entre as duas pétalas vermelhas e franzidas. A dor foi súbita e aguda e provocou a parada instantânea da freirinha que, de olhos arregalados, nem respirava, contendo um grito. Joca retirou seu pau e deixou-a retomar coragem. Um filete de sangue já corria da abertura alargada e uma gota preparava-se para desprender-se do clitóris. - Pronto irmã. Agora, virgem só a Maria mesmo, ilustrou o peãozinho, filosoficamente. A irmã voltou a repousar sobre os antebraços e colar a cabeça no chão, curvando para baixo a coluna. Joca tomou isso como sinal e voltou à carga. Desta vez a cabeça entrou com mais facilidade e não foi preciso muito esforço para enfiá-la completamente pela passagem recém-inaugurada, ainda que estreita. A irmã, salivando, mordia o lábio inferior, passava sua língua nele, gemia, agarrava a palha e concentrava-se em cada centímetro do pau que a penetrava gradativamente. Joca, sempre agarrado em suas ancas, fazia curtos movimentos de ir e vir, aprofundando-se a cada ida. A temperatura da buceta da freirinha era escaldante, ele sentia seu pau como se estivesse envolto em lava. Chegando ao final ele roçou suas coxas contra as dela, sentindo seus pentelhos contra a bundinha branca e em seguida começou a ampliar seus movimentos para permitir que ela sentisse a entrada e saída de seus quase dezenove centímetros por cinco de diâmetro. Ele olhava as costas da freirinha e via as duas covinhas lindas, aplicando-lhes os polegares enquanto a puxava para si para chocar ruidosamente suas coxas contra as dela. Enquanto o grosso membro a invadia, ela esfregava furiosamente o clitóris, o que a deixava num estado de torpor e quase-gozo constante. Joca chegou ao ritmo ideal, fazendo um vai e vem regular e amplo que lhe permitia retirar completamente seu membro, afastá-lo alguns centímetros da entrada para em seguida tornar a mergulhá-lo sem nem precisar olhar para baixo. A cada investida seguida da brusca expansão da vagina pela volumosa glande de Joca, a freirinha erguia bruscamente a cabeça e, olhando reto para frente, soltava um gemido. Ela considerava isso um pouco violento mas não podia deixar de admitir que essa componente de brutalidade era o que lhe estava causando mais prazer. Afinal, toda a sua vida fora passada entre mulheres e a família. Mesmo Roberto, que só a penetrava por trás, era tão carinhoso ela jamais haviam sido submetida ao que quer que fosse de minimamente bruto. A excitação eqüina de Joca a estava levando à loucura e encaminhando-a deliciosamente para um orgasmo que ela desconhecia. Joca, super-resistente, continuava a arremeter tão francamente gopes de seu poderoso aríete contra a bucetinha já desguarnecida, que a freirinha começou a despojar-se de suas defesas mais resistentes. Faces vermelhas, olhos fixados no chão da estrebaria, mãos crispadas agarrando a palha seca, literalmente delirando de prazer graças ao atrito do grosso pênis contra suas paredes vaginais, ela começou a desejar aquilo e mais nada, revoltando-se ao ver retrospectivamente sua vida entre a partida de Roberto e aquele momento. Mas, por mais que ela se esforçasse, as palavras que ela desejava dizer não queriam sair de sua boca. Seu prazer era tamanho que ela sorria diabolicamente pensando na Virgem Maria. A tensão crescente rumo ao orgasmo a fazia sentir-se ora quente, ora fria, ora arrepiada, ora formigando, ora semi-anestesiada pela rola que a invadia com frequência tão ritmada. Ela sentia que, se não fosse por seu recato, Juca estaria lhe dizendo, ao seu modo rude e simplório, coisas imorais que potencializariam sua excitação. Foi por desejar ouvir essas coisas e senti-lo totalmente à vontade que a freirinha, num esforço inaudito, rompeu o silêncio. - M-mete forte em mim, Juca, mete mais! Mete tudo! disse ela, quase desmaiando de emoção por ter sido capaz de proferir tais palavras e ao sentir que, em consequência, esvaíam-se definitivamente a barreiras que as impediam de dizer o seu prazer. - Então a irmãzinha está gostando? retrucou Juca, percebendo a mudança. - Teu pau é divinho, Joca, e está me convertendo. Eu sabia que gostava tanto, mas tinha decidido enterrar o sexo em mim e me enterrar neste convento. - Não, irmãzinha! A senhora é gostosa demais para nunca mais fazer isso. - Não me chama mais de irmã nem de senhora nem de Judith, Juca. Me chama de Andrea. Esse é meu verdadeiro nome de batismo e com você me fodendo desse jeito eu estou me sentindo nascer de novo! jubilava a moça, com lágrimas nos olhos. Juca, que continuava penetrando fundo e fazendo um barulhão de coxa contra coxa, foi ficando tão excitado pela liberação da moça que começou a aumentar seu ritmo. Ele via seus quase dezenove centímetros mergulharem na bucetinha alargada e desaparecerem numa fração de segundo, ao mesmo tempo que a cabeça de Andrea, despojada de seu véu e movia-se incessantemente, vez por outra recebendo uma das mãos da menina que jogava para trás os cabelos castanhos. Ela também não continuou por muito tempo vestida e, pedindo um momento, fez passar todo o seu hábito pela cabeça, atirando-o a um canto. Vendo-a nua, com todas as suas curvas, seu cabelo e sua bela cor clara, Juca desejou puxá-la junto a si e abraçá-la. Ele a puxou pela cintura e ela, tirando as mãos do chão e erguendo-se nos joelhos, ficou colada contra seu corpo adolescente, profundamente penetrada pelo grosso pau que contiuava a invadi-la por baixo. Juca passou a mão pelos peitinhos, acariciou um a um e apertou carinhosamente os mamilos, em seguida menos carinhosamente, fazendo-a gemer de dor e prazer. Enquanto isso, sua mão invadiu a bucetinha, friccionando vigorosamente o clitóris e provocando um gozo intempestivo que o forçava a agarrar a menina para que não desabasse novamente de quatro. Suas pernas bambas balançavam e ela apertava a mão de Juca para que ele aumentasse a pressão no clitóris. Sua cabeça balançava furiosamente de um lado para o outro, procurando a boca do peãozinho e enfiando-lhe a língua. Joca, às voltas com tanta movimentação, tentava da melhor maneira corresponder ao beijo mas encontrava certa dificuldade. Ela então lhe dizia coisas e o beijava molhado. - Vem, meu peãozinho, mete na freirinha, enfia seu caralho na bucetinha dela, tira o resto de cabacinho e alarga de uma vez esse buraco que vai ser de tantos homens! Juca se espantou com essas palavras. Andrea iria se tornar mundana? - Não, dona Andrea... - Já disse, pára de me chamar de dona ou de irmã! - Tá certo, Andrea. Você vai virar mulher da vida? - Vou, vou dar minha bucetinha e meu cuzinho para um monte de homens, para recuperar. - Não faz isso! Dá tudo para mim, sempre, todo dia! Eu posso fazer você feliz quantas vezes você quiser por dia, assegurou o garoto, ainda desnorteado com o que ouvira. - Não, Juca. Você não pode ser meu último homem. Quero conhecer muitos homens, muitas picas, quero ser encoxada, enrabada, fudida, comida, mamada, chupada, lambida por homens de todo tipo, pretos, brancos, fortes, fracos, altos, baixos, jovens, adultos, velhos. - Você tá falando sério? interpelou o rapaz, aturdido. - Sério, Juca. Quando a gente terminar aqui, vou embora do convento e nunca mais ninguém vai ter notícias minhas. Você vai me ensinar tudo e eu vou voltar para o Rio, de onde nunca deveriam ter me tirado. - Mas você poderia morar na fazenda da sua avó, como antes e a gente poderia se ver sempre. - Não dá, Juca. Vou ter que ir embora se eu deixar o convento. Juca havia reduzido seu ritmo e mantinha uma frequência de penetração bem reduzida mas regular, sempre abraçado a Andrea, que continuava colada contra sua barriga e peito. Pela primeira vez ele estava se apaixonando e não queria de modo algum afastar-se dela. Mas tudo estava tão claro que só lhe restava ser um bom professor, o melhor de todos. Talvez assim ela mudasse de idéia e ficasse com ele. - Então vou ensinar tudo que sei para você, prometo! Lançou ele, reentusiasmando-se. - Oba! respondeu Andrea, segurando forte em suas mãos e fazendo vai e vem com as ancas. Juca saiu de trás de Andrea e colocou-a confortavelmente deitada sobre seu hábito, de pernas bem abertas. Então mergulhou entre elas e começou a lambê-la vigorosamente até o gozo. Andrea foi logo às nuvens, começando a gozar quase instantaneamente. Um dedo de Juca trabalhava na bucetinha e a língua varria o clitóris como uma lixa. Agarrada em seus cabelos, Andrea pressionava sua cabeça contra sua buceta e vociferava: - Me faz gozar, meu gostoso, meu homem! Enfia a língua no meu grelo, me maltrata, me faz mulher! A buceta estava tão inundada que o dedo de Joca escorregava para dentro e para fora. Subitamente, ele começou a sentir que a moça entrava em espasmos de cintura, golpeando-o furiosamente com a pélvis. Ela gemia, arfava, envolvia sua cabeça com as pernas, depois puxava-as completamente para trás, arreganhando-se toda para que ele a chupasse livremente. Joca mordiscava-lhe o grelo, brincava com ele, sempre passando-lhe a espessa língua. Ela então trocava as pernas pelos seios e maltratava seus próprios mamilos, quase arrancando-os e mordendo os lábios. Vendo que seu gozo era intensíssimo e que a tinha posto num tipo de transe, Juca resolveu tentar algo inédito. Mantendo-a de pernas levantadas e completamente jogadas para trás, ele encostou-lhe a glande no cuzinho e começou a empurrar, enquanto, com o polegar, friccionava-lhe com mais força do que nunca o clitóris, fazendo-a gozar interminavelmente. Ele cuspia no pau para que deslizasse e, após algum esforço, viu a cabeça pular para dentro. Andrea deu um salto mas ao estado orgásmico não lhe permitiu entender bem o que se passava. Joca enfiava-lhe um dedo na vagina, esfregava-lhe o clitóris e enrabava-a ela estava confusa. Mas à medida que o pau começou a abrir caminho em seu reto, Andrea entendeu e, arregalando os olhos para Juca, tapou a boca com a mão escondendo um riso. - Safadinho, você, Juca! Pensou que fosse me enrabar e eu não sentiria? Ele fez cara de santinho e chegou ao fim do caminho. Andrea, toda dobrada para trás, com as coxas contra a barriga e o peito, sentia a grossa pica em seu reto e o cuzinho todo dilatado. Juca estava de joelhos no chão, com as pernas completamente abertas e as mãos forçando as coxas de Andrea contra seu corpo. Logo acima do buraco do cu obstruído pelo avantajado membro, a bucetinha exibia-se, vermelha, molhada, deflorada. Andrea alternava entre um dedo na boca e no clitóris, sempre masturbando-se para não parar de gozar. E, de fato, seu orgasmo, que vinha sendo contínuo há minutos intermináveis, amplificava-se tremendamente com a vara que começava a entrar e sair do cu. Joca pôs-se em posição de flexão de braços e começou a foder Andrea no cu como o apaixonado Roberto jamais haveria pensado em fazer. Toda comprimida pelo corpanzil do garoto, Andrea olhava para baixo e via o tronco do membro sair e tornar a mergulhar em seu cu, olhava para os lados e via os bíceps de juca contraírem-se e os belos músculos dos antebraços moverem-se virilmente. Ela sentia-se uma garotinha dominada pelo corpo de homem do menino. Seu cu recebia as estocadas e, em seguida, ela sentia o percurso do pau em seu reto, até o limite em que ele parava por uma fração de segundos para retrogredir. De vez em quando, ela sentia que a cabeça saía completamente de seu cu para tornar a entrar; essa súbita expansão e contração de seu cuzinho a levava ao sétimo céu. Ela engolia em seco, depois gemia e dizia o nome de Juca, chamando-o de gostoso numa voz que quase se desmilinguia. Uma vez que descobriu o segredo, o rapaz não se cansava de repetir a dose e fazê-la experimentar a quintessência do prazer. Apoiado nas coxas de Andrea para fazer as flexões de braço, ele a fazia ver seu pau sair completamente, balançava-o jocosamente e tornava a mergulhá-lo certeiramente no cuzinho ávido e já bem aberto. A garota já esperava de boca aberta e bastava-lhe dar um gritinho quando a volumosa glande passava rapidamente pelo cuzinho fazendo-o expandir-se e contrair-se rapidamente. Em uma das vezes, Andrea resolveu beijar Juca enquanto ele a penetrava fundo. Aproveitando que o peso do rapaz mantinha-lhe as coxas coladas contra os seios, ela envolveu-lhe o pescoço com os dois braços e apertou-o junto a si, começando a beijá-lo e, invadindo sua boca com a língua, a inundá-lo de saliva. Isso deixou Joca num estado de excitação indescritível que deve tê-lo feito descarregar uma considerável quantidade de líquido pré-gozo no reto de Andrea. O fato é que seu pau deslizava sem parar para frente e para trás e ele o sentia pulsar violentamente. Andrea, que também sentia essa pulsação que fazia seu cuzinho e o reto expandirem-se e começou a espremer-se para estimulá-lo ainda mais. Isso foi o suficiente para induzir Joca ao gozo, que veio numa sucessão de esguichos copiosos e quentes. Excessivo, o esperma saia pelo cu e ia percorrendo o rego até molhar o hábito da ex-freirinha. Ela levava a mão à buceta para masturbar-se e, vez por outra, esticava-se para tocar o membro que a invadia furiosamente; ela mal acreditava na rigidez e grossura da tora que ela era capaz de suportar maltratando-a daquele jeito. Juca gemia beijando-a, respirando como um cavalo pelas ventas e introduzindo a língua em sua boca, chupando sua língua e engolindo sua saliva. Ele suava, estava quentíssimo e seu corpo molhado encharcava-a, passando-lhe um cheiro acre de homem do campo. Sabendo que ele não iria suportar por muito tempo mais, ela o agarrou por baixo dos braços, envolveu-o com as pernas e, literalmente pendurada nele, deixou-se levar enquanto seu macho fazia as últimas flexões de braço com o pau enterrado em seu reto. Juca resistiu uma, duas, três flexões, não mais. Desabou por cima de Andrea e atirou-se de costas ao seu lado para descansar. Ela tomou carinhosamente o instrumento que lhe havia dado tanto prazer e lambeu-o e chupou até deixá-lo impecável. Depois aninhou-se contra o corpo de Juca e os dois adormeceram. Quando ela despertou, pôs em execução a resolução a que chegara e, abandonando Juca num sono profundo, saiu do estábulo para nunca mais ser vista por aquelas paragens. Há quem diga que Andrea foi realmente para o Rio de Janeiro onde é hoje em dia a esposa de um rico industrial que concordou em ter com ela uma relação aberta e temperada de luxúria.
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