Apesar de não gostar de escrever, sou obrigado a relatar o que ocorreu há + ou -
2 meses atráz. Antes de ir a parte que mais interessa a vc leitor, gostaria de falar
um pouco sobre a minha cunhada Cristina de 32 anos. Uma mulher média em beleza
ma com um rabo muito gostoso, porém algumas roupas que ela veste às vezes desfarça muito.
Uma mulher muito bem casada há uns 16 anos, tem 3 filhos, uma menina de 5, um menino
de 9 e outra menina de 14. Uma mulher gente fina que sempre se dispõe a judar o próximo mas
que sempre teve uma marca registrada em seu caráter: O respeito. Tem um marido que é meu amigo,
gente finíssima mas que não liga muita para ela.
Sempre falou de sexo e de polêmicas sexuais mas sempre foi radical e concisa no que
tangia manter o respeito em todos os aspectos, principalmente na área sexual.
Era muito legal no tratar mas se alguém ouzasee avançar ela cortava radicalmente
na hora.
Certa feita ela queria mudar e me pediu para procurar casa que prontamente o fiz.
Marcamos de ver a casa e passei no emprego dela que sai ao meio-dia. Fomos ver a casa
que ficava em um bairro distante e ela convidou um amigo dela de seviço a ir cujo nome
é Antônio eo meu é Richard. Eu tenho 28 e ele tem 40.
Ao chegar na casa entramos ela viu e gostou, resolvendo assim marcar a mudança. Descansamos
conversamos um pouco e derepente ela acha uma revista pornô e diz:
Nossa! que coisa horrivel!
Mas dizendo palavras contra a revista continuou a folhear e vi no olhar dela que estava
com tesão. Elajogou a revista num canto e começou a lamentar seu casamento e que seu marido
já não queria sexo como antes e que suspeitava que ele tivesse outra.
Derepente pintou um clima e um misto de tesão no ambiente. Aquiela casa fechada, dois homens
e uma mulher com tesão e a revista pornô mostrava uma cena com os mesmos personagens.
Depois de lamentar nós dizemos a ela que ela tinha o direito de ser feliz da forma que achasse
melhor e que sexo não era o problema para ela encontrar.
Ela pegou a revista de novo e voltou a folhear. Nós chegamos juntos e começamos a ver.
Ela deu uma rizadinha e disse: É nós estamos mais ou menos igual a revista no começo.
Nós demos leves rizadas para ficarmos mais a vontade. Ai de uma hora para outra eu tirei meu pau
para fora e falei: Cristina não me leve a mal mas o clima está muito "tenso" aqui e vou ter que
me acabar vendo esta revista. Ela olhou ipnotizada para meu pau de 22cm com uma cabeçona tipo
cogumelo. Derepente Amtônio tambem tirou seu pau para fora do mesmo tamanho do meu só que um pouco
mais fino e começou a se punhetar. Ela em pé com a revista na mão e nós batendo uma e se aproximando
dela. Derpente ela contoreceu os olhos e pegou em nossas picas e disse:
Eu não sei o que está acontecendo comigo mas eu não aguento, estou explodindo de tesão.
Dei um beijo na boca dela enquanto antônio levantava a saia dela metia a língua na buceta dela.
Abaixe a cabeça dela que preferiu se ajoelhar, ela deu uma encarada no meu pau por alguns momentos
e começou a chupar a cabeça e chupar e engolir metade de meu pau. Sinceramente nunca ví alguém
com mamar numa rola com tanta vontade em toda a minha vida. Ela estava faminta.
Começou então a revesaer de pau. Chupava um e outro. Chegava a babar de tanta vontade.
Cristina como tem os lábios um pouquinho carnudos nos fazia explodir de tesão ao ver aquela boca
recebendo nossas picas.
Num momento ela chegou tanto a esfregar as pirocas em sua boca e rosto como a tenta chupar as duas.
Colocamos ela de 4 em pé encostada na parede de um quarto vazio com as mãos apoidas na parede e eu
o primeiro felizardo a meter naquela buceta encharcada mas muito gostosa.
É uma buceta até apertada, e comendo ela de 4 ela gemia e contorcia os olhos para tráz.
Antônio puxou a cabeça dela e começou a socar na boca dela.
Depois foi vez de Antônio come-la de 4 que depois de uns 5 minutos comeu o cú dela que já não
era mais virgem e ela gemia de uma forma que raramente vejo em filmes pornôs.
Depois comi o cú dela também enfiando toda a extensão do pau e ao mesmo tempo em que bolinava a
xota dela ela nos relatara mais tarde que havia gozado 3 vezes.
No final ela pediu que gozasse na boca dela só que no banheiro.
Enchemos a boca dela de porra que não engoliu mas boca dela e rosto foi toda banhada
de porra.
Nos limpamos saimos para ir embora e nos encontramos com a Dona da Casa, D. Maria, uma senhora de uns
60 anos que havia nos emprestado a chave. Ela se despediu dando uma rizadinha e uma olhada como
que tivesse visto boa parte da trepada pela fresta de alguma janela.
Depois de um tempo , Cristina se arrependeu da loucura que fez e disse que era para a gente esquecer
de tudo pois por ela isso não deveria ter acontecido.
Até hoje ela fica até envergonhada quando nos vê e mal no cumprimenta.
É por isso que eu digo: Tudo no momento certo acontece mesmo.
skategangbang@hotmail.com