A empregadinha

Um conto erótico de Guto
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 02/11/2006 23:41:43
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou quando minha mãe contratou a Daiane pra trabalhar como doméstica em casa. Na época eu tinha 17 anos, morava, e moro, em Caçapava - SP, e já tinha o corpo formado (1,80, 77 quilos, começava a malhar, 18 cm de pau). Ela era uma menina de 14 anos, baixinha, 1,50 ou menos, corpo normal, cabelos compridos pretos, rosto de anjo.Nos primeiros meses não dei muita atenção porque ela ia sempre de calça jeans meio larga e velha e camisetas largas. Contudo, ao chegar o verão, por proposta de minha mãe ela começou a ir trabalhar de bermuda (minha mãe falou que a calça além de ficar molhada quando ia lavar o chão, deixaria ela com muito calor). Então ela começou a ir de bermuda coton, bem agarradinha, foi quando notei aquele corpinho de ninfeta fantástico: bundinha redondinha e empinada, coxas grossas proporcionais ao bumbum. Desde então, sempre que tinha oportunidade, ficava perto dela pra olhar aquele corpinho. Comecei, à partir daí a espioná-la no banheiro pela fechadura. Ela antes de ir embora, sempre lavava o banheiro e depois de finalizado, tomava seu banho. Só que numa dessas espionadas notei que ao lavar o banheiro ela já tirava sua roupa, ficando nua por inteiro, e qual minha surpresa ao notar que seus seios eram deliciosos, durinhos, com biquinho pequeno, não me agüentava e socava uma punheta só de vê-la.

Aproximei-me mais dela, tentando, devagar, ganhar sua confiança para dar o bote. Nos sábados, passei a chamá-la para me ajudar a dar banho nos cachorros, era sempre uma oportunidade boa para contato, ela era muito tímida e quieta e era muito difícil "puxar papo" com ela. Nos sábados não ficava ninguém em casa, minha mãe e meu pai sempre iam pra casa de algum parente ou pro clube de campo, voltando somente à noite, e como eu já tinha 18 anos, nessa altura, não gostava de passear com eles. Nesses banhos dos cães, todos ficavam molhados - cachorros e a gente - pois eles (pastores alemães) toda hora queriam fugir do banho e tínhamos que agarrá-los, resultado, roupa molhada, e algumas vezes, seios a mostra, quando ela não estava de sutien. O pau endurecia na mesma hora ao ver a camiseta grudada naqueles peitos durinhos. Passei a investir minha cantada nesses banhos, pois ela se sentia mais a vontade por não ter ninguém em casa além de mim. Então ela começou a conversar mais e a fazer brincadeirinhas, como jogar água, fazíamos aposta de quem terminava 1º o banho no cachorro, e ela sempre perdia porque não conseguia dominar todo o tempo o cachorro, resultado, ganhava banho de esguicho, esse era o mico que pagava o perdedor, e eu caprichava pra molhá-la inteirinha. Algumas vezes ela estava de coton branca e aparecia toda sua calcinha.

Certo dia entrei em seu banheiro (aquele que ela tomava seu banho e deixava suas coisas) e fucei em sua mochila - da escola ela ia direto trabalhar - qual minha surpresa ao ver uma revista de sexo lá dentro, essas tipo novelinhas, com fotos. Pensei então, ou ela já experimentou, ou está querendo, curiosa pra saber como é.

Já estava na hora de acelerar as coisas. Num sábado, após ela perder novamente a aposta, falei q agora ela teria q ficar grudada de peito na parede, então comecei a jogar o jato da cabeça aos pés e voltei pra sua bundinha onde joguei um jato bem forte e direcionado, ela deixou um pouco depois perguntou, agora vai jogar água pela frente, e foi o q fiz, joguei em seus seios e parei bem direcionado pra sua xaninha, ela deixou por algum tempo, dando a impressão que estava gostando, então ela virou de lado e falou q já tava bom.

No próximo sábado, falei que íamos imitar a banheira do gugu. Peguei uma piscininha velha, dessas de 500 litros ou menos, que minha irmã tinha levado nas férias pra meu sobrinho brincar em casa, montei e começamos a brincadeira que consistia em pegar moeda e jogar pra fora. Enchi do que tinha de sais de banho de minha mãe pra fazer um pouco de espuma e ficar escorregadio o plástico da piscina. Cada hora era um que catava e fazíamos a contagem de tempo, enquanto o outro tentava impedir Antes de começar fui até a cozinha e trouxe 2 latas de cerveja, e falei que ela podia tomar que ninguém ia ficar sabendo (a mãe dela é dessas evangélicas fervorosas e por isso ela nunca tinha tomado qualquer bebida alcoólica, mais disse que queria experimentar). Após tomarmos, comecei pegando as moedas e ela tentava me impedir, mas sem fazer muito esforço, não me agarrava como eu queria. Depois foi a vez dela e eu a agarrava pela cintura, pelas coxas e até nos seios para impedi-la de pegar as moedas. Num desses agarrões, eu já de pau duro, encaixei bem na bundinha dela, de braço enlaçado em sua barriga, nisso ela diminuiu seu movimento de fuga e ficou mexendo mais as mãos no fundo da piscina e balançando um pouco o quadril, roçando deliciosamente seu bumbum no meu pau. Como ganhei a 1ª rodada, falei, agora o mico vai ser tirar uma peça de roupa, e ela tímida falou que tinha vergonha, então disse, “tá eu tiro a camiseta agora, mas se você perder vai ter que tirar uma peça”, ela concordou. Pra deixá-la mais à vontade, perdi de novo e tirei a bermuda, ela imediatamente lascou os olhos no volume q fazia minha cueca, eu nem tentei disfarçar o meu tesão e continuamos, agora se eu perdesse ficava nu, mas preferi despi-la, então ganhei a 2 seguintes e ela ficou de calcinha e sutien.

Peguei mais uma cerveja pra ela e depois q tomou voltamos pra brincadeira, ela perdeu a próxima e não queria tirar de jeito nenhum, falei que era só uma brincadeira e ninguém ia saber mesmo, então ela tirou o sutien e lá estavam os seios espetaculares de Daiana. Nessa altura eu já coxava sem que ela reclamasse, alisava todo aquele volume q estava dentro da cueca por trás dela em sua calcinha, e a mão corria em movimentos não tão ligeiros em seus seios. Perdi a próxima e retirei a cueca, agora era notório a minha excitação e ela via pela 1ª vez (depois ela me contou) um pau na sua frente e duro do jeito que estava. Falei agora se eu perder você pede alguma coisa pra eu fazer e fomos pra mais uma rodada. Ela perdeu e então sem relutar tirou sua calcinha, então pedi que ela ficasse de pé pra eu ver, igual eu havia feito. Era realmente linda sua xaninha. Por mim já a agarrava naquele instante, mas ela se abaixou e falou, vamos mais uma. Então comecei e ela sempre buscava relar meu pau, já estalando de duro. Era uma loucura, nós 2 nus se enroscando e nada mais rolando. Então chegou a vez dela e eu a agarrei delicadamente por trás e comecei a acariciar seus seios e meu pênis entrava entre suas pernas, roçando sua bucetinha, ela já havia até parado de pegar moedas e experimentava a sensação das revistas escondidas em sua mochila. Peguei sua mão e levei até meu mastro ela segurou-o e instintivamente alisou-o fazendo um movimento quase de uma punheta. Eu tocava sua bucetinha e ela abria cada vez mais as pernas para receber o toque. Não agüentando mais, virei-a de frente pra mim, ambos sentados, e comecei a chupar seus peitinhos, ela se contorcia e eu colocava sua mão para massagear meu pau, ao mesmo tempo alisava seu grelinho. Após uns 5 minutos, não agüentei e mandei ela sentar em meu colo, enlaçando suas pernas pela minha cintura. Segurei o pau e esfreguei na xaninha, então ela se agarrou em meu pescoço e coloquei bem na portinha, roçando pra baixo e pra cima, até q ela não agüentou e foi descendo lentamente, houve uma certa resistência, mandei-a soltar o peso e então encaixou seguido de seu gemido de dor, segurei pra que ela não saísse e disse que continuasse encaixada que passaria a dor, então ela subia e descia bem devagar, sentindo todo o membro dentro dela e aos poucos foi aumentando o movimento, já parecia que começava a gostar da penetração e eu não agüentando gozei dentro daquela caverninha, até então inexplorada. O sangue dela já havia se espalhado um pouco pela piscina, então fomos tomar um banho.

No banho disse que tinha um remédio pra passar a dor dela e comecei a lamber sua xaninha, ela agarrava meus cabelos, quase arrancando-os. Explorei a grutinha por uns 5 minutos, ela se contorcia a todo momento, então como estava armado novamente, coloquei-a no chão e fui por cima, ao penetrá-la ela enlaçou minhas costas, parecia gostar muito, apesar de estar ferida pela sua 1ª vez. Então após penetrar aquela xaninha apertadinha várias vezes e agora durante quase 10 minutos, a coitada já devia estar toda arrebentada, gozei novamente e ela falou da sensação de líquido quentinho dentro dela. Minha preocupação nas semanas seguintes foi a de saber se ela havia engravidado, contudo, nada.

Desse modo descabacei a Daiana, e transamos muitas vezes depois, inclusive junto com a irmã dela, mas conto em outra ocasião

liberatoaugusto@bol.com.br

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Comentários

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Caraleo, esse conto me deu vontade de bater uma FORTE!

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muito bom meu jovem, simples e excitante isso é o que vale. nota 8... nossa que brincadeira gostosa a da banheira valeu, passa o tel da dayana depois...rsrs

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Agradeço os comentários e a votação, o conto se torna gostoso quando não tentamos encrementar a história, relatando apenas o fato real. Publiquei a 2ª parte dele, espero que gostem e comentem, mesmo se não gostarem, fala da irmãzinha dela.

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Guto, adorei seu conto me fez lembrar a minha história qd dei pro caseiro da fazenda do meu pai foi maravilhoso.Muito bom seu conto.

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Bom conto,gostei da forma como foi contada sua história.Valeu

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