Meu sonho de consumo
Tenho uma forte atração por homens mas não gosto de ser passivo porque as poucas experiências que tive me causaram muita dor. Mas adoro ver os homens pelados principalmente os dotados e muitas vezes já fui ativo, inclusive algumas das melhores fodas minhas foram assim, comendo e tocando punheta para o parceiro. Da mesma forma namoro mulheres e elas parecem gostar pois nunca fico sozinho. O que vou contar é uma história real que me alucina muito. Há trinta anos alimento um sonho de consumo que nunca vou conseguir realizar: ter uma transa com meu sogro, um homem muito conservador para uma coisa dessas, mesmo eu estando separado da filha dele. Ele tem 79 anos mas parece ter uns 60. É saudável, italiano, bonito e segundo a nova mulher dele é também muito quente na cama e tem uma potência fora do comum. Somos até hoje muito amigos e participo de quase todas as festas e programas de lazer que eles fazem em sampa ou no campo.
Passei pelo menos vinte anos da minha vida armando situações para vê-lo nu. A maioria delas nunca dava certo por causa do pudor e do conservadorismo dele. Sempre observei o enorme volume no meio das pernas dele que é descomunal mesmo e ficava imaginando que paraíso deveria ter ali embaixo e o que eu faria se ele liberasse aquela maravilha só para mim.
Os anos se passaram e uma vez numa festa de casamento consegui ir ao banheiro junto com o meu sonho de consumo. Pensei é agora ou nunca. Disfarcei quanto pude e olhei fixamente para o instrumento dele. Quase tive um troço. O pau dele mole era do tamanho do meu duro. Parecia uma calabresa, tão roxo que chegava a ser azul, com uma cabeça enorme coberta por pele. Soltava um jato de urina que parecia que ia furar a louça sanitária.
Voltei mais tarde sozinho ao banheiro e toquei uma bela punheta pensando como eu seria feliz se eu conseguisse colocar aquela coisa linda na boca. Há dois anos numa outra festa no sítio fui usar o banheiro para urinar enquanto ele tomava banho dentro do box fechado. Ele reclamou que a água não esquentava. Eu disse que ia dar um jeito, abri o box e mexi no chuveiro. A visão dele ensaboado com aquela longa e grossa lingüiça de uns 15 centímetros no meio das pernas me deixou atordoado. O chuveiro funcionou e eu corri pra cabine tocar uma.
Cada vez que vejo esse objeto de consumo me sinto mais apaixonado. A última bela visão que tive foi há dois meses quando fomos numa fazenda que tem piscina. Ficamos nadando de madrugada pois a água estava muito quente e fazia calor demais. A mulher dele foi dormir e minha namorada também. Ficamos os dois sozinhos. Quando saímos da água ele entrou no quiosque e desta vez sem cerimônia tirou o calção de banho dizendo que afinal não tinha nenhuma mulher ali. Ele se secou lentamente na minha frente, com a cabeça abaixada e conservando comigo e eu pude ter uns cinco minutos de tempo para observar melhor, comendo com os olhos aquele corpo lindo de alto a baixo e fixando meu olhar naquela imensa tora. Ele colocou uma zorbinha apertada onde a lingüiça coube espremida. Eu também fiquei nu e me sequei. Ele deu uma olhada discreta e certamente notou a diferença de tamanho. Tomamos mais umas quatro cervejas, falamos um mundo de besteiras e depois fomos dormir no mesmo quarto em camas de solteiro lado a lado (as mulheres dormiam no outro com algumas crianças). Ele logo roncou e eu passei o resto da noite em claro com o pau duro como pedra e uma febre que quase me fazia perder a cabeça. Quando amanheceu fui ao banheiro com dor nos ovos e toquei mais uma punheta gostosa em homenagem ao homem mais tesudo que já conheci na vida. Voltei pra cama e fiquei esperando ele acordar. O velho acordou e tirou o lençol de cima do corpo se espreguiçando. Ficou de pé e o pau meio duro quase dobrou de tamanho deixando a cabeça a mostra. Ele disse que acordou meio inspirado, riu muito e foi ao banheiro fazer a higiene pessoal. Meu coração disparou mas sou resignado e olhar já me basta.
Afonso
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