Quase todos os dias ele a convidava para saírem juntos e ela concordava eufórica.Trunks era seu melhor amigo. Mais do que isso. Ele era o homem que ela amava desde que era criança só que ele não sabia disso. Trunks não a via como mulher. Para ele Pan era uma adolescente adorável, uma boa amiga. Era como se ela ainda fosse aquela menina chorona e implicante que ele carregou no colo muitas vezes. Pan sofria muito quando ele aparecia com alguma namorada o que era bem raro. Apesar dele ser muito atraente e educado era um pouco tímido com as mulheres. Nunca se apaixonara de verdade e achava que um relacionamento precisava de amor para sobreviver.
Naquela noite Pan não voltou para casa de imediato. Seguiu com Trunks para a casa dele atendendo o chamado de Bra que era sua melhor amiga, mas fazia algum tempo que as duas não conversavam a sós.
-Pan, você não quer me contar?
-Contar o que?
-Eu sou sua melhor amiga. Ou não confia mais em mim?
-Claro que confio. Mas não tenho nada a dizer.
-Por que não confessa logo que ama meu irmão?
-Hã?
-Só um tolo como ele não consegue notar. Não fique encabulada, mas você o devora com os olhos.
-Ele não sente o mesmo.
-Como sabe? Já falou com ele?
-Claro que não.
-Pois devia.
-Seu irmão me vê como uma criança.
-Então mostre a ele que você cresceu.
-Preciso ir agora. Vou pensar em algo. Por favor, não comente sobre isso nem com ele nem com ninguém.
-Claro que não. É assunto de vocês dois, mas eu dou a maior força.
-Obrigada. Mas agora tenho que ir.
Pan sentia-se um pouco aliviada com o desabafo.Trunks ofereceu-se para levá-la para sua casa e logicamente ela aceitou. Decidiu que no outro dia iria ter coragem suficiente para revelar a ele o sentimento que apertava seu coração desde que era menina.
Pan estava ansiosa. Estava cansada por ter dormido pouco, mas não via a hora de se encontrar com ele para finalmente confessar seu amor. Marcaram de se encontrarem num parque perto da casa dela no final da tarde. Sentaram-se embaixo de uma árvore num canto um pouco escondido.
-Oi querida. Você parecia meio nervosa ao telefone. Aconteceu alguma coisa?
-Preciso muito falar com você.
-Estou aqui. Pode falar.
Pan aproximou-se dele e o abraçou.
-Calma. O que está acontecendo, menina?
Aquela última palavra a irritou.
-Menina? Quando será que você vai notar que eu não sou mais uma menina?
Pan encostou seus lábios aos dele e Trunks tentou empurrá-la um pouco. Ela continuou beijando-o até que ele conseguiu afastá-la.
-Por que fez isso?
-Porque te amo.
- Não fale assim. A nossa diferença de idade é enorme. Eu era quase um adolescente quando você nasceu.
-Não me importo. Você é o homem que eu amo. E não acredito que não sinta nada por mim. A pouco você correspondeu ao meu beijo.
-É melhor que eu te leve em casa. Conversaremos amanhã.
-Vai fugir de mim?
Ele se levantou e ela fez o mesmo. Ao ficarem de pé ela o abraçou novamente.
-Não! Não faça mais isso.
Trunks estava tentando resistir sem muito sucesso. Empurrou-a mais forte e ela caiu no chão.
-Não precisava me derrubar.
-Me perdoe. Eu não queria, mas você não me deu escolha. Tenho que ir embora. Não dá mais para ficar aqui.
Trunks saiu correndo tão rápido que nem deu tempo dela responder.
Pan chegou em casa muito triste. Subiu direto para seu quarto e nem quis jantar. Atirou-se na cama chorando quando o telefone tocou. Era Bra.
-Pan? O que aconteceu? Que voz é essa?
-Deu tudo errado. Eu sou uma estúpida. Seu irmão deve estar me odiando.
-Odiando acho que não. Mas ele chegou aqui com uma cara esquisita. O que você fez?
-Falei que o amava, dei um beijo, pulei no pescoço dele. Acho que estraguei tudo.
-Você fez isso mesmo?
Bra começou a rir.
-Está rindo de mim?
-Claro que não. Acho que você fez o certo. Ele precisava saber que você não é mais um bebê. Estou rindo porque agora entendo o motivo dele chegar em casa tão nervoso. Qual foi a reação dele?
-Me empurrou e saiu correndo.
-Tão crescido e tão bobo! Só mesmo meu irmão.Ele não correspondeu em nenhum momento?
-Correspondeu um pouco, mas depois se afastou dizendo que era muito mais velho do que eu.
-Acho que você conseguiu balançar com ele. Não desista de jeito nenhum.
-Nunca pensei em agir assim.
-Você não está fazendo nada de errado. Durma bem e encontre-o amanhã.
-Se eu não morrer de vergonha de encará-lo.
-Não pense nisso. Agora vá dormir.
Ela desligou o telefone ainda chorando e se deitou abraçada a uma foto dele. Seus soluços se acalmaram até ela finalmente conseguir dormir.
Em seu quarto Trunks também não conseguia dormir. Lembrava-se de cada segundo em que Pan o abraçou e pensava:
"Droga. Ela é apenas uma menina. Como pode me perturbar tanto? É tão linda e suave. Mas não posso continuar pensando nela assim".
Fechou os olhos e tentou dormir, mas a lembrança dela custou a sair de sua cabeça.
Nos dias que se seguiram Pan fazia de tudo para encontrá-lo sendo sempre bem sucedida, visto que ele fazia de tudo para evitá-la. Ela tinha perdido a timidez. Bastava estar sozinha com ele pra agarrá-lo, beijá-lo e aos poucos Trunks ia cedendo. O relacionamento não era bem um namoro, já que apenas ela tomava a iniciativa e ele correspondia timidamente por causa de seu sentimento de culpa que crescia a cada dia. Achava que não podia ficar se agarrando com a sobrinha do seu melhor amigo. Tinha receio de admitir que amava aquela garota tão inocente e meiga, mas não agüentava quando ela aparecia insinuante, agarrando-o e se encostando a seu corpo. Somente com um esforço tremendo não acontecia algo mais forte entre os dois.
Pan estava feliz. Apesar de ser ela quem tomava a iniciativa e dele nunca tê-la tratado como uma namorada ou confessado seus sentimentos.Mas conforme o tempo passava ela começou a se preocupar. Achava que ele não queria nada mesmo e resolveu que teriam uma conversa séria. Pan o chamou a sua casa e deixou-o à vontade.Sentou-se ao seu lado, tomou fôlego e resolveu começar:
-Trunks... Eu preciso saber uma coisa.
- O que?
-O que eu significo para você? Nós dois somos namorados, temos um romance secreto ou tudo isso é uma ilusão da minha parte?
-Por que pergunta isso?
-Porque não sei o que você quer de mim. Eu já disse o quanto te amo e você não fala nada sobre isso.
-Eu ainda acho que não estamos agindo corretamente.
-Por qual motivo? Por eu ser mais nova? Porque meu pai e meu tio são seus melhores amigos ou simplesmente porque você não sente nada por mim?
-Não sei o que te responder.
-Por que faz isso comigo? Você foge de mim, mas permite que eu te abrace e te beije a vontade. Não entendo sua atitude.
-Nem eu entendo.
-Não acha que devemos assumir o que sentimos?
-Eu preciso ir agora. Depois a gente se fala.
-Não! Dessa vez você não vai sair assim.
Pan se levantou e sentou-se em seu colo. Alisou suas costas enquanto beijava a orelha e o pescoço dele.
-Ai, Pan! Não faz isso...
Trunks tentava resistir até que não pôde mais e jogou-a no sofá segurando os braços dela.
Ela sussurrou em seu ouvido:
-Finalmente vai tomar uma atitude?
Ele saiu de cima dela que o olhava intrigada.
- O que houve?
-Isso não está certo. Eu tenho que ir.
-Volte aqui Trunks! Por favor.
Ele não respondeu e saiu correndo mais uma vez
"Como sou idiota. Atacá-lo assim só vai afastá-lo ainda mais. Por que esse homem é tão difícil"?
No início da noite seguinte Pan foi a casa dele, mas não o encontrou. Apenas Bra estava.
-Meus pais viajaram hoje cedo e meu irmão saiu há pouco tempo. Como estão vocês dois?
-É uma situação estranha. Eu provoco, ele resiste, cede um pouco, mas logo recobra a razão e foge.
-Você não disse que ele correspondia?
-Um pouco, mas ontem deu tudo errado.
- Tive uma idéia.Vou ligar para sua casa. Você dorme aqui hoje.
-O que? Pra que?
-Me responda. Você o quer em seus braços?
-É o que eu mais quero na vida.
-Então deixe comigo. Hoje ele não escapa. Você já dormiu aqui várias vezes então ninguém vai estranhar.
-O que você pretende fazer?
-Eu? Nada. Você é quem vai agir. Vá ao quarto dele e o espere. Diga novamente tudo o que sente. Deixe-o ver que você realmente o ama. Abra seu coração como nunca fez antes.
-Será que vai dar certo?
-Depende apenas de vocês dois.
Pan foi ao quarto de Trunks esperá-lo, mas como ele demorava muito ela dormiu agarrada ao travesseiro dele.
Já era bem tarde quando Trunks voltou pra casa. Tinha saído com Goten. Resolveu contar ao amigo tudo o que vinha acontecendo e seus sentimentos pela garota e para sua surpresa ele o incentivou. Disse que ficaria muito feliz se eles se entendessem. Ainda pensava na conversa que tiveram mas já tinha tomado sua decisão. Iria criar coragem, esquecer todos seus medos e preconceitos e confessar que a amava. Entrou no quarto e estremeceu ao vê-la deitada em sua cama. Estava sem sapatos e com a saia meio levantada. Ele se aproximou e ficou admirando-a. Era muito bonita. Toda vez que o abraçava ele sentia como se todo seu corpo estivesse ardendo em brasas por mais que tentasse se controlar. Sentou-se ao lado dela e alisou sua coxa descoberta levantando ainda mais a saia dela o que a despertou.
-Trunks! O que está fazendo?
-Eu é que pergunto. O que você faz aqui no meu quarto?
-Estava te esperando.
-Você não tem jeito. É mesmo uma menina maluca brincando com fogo.
-Já te disse muitas vezes que não sou mais uma menina. Não vê que cresci? Eu te amo! Entenda isso. Por que me despreza tanto assim?
-Desprezar você? Pan... Eu... soucompletamente louco por você.
-Eu quero que você me faça tua mulher agora!
Ao ouvir aquelas palavras Trunks perdeu completamente o controle. Abraçou-a e colou sua boca a dela calando-a. Pela primeira vez ele a beijou ao mesmo tempo em que tentava tirar o vestido dela, o que fez com tanta pressa que o rasgou. Ela o puxou por cima de seu corpo tentando retirar as roupas dele também.Trunks não conseguia parar de beijá-la. Estava embriagado de paixão. Pan continuava tentando tirar o resto das roupas dele. Colocou a mão dentro da calça dele e começou a acariciá-lo enquanto ele continuava beijando-a. O toque suave da mão dela causava calafrios em seu corpo. Pan o acariciava cada vez mais enquanto ele apertava o corpo dela contra o seu. De repente ele se afastou o que fez com que ela o largasse. Tirou a calcinha dela, se colocou entre suas pernas e a possuiu. Pan gritou com aquela invasão brusca e agarrou suas costas enquanto ele beijava e mordiscava o pescoço dela.
-Mais...devagar.
Ele obedeceu e continuou possuindo-a com mais gentileza. Apesar da dor ela estava adorando cada momento e o apertou mais junto ao seu corpo.
-Ahhh! Mais rápido... Rápido...
-Decida-se de uma vez, menina...minha menina...
Ele sorriu e mordeu o lábio dela que não respondeu e o enlaçou com as pernas forçando-o a continuar mais rápido. Ele parou por um momento, olhou nos olhos dela e a beijou mais uma vez no momento em que ela sussurrou o nome dele. Pan o abraçou com carinho e logo ele também se rendeu ao êxtase.
Trunks afastou-se um pouco mas ela o puxou e subiu sobre o corpo dele beijando todo seu belo rosto.
-Pan...Você me fez perder o controle.
-Me desculpe se eu exagerei, mas tudo isso é porque te amo desesperadamente.
-Eu não estou te recriminando. Mas a verdade é que você é uma garotinha muito levada.
-Eu não sou...
-Já sei. Você é uma mulher. Uma linda e sensual mulher. Minha mulher.
-E você é o meu lindo e sensual homem.
Os dois riram, se abraçaram e logo dormiram.
No outro dia Pan acordou antes dele. Ela o observou dormindo, sorriu e pensou: "Vou te acordar de uma maneira que você nunca vai esquecer".
Pan levantou o lençol que cobria a cintura dele e começou a acariciar seu pênis suavemente.Trunks se mexeu na cama ainda meio dormindo e gemeu. Ela continuou a acariciá-lo dessa vez mais rápido o que o fez se agitar ainda mais. Ela segurou-o com mais força e o pôs na boca. Trunks abriu os olhos completamente acordado dessa vez.
-O que? O que está fazendo?
-Te acordando em todos os sentidos.
Ela respondeu levantando a cabeça e passando a língua pelos lábios sensualmente. Pan continuou a saboreá-lo com volúpia engolindo aquele mastro gigante. Trunks gemeu acariciando os cabelos dela.
-Oh, pare! Não posso mais...
-Agora você está totalmente acordado.
Ela se levantou e sentou-se sobre ele até se encaixar em seu corpo. Trunks segurou as nádegas da garota enquanto ela o montava. Ela continuou sobre ele até que ambos atingissem o orgasmo simultaneamente.
Pan deitou-se exausta por cima dele que a abraçou carinhosamente.
-Você nunca vai parar de me surpreender?
-Tinha que te acordar de algum jeito. Escolhi o mais agradável.
-Nem fale... Mas acho que agora devemos tomar um banho, nos vestir e descer. Meus pais não irão voltar hoje, mas a minha irmã está em casa. E sua família? Por acaso eles sabem que você está aqui?
-Claro. Sua irmã ligou para eles ontem avisando que eu ia dormir aqui.
-Então ela tomou parte nessa emboscada contra mim?
-Lógico.
-Safada! Você é muito esperta. Depois eu me acerto com ela.
Ele se levantou e a colocou nos ombros dando um tapa na nádega dela.
-Não bata em mim.Você é muito mais forte do que eu.
-Não vou te maltratar muito.
Ao chegar na suíte Trunks desceu-a e começou a encher a banheira.
-Então o senhor vai me dar um banho?
-O que você acha? E ainda preciso pegar uma roupa da Bra para você. Eu rasguei seu vestido.
-Não vou precisar de roupas enquanto estiver aqui com você.
-Daqui a pouco nos vestimos, descemos, tomamos café e eu irei te levar em casa.
-Enjoou de mim?
-Claro que não sua boba. Nunca vou conseguir enjoar de você. Temos o dia inteiro e muitos que ainda virão, mas se eu não te devolver logo sua família pode se preocupar.
-Trunks...
-O que minha namorada deseja?
-Nós dois. Tudo o que aconteceu. Nós... o que você falou?
-Perguntei o que minha namorada deseja.
-Namorada?
-Claro. Afinal eu te amo e você me ama. Ou quis apenas abusar de mim?
Pan beliscou as nádegas dele.
-Seu idiota. Isso é pergunta que se faça?
-Ai! Isso dói. Pare com isso ou te deixo sozinha aqui.
-Eu vou te confessar algo que você nem faz idéia.
-O que?
Sabe quantas namoradas suas eu tive que espantar desde meus nove anos de idade?
-Como é?
-Eu inventava mil histórias para elas. Dizia que você era um tarado que vivia engravidando as garotas ou simplesmente que precisava de uma namorada para que ninguém desconfiasse que você gostava de rapazes. Era por isso que algumas se afastavam logo. Pena que nem todas me ouviam.
-Mas você ainda era uma criança! Como podia dizer essas coisas absurdas?
-Eu sempre fui louca por você.
-Você me paga, sua...
Ele pegou-a nos braços e a jogou na banheira empurrando sua cabeça na água até que ela começou a tossir e se debater.
-Pare Trunks! Vai me matar por causa disso?
-Ainda não.
Trunks entrou na banheira e sentou-se por trás de Pan deslizando as mãos pelo corpo dela começou a lamber o cuzinho rosado dela, depois ele se levantou e começou a roçar o pau na entrada do cuzinho dela... ela falou:
-Pare de me torturar e enfia logo!
Era tudo que ele queria ouvir, ele começou a introduzir centimetro por centimetro do sue enorme pau no cuzinho de Pan esperou ela se acostumar e começou um vai-e-vem cadenciado aumentando cada vez mais até encher o cuzinho dela de porra!
Assim não é justo. Só você que se diverte?
-Você já se divertiu bastante. Agora é a minha vez.
Pan virou a cabeça para beijá-lo enquanto a mão dele corria pelo seu corpo, descendo cada vez mais até tocar no meio de suas pernas. Trunks deslizou a mão por sua carne enquanto ela suspirava. Ele continuou em sua caricia íntima, esfregando e apertando seu clitóris ao mesmo tempo em que penetrava um dedo dentro dela. Ela estremeceu e gemeu profundamente se entregando ao prazer que ele a proporcionava. Respirou fundo, virou-se e disse:
-Trunks! você é...
-Lindo? Gostoso? Sexy? As três alternativas?
-Não. Você é um pervertido!
-E você não gosta desse pervertido?
-Alucinadamente.
Ficaram na banheira ainda alguns minutos. Depois ele se vestiu, enxugou o corpo dela, vestiu-a com seu roupão e a colocou carinhosamente na cama, beijando sua testa. Saiu do aposento e seguiu para o quarto de sua irmã.
Ao vê-lo Bra arregalou os olhos.
-Olá irmãozinho. Pela sua cara a noite foi bem romântica.
-Depois acertamos as contas. Agora me dê uma roupa sua para a Pan vestir.
-O que aconteceu com a que ela vestia?
-Rasguei, mas foi sem querer.
-Eu gostaria de ter visto surgir o lado selvagem do meu tímido irmão.
-Ainda vai se divertir as minhas custas ou irá fazer o que te pedi?
-Sente-se aqui um instante.
Ela puxou a mão dele fazendo-o sentar em sua cama.
-Me desculpe por tudo isso. Fui eu que disse a Pan que fosse ao seu quarto. Eu sentia que você gostava dela, mas precisava de um pouco de incentivo. Não devia ter me envolvido em sua vida particular desse jeito, mas o meu maior desejo é te ver feliz e sei que ela sabe como fazer isso.
-Vocês duas são terríveis. Mas apesar do método usado ter sido bastante audacioso eu só tenho que te agradecer. Eu a amo muito e finalmente admito que não é errado me envolver com ela. Quando a gente se casar você e Goten serão os padrinhos. Ele também me deu a maior força.
-Vão se casar? Que bom!
-Ainda não. Mas quem sabe em breve?
Trunks piscou o olho para a irmã e sorriu.
-Agora me dê a roupa logo. Nós queremos descer e comer alguma coisa.
-Vou pegar. Tem muita comida lá embaixo. Vocês vão precisar recuperar as forças.
-Continue com as piadinhas que depois eu trago o Goten aqui, tranco-o junto com você e só abro a porta no dia seguinte. E não me responsabilizo por nada que venha a acontecer.
-Jura? Isso é que é um irmão maravilhoso. Mas...
...você sabe?
Trunks piscou novamente para ela e saiu. Quando abriu a porta do seu quarto Pan estava dormindo ainda vestida com o roupão dele.Ele sentou-se ao lado dela e alisou seus cabelos acordando-a.
-Obrigado querida.
-Por que? O que houve?
-Estou te agradecendo por você existir, por me amar e principalmente por ser essa garota maluquinha que eu tanto adoro. Agora se vista e vamos descer para comer alguma coisa.
-Ela sorriu, abraçou-o e beijou seu rosto. Ambos sabiam que todos os dias em diante seriam de muito amor.
FIM