60 ANOS... e que tesão !
Esta histórica é verídica. Ao ler, verá que são fatos que podem ocorrer perfeitamente com qualquer um de nós...basta estarmos preparados para tal !
Não vou relatar nomes de pessoas e da cidade por motivos de confidencialidade. Nos tempos de hoje, com esta Internet, não é conveniente.
Em uma das mais bonitas capitais deste Brasil, eu e 2 colegas de trabalho tivemos que partilhar um apartamento pelo período de um ano e meio. Nós 3 éramos de São Paulo e tivemos que ficar à trabalho por este período nesta cidade. O apartamento era da empresa para quem estávamos trabalhando e tínhamos também os serviços de uma senhora para lavar, passar, limpar e preparar nosso café da manhã e o jantar (o almoço era na própria empresa).
Pois esta senhora era muito especial. Tinha cerca de 60 anos, um corpo muito bem feito, um tesão de mulher. Alta, coxas grossas, bunda bem feita, seios fartos. Não era nem gorda, nem magra...tinha uma harmonia de formas que a idade não tinha apagado. Na empresa, ficamos sabendo que quando moça era muito bonita e conhecida na cidade pela sua beleza; ouvimos até comentários de que foi amante do dono da empresa (o patriarca, já então aposentado por doença; os filhos é que administravam a empresa até então). Além de que era uma simpatia de pessoa, muito educada, brincalhona, com uma história de vida nada fácil. Nos cativou em todos os sentidos - em pouco tempo.
Para uma melhor compreensão dos fatos que estarei a narrar, é importante que saibam que eu e os 2 colegas não tínhamos funções parecidas nesta empresa e, portanto, tínhamos horários diferentes de trabalho. Eles trabalhavam das 06:30 h às 16:30 h e eu das 08:00 h às 18:00 h. Esta senhora entrava às 06:00h e saia as 16:00 h.
Do momento em que a conheci até nos tornarmos íntimos foram quase 6 meses, mas depois no ano seguinte valeu a pena este tempo todo, porque vivemos momentos incríveis. Não sei se os meus 2 colegas também tiveram com ela esta intimidade; embora sempre comentássemos o tesão de mulher que ela era, nunca nos abrimos para falar de intimidades que tivemos com ela ou mesmo até insinuar isto. Este fato para mim é fundamental, porque confidencialidade neste tipo de relação é imprescindível, afinal estamos tratando da intimidade de pessoas, coisas que nossos instintos nos levam a fazer e que somente nos trarão malefícios se não usarmos nossa inteligência. Daí, um dos motivos que não quero que haja nenhuma pista para a identificação de pessoas através desta narrativa.
Bem...mas vamos ao melhor da festa. Vou narrar uma seqüência de fatos, não necessariamente em ordem cronológica, mas que melhor ilustram esta experiência fantástica que tive.
A roupa de trabalho desta senhora era quase sempre uma camisetinha de alça, bermuda e chinelos. As roupas deviam ser uns 2 números menor que o seu manequim porque ficavam bem apertadas, ressaltando a maravilha daquele corpo. Aqueles seios pareciam querer pular para cima de mim, aquela bunda era magnificamente tentadora e na frente a bermuda apertava sua buceta até entrando um pouco no racho (ela não usava mais absorventes, devido a idade, o que fazia que o contado da bermuda fosse direto com a calcinha). Normalmente era chegava e ia embora de vestido, até que discreto, mas mesmo assim realçava a beleza de suas formas.
Eu tomava o café da manhã somente na companhia dela. Ela ficava a me servir e frequentemente encostava seus seios em meu ombro, até no meu rosto, sentava ao meu lado, ficando a conversar, e quase sempre encostava seu joelho no meu rapidamente, é claro -, mas era o que bastava para eu ficar de pau duro.
Sempre falava das dificuldades da vida, do seu marido doente (eles estavam maritalmente separados, morando em casas separadas, mas ela cuidada dele), dos problemas com seu filho, da filha casada que morava em outra cidade...da netinha...etc ... e tal! Isto foi nos aproximando mais, quebrou o gelo e volta e meia ela me confidenciava assuntos de sua vida particular. Um dia, começou a me dizer que sua vida sexual tinha praticamente acabado (não foi tão direta assim, deixou a entender !) e em outras ocasiões chegou a repetir o fato com outras palavras...de outro jeito! Uma vez, sem eu esperar, me perguntou se não era difícil para mim ir para casa somente de 15 em 15 dias, afinal era tão moço !!!! Entendi o recado e disse a ela que realmente era muito ruim e que a natureza se encarregava de aliviar de alguma maneira. Aí ... ela me disse que já havia percebido quando lavava o meu pijama.
O caminho estava começando a ficar mais aberto, todavia não pintava uma oportunidade melhor para que eu fosse direto ao ponto. Uma vez, enquanto eu tomava café, ela começou a lavar roupa no tanque que ficava na área de serviço. A cozinha e a área de serviço eram bem pequenas de tal forma que dificilmente duas pessoas se movimentando nelas não se esbarrassem. Aproveitei o momento e fui pegar qualquer coisa (sei lá o que !) na área de serviço, de tal forma a passar atrás dela. Passei e dei-lhe uma encochada; estava de pau duro e ao me encostar nela fiquei parado por uns segundos, esperando sua reação. Ela se mexeu um pouquinho, mas não fez nenhum movimento para sair daquela situação; senti um certo ar maroto em sua face. Mas ficou nisso, só estava esquentando !
Aqui em São Paulo a gente acorda, pula da cama e se prepara rapidamente para sair porque tudo é longe, a hora curta, o trânsito horrível. Mas naquela cidade eu podia fazer algo que tenho muita saudade até hoje: acordar, dar aquela mijadinha básica e voltar para a cama para enrolar por pelo menos uma meia hora. Nestas horas sempre cochilo um pouco mais e fico de pau duro...sei lá porque...Freud explica ! Ela vinha me acordar e como era muito calor, não dormia de cobertor...o máximo um lençol sempre chegava ao lado da minha cama para me chamar. Uma vez ela chegou a tocar levemente no lençol na região da minha barriga e ao tirar a mão roçou levemente com o braço no meu pau; nem olhou para mim...virou as costas e saiu. Isto aconteceu bem mais que uma vez.
O apartamento tinha 3 quartos (pequenos) e o meu era a suite. Costumava tomar meu banho matinal com a porta aberta e uma vez ela esqueceu de por a toalha (eu não percebi) e tive que chamá-la para trazer a toalha. Ela entrou no banheiro e bateu na porta do box para me dar a toalha; podia ter deixado dependurada ou mesmo em cima da cama, mas fez questão de me entregar em mãos. Abri a porta do box rapidamente, peguei a toalha...ela me viu e disse rindo: mais alguma coisa ? Respondi: quero sim....rindo marotamente. Ela respondeu: depois...outra hora ... e saiu rapidamente, me deixando de pau duro. Tive que bater uma punheta...não agüentei !
Este episódio foi marcante para o início de nossas intimidades. Tomei meu café da manhã em silêncio, ela ficou a fazer suas tarefas ali na cozinha o tempo todo ao meu lado não me olhava diretamente nos olhos e senti que estava um tanto envergonhada. Mas ao sair ela pela primeira vez foi comigo até a porta e me disse: te cuida...tenha um bom dia.
A primeira vez que realmente nos abrimos chegando a trocarmos uns beijos, abraços e um enrosca coxa foi em uma 2ª feira quando cheguei de São Paulo. Normalmente chegava às 08:00 h da manhã e ia direto para a empresa. Daquela vez, tive uma viagem horrível, cheia de imprevistos, dormi mal no ônibus, estava gripado...enfim cheguei às 09:00 h e fui direto para o apartamento ao invés de ir para a empresa. Lá chegando, de surpresa, ela estava a fazer seus serviços e desta vez estava com um shortinho curto ao invés de bermuda (fazia um calor terrível). Aquilo foi a gota d´água, mas que gripe que nada !!! não consegui tirar os olhos daquele corpão até o ponto dela me perguntar se ela ficava bem de shorts. Mais do que depressa rasguei elogios e meu pau já duro a denunciar meu tesão. Ela percebeu, falou para que eu fosse tomar um banho que ela ia preparar um chá quente para tomar com um comprimido e que era melhor eu ficar aquela manhã dormindo. Pensei que agora ia rolar alguma coisa, mas ela disse que já estava saindo para levar o marido no médico e que não podia perder aquela consulta, marcada já há algum tempo. Fui dormir...fazer o que !!!
No dia seguinte ao tomar banho, novamente a toalha não estava no banheiro e eu marotamente pedi a ela que me trouxesse a toalha depois que eu estava embaixo do chuveiro. Ela trouxe, abriu a porta do box e ficou a me olhar ... parada...pedindo com os olhos para estar embaixo daquele chuveiro comigo. Não precisamos nem de trocar palavras...ela tirou a roupa e veio me abraçar...beijei-a intensamente...ela me ensaboava e se ensaboava também....nos apertamos...minha boca desceu pelo seu corpo molhadinho, gostoso...beijei seus seios...sua barriga...cheguei em sua buceta...ela a abriu para mim...enfiei minha cabeça entre aquelas coxas maravilhosas...ela apertou minha cabeça...minha língua encontrou os lábios daquela buceta gostosa e chupei-a com toda volúpia. Ela gemia de prazer, tão alto que se tivesse mais alguém no apartamento certamente iria escutar. Mas estávamos só nos dois. Ela começou a beijar meu corpo até chegar no meu pau e chupou-o com uma gula que me fez brindar-lhe com minha porra toda em seu rosto. Ela adorou...ria e me beijava...dizia que estava se sentindo mais mulher do que nunca...queria mais e mais... Ficamos um bom tempo em baixo do chuveiro trocando carícias, o que fez me recompor e levá-la para a cama...molhados mesmo...alí eu a penetrei com toda volúpia que tinha e ela gemia alto...me beijava...me apertava...dizia que era a melhor coisa que eu podia fazer por ela...dar-lhe tesão...come-la...fazer ela se sentir desejada, mulher.
Após esta transa, ficamos conversando um tempão (nem precisa dizer que este dia apareci no trabalho eram 10:00 h). Disse-me que tinha tesão, mas não tinha coragem de transar com ninguém por causa do filho, da filha, da neta e até do marido (mesmo separada, percebia-se que ela tinha um carinho especial por ele). Ela não tinha mais idade para um outro compromisso sério e que os homens que se aproximavam dela já querendo comê-la direto. Percebeu que comigo podia ter uma aventura, porque não iria rolar nada mais que sexo e tesão. Na havia espaço para um compromisso e ela mesmo não queria isto; a vida já tinha judiado muito dela e ela não queria mais correr riscos. Esta conversa selou entre nós um compromisso de confidencialidade, um segredo só nosso, e foi a dica para nos aproximarmos mais.
Prometi a ela que iríamos a um Motel para ficarmos mais à vontade, o tempo que quiséssemos e curtir o que ela pedisse. Por incrível que pareça, ela me disse que queria ver filmes eróticos, revistas pornográficas e se eu poderia arrumar histórias eróticas para ela. Tratei de satisfazer esta sua vontade. Filme somente no Motel, porque ela não tinha videocassete (naquela época não se falava em DVD ainda), umas revistas pornográficas e histórias eróticas eu arrumei diversas (arrumei até uns catecismos do Carlos Zéfiro). Ela se deliciava com isto, batia umas siriricas. Uma vez (uma 3ª feira no café da manhã, quando eu dei a ela uma revista que havia trazido de São Paulo) eu até peguei ela vendo uma revista com a mão dentro da calcinha...quando me viu ficou sem graça, vermelha, disfarçou...aí eu aproveitei que estávamos sozinhos no apartamento e a beijei e a abracei, tirei sua bermuda e a penetrei na cozinha mesmo...ela vibrou...disse que nunca tinha feito aquilo. A propósito, teve mais umas duas vezes que cheguei no apartamento fora do horário habitual e aproveitamos para fazer estas loucuras: uma na sala e outra na área de serviço !
Daquele dia em diante, toda vez que chegava na cozinha para o café da manhã e ela estando mexendo na pia, eu a abraçava por trás...meu pau se encaixava naquela bunda gostosa em cima da bermuda mesmo ela se mexia, eu apertava seus seios, beijava sua nuca...seu pescoço..até que ela me fazia parar. Dizia: agora não, você vai perder a hora, deixa para o Motel. Acontece que levá-la ao Motel não era tão fácil, porque ela quase não saia à noite ou fora do horário de trabalho. Só saia para ir em uma igreja evangélica que começou a freqüentar. Ela era católica, mas tinha prometido a uma amiga que iria algumas vezes com ela nesta igreja - para ver como era. Um dia ela me contou que recebeu uma cantada do marido desta amiga e outra de um outro freqüentador que era assistente do pastor...aí resolveu parar de ir. Mas não quis continuar o assunto, porque acho que estas coisas acontecem em todos os lugares: igrejas, trabalho, clubes, associações, família...etc...etc... e é o tipo de assunto que acaba não levando a nada !
Mas assim mesmo fomos algumas vezes ao Motel, todavia a maioria das nossas transas era no apartamento, pela manhã ou eventualmente em outro horário, quando os meus 2 companheiros vinham para São Paulo e eu ficava lá. Nestas ocasiões eu combinava com ela e saia mais cedo do trabalho.
E foi no apartamento que pela primeira vez eu fiz ela ter sua primeira relação especial, pelo menos foi o que me jurou ser verdade. Assim que meus colegas saíram para o trabalho, ela foi me chamar para acordar. Sentou ao lado da minha cama, apertou meu pau e me deu um beijo. Ria e brincava comigo...fazia um calor danado ... e ela me disse que queria tomar banho comigo. Concordei e fomos para o chuveiro. Lá começamos nossas carícias, nos abraçávamos, nos beijávamos, meu pau roçava em sua buceta, ela se mexia para por sua buceta no meu pau, a chupei...e ficava a passar minha mão em sua bunda, fazendo com que meu dedo brincasse na sua rodinha. Enfiava o dedo devagarzinho e ela me abraçava e me olhava com um sorriso maroto. Beijava sua orelha e enfiava um pouco mais o dedo...ela mexia a bunda em movimentos que pedia que meu dedo fosse mais fundo...ficamos um tempinho com estas carícias até que eu a virei e falei em seu ouvido: você quer ? ela deu um beijo em meu rosto, dizendo: é todo seu ! cuidado, nunca foi usado !
Aquilo me deixou louco, meu pau até latejava...peguei o sabonete, passei bastante no meu pau e no seu cuzinho e fui penetrando devagarzinho...ela gemia...minhas mãos apertavam seus seios e ela mexia a bunda engolindo cada vez mais o meu pau...foi indo até entrar tudo...ela gemia e gritava de prazer...parecíamos dois animais no cio...era um loucura...quando gozei ela me disse que sentiu minha porra dentro dela mais do que quando era na buceta. Tivemos até que nos deitar um pouco, antes do café, para nos refazermos. Depois desta, várias outras vezes era me ofereceu aquele cuzinho gostoso, mas tinha uma condição: eu não podia pedir, ela é que tinha que querer...que oferecer.
Fico por aqui, outras coisas ocorreram, mas acho que estes fatos resumem todos os outros. Voltei para São Paulo e nunca mais a vi. Hoje ela é uma mulher de quase 70 anos. Na época de fim de ano costumo ligar para ela para desejar-lhe Boas Festas e saber como está. Ela não tem computador, portanto não tem como fazer contato por Internet. Com certeza, é uma pessoa para quem tenho um carinho muito grande.