Sou casado, a minha mulher é linda, temos um filho recém-nascido, e apesar dela não ser muito a fim de fantasias sexuais, temos um bom relacionamento. A minha mulher foi criada sob um regime muito rígido, pois o pai dela é criado na zona rural e seu jeito rude demonstra que a minha sogra sempre foi submissa às suas vontades.
Desde que comecei o meu relacionamento, minha mulher me contou que a sua mãe, que chamarei de Vani, sempre foi perseguida pelo ciúme doentio do pai, que implicava que ela estava dando moral para outros homens quando saíam, e por isso minha sogra quase não saía de casa. Também pudera, pois a minha sogra, com seus 45 anos de idade, deixa muita mocinha no chinelo: pernas grossas, bumbum bem feitinho, seios médios, cabelos compridos pretos lisos e muito bonita. Muito tímida e correta até demais em relação aos seus compromissos. Não dava nem pra imaginar aquela mulher traindo o seu marido, mesmo com a ignorância dele, afinal, vivam já há 25 anos juntos. Mesmo muito bonita, se vestia elegantemente, porém com roupas comportadas, o que lhe rendia algumas cantadinhas pela rua. Ela chegava e toda empolgada, contava pra minha esposa o ocorrido na rua.
Depois que nos casamos e fiquei mais próximo a eles, comecei a flagrar conversas da minha sogra com a minha esposa. Ela sempre reclamava que não tinha mais prazer com o marido, e, ultimamente, nem transando estavam mais. Minha mulher disse a ela pra dar uma puladinha por fora, mas Vani dizia sempre que não tinha coragem. Essas conversas deixaram de ser segredo pra mim, e passei a ser ouvinte das queixas afetivas da minha sogra, e imaginava que ela, com sua timidez e a sua inexperiência, coitada, iria ficar no osso mesmo!
Como convivia muito com Vani, passamos a brincar um com o outro, mas sempre com respeito, e eu lhe agitava sempre:
__ Sogrinha, você precisa dar um jeito na vida. Fica aí reclamando do marido, mas não toma atitude. Vou te arrumar um rapazinho de 20 anos ou mais um pouco, que vai te deixar bambinha!
__ Ah! Vai fazer hora com outra! Arruma então que eu é quem vou acabar com o fogo dele. Mas tem que ser um que agüente o tranco.
Certa vez, um colega meu de trabalho se interessou muito por Vani. Tentei aproxima-los, trocaram olhares e elogios, mas a falta de coragem da minha sogrinha não permitiu avanços. Contudo, o semblante dela mudou, pois a partir daí notei que Vani passou a ter mais afetividade por mim. Começou a conversar assuntos que antes ela se ruborizava só de ouvir, e notei que ela me elogiava pra filha, dizendo que ela teria que arrumar um marido como eu. Não levei como cantada ou indireta, pois respeitava muito a minha sogra.
Como minha mulher trabalhava fora, minha sogra ficava com o nosso filho alguns dias da semana, e por causa de desentendimentos com o marido, passou a ficar mais em nossa casa.
Eu trabalho em uma empresa de segurança, e no mês de outubro passado, estava cobrindo as folgas do demais funcionários. No dia 24, como não tinha ninguém de folga, o meu chefe me liberou do trabalho por volta das 14h, e segui pra casa. Já sabia que a minha sogra estava lá com meu filho, e planejei chegar em casa e assistir ao futebol na TV.
Abri a porta sem fazer barulho pra não acordar meu filho, e qual não foi a minha surpresa:
A minha sogra estava somente com uma blusinha, deitada no sofá, assistindo a um filme pornô se masturbando. Sempre tinha reparado em suas curvas, mas sem roupa foi que puder notar como ela era gostosa! A sua bocetinha tinha o grelo bem rosadinho, com pelos aparados formando um retângulo que ia até o seu ventre, bem aparadinhos, e uma barriguinha lisa, perfeita, sem estrias ou celulite. Ela se assustou, pega em flarante, como eu também me assustei vendo aquela deliciosa cena. Vani tentou se vestir, mas não encontrou as suas roupas. Vani notou que meu pau estava em riste, e ainda envolta em seu tesão, coloquei a mão em sua boceta, que estava molhadinha!
__ Ai, não faz isso, a minha filha não merece...
__ A sua filha não precisa ficar sabendo...
Tirei o meu pau pra fora da calça, o que fez com que a minha sogrinha se redesse. Nunca imaginei que ela fosse tão puta! Se assentou no sofá e começou a abocanhar o meu pênis. Chupou gostoso, engolindo tudo, e quando retirava, passava a língua na glande e descia rumo aos meus testículos. Vani demonstrava que não era tão recatada como eu imaginava, e acelerando os movimentos, me fez gozar em sua boca, não deixando nenhuma gotinha se perder! Parti então pra ofensiva. Deitei-a no tapete, e passei a explorar aquela grutinha que aparentava ter gozado enquanto assistia ao filme na TV. Abri bem aquelas lindas pernas, e enfiei a minha língua quente naquela deliciosa boceta:
__ Vai, genrinho, chupa a sua sogrinha, tira o meu atraso e me faz gozar gostoso na sua língua, vai, asssssimmmm, tô gozando, uhhhhhhhhhh!!!
Chupei aquela buceta por uns dez minutos, e quando já estava com o membro em riste, virei Vani de lado e enfiei de uma só vez em sua fenda.
__ Mete, vai, me dá prazer, muito prazer, me come forte, rápido, vai! Ahhhhhh!!! Que delícia!!! Come gostoso, vai!!!
Juro que não estava conhecendo a minha sogrinha, que passou a gozar seguidamente em meu pau. Abri as suas pernas, e comecei a massagear o seu grelinho enquanto metia tudo em Vani. A minha sogrinha gemia e mordia nos lábios. Passei a mordiscar a sua nuca, e ela gemia deliciosamente. Não agüentei muito e anunciei que iria gozar em sua boca.
__ Não, goza dentro de mim, quero sentir a sua porra inundando a minha buceta. Ahhhh!!! Goza que eu também vou gozar! Assim, mete mais, genrinho, come a sogrinha putinha, ahhhhhh!!! Tô gozandoooo!!! Sem mais forças, gozei junto com a minha sogra, e encharquei a sua gruta com muita porra.
__ Uhhhh! Tô sentindo você gozando!!! Que delícia! Tão quente!!! Ohhhh!!! Que bom!!!
Enquanto eu gozava, a minha sogra apertava o meu pau com os lábios da xoxota.
O meu tesão também estava descontrolado! Meu membro não amoleceu e, a seguir, dei parra que Vani chupasse novamente. Ela sugou como uma criança chupa um sorvete.
Ela se levantou, foi ao quarto ver o bebê, e ao retornar, coloquei-a de quatro no sofá e fui metendo por trás na sua xoxotinha.
__ Vou te deixar bambinha, sogrinha! Você não se queixa do seu marido? Pois eu vou te fazer sentir-se uma mulher de verdade!!!
__ Ahhh! Então, me come, genrinho!!! Me faz a sua putinha, vai!
Meti sem dó na sua buceta, enquanto batia na sua bunda e puxava os seus cabelos. Vani já não gemia, gritava de prazer, enquanto gozava alucinadamente em meu membro. Em seguida, coloquei-a de pé, e por trás, passei a meter gostosamente em sua boceta, enquanto dedilhava o seu cuzinho. Ela não retrucou, mas quando disse que iria comer a sua bundinha, ela foi evasiva, e disse que faria de tudo, menos aquilo. Continuei estocando na sua boceta, apertando os seus seios e beijando o seu ouvido. Quando estava prestes a gozar novamente, sentei-a no sofá e ofereci meu mastro para ser chupado. Vani engoliu-o, e com algumas linguadas, gozei fortes jatos de esperma em sua boca e em seu rosto.
Exaustos, nos deitamos no tapete, abraçados, em silêncio.
Ela se levantou, deu outra olhada no bebê, me puxou para o banheiro, onde tomamos banho. Meu pau deu sinal de vida, e comi Vani novamente, dessa vez se apoiando no lavatório. Gozei novamente dentro de sua buceta.
Nos banhamos, sem dizermos uma só palavra.
Deite-me no meu quarto, e já por volta das 18h, quando minha mulher chegou, fiquei ouvindo a conversa delas:
__ E ai, mãe, o bebê deu trabalho?
__ Que nada, dormiu a tarde toda, e como seu marido chegou e também dormiu, eu fui ver uns filmes no DVD. Foi beom, mas só serviu pra me incendiar mais!
Enquanto riam da piadinha, eu alisava meu pau, ansioso em saber se teria novamente a minha sogrinha na minha vara.
A resposta? Claro que sim, mas já é outra história!