Cris adorava festas. Nada mais natural numa mulher jovem, loura, gostosíssima, de peitos grandes e bunda farta, mas o tipo de festa que gostava que fizessem dela surpreenderia qualquer um. Ela gostava de ser tratada com violência e brutalidade na cama, de preferência por mais de um homem. Recebi um telefonema dela dizendo para ir até seu apartamento, pois ela estava subindo pelas paredes precisando de sexo e que já havia chamado mais cinco caras e eles tinham topado. Eu sempre preferia fodê-la sozinho e não ter que dividir seus buracos com mais ninguém, mas era melhor participar da festa do que ficar na mão e eu sabia do que ela era capaz na cama, sem dúvida valeria a pena. Ela me recebeu na porta já nua. Era assim que ela ficava quando marcava alguma festinha, nua e perfumada para nós. Luiz já estava lá, também nu e com o pau duro, com certeza ela já tinha começado sem o resto do pessoal; mas isso era só um leve aquecimento nada demais. Ainda na porta eu a agarrei e beijei-lhe a boca brincando com sua língua; dentro em breve essa boca estaria cheia de porra e sei lá mais o que, então aquela era a hora de aproveitar. Ela se entregava toda ao mais leve toque, mas gostava mesmo quando éramos brutos e violentos, por isso, enquanto eu a beijava ia cravando as unhas nos seus seios grandes e macios. Quando eu a soltei Cris ficou de quatro e foi caminhando assim até o Luiz que relaxado no sofá tomava uma cerveja. Sua bunda maravilhosa rebolava para mim enquanto ela ia até ele já com a boca aberta, o cara apenas abriu as pernas para ela encaixar a cabeça ali e ficar mamando seu pau suavemente, lambia ele, engolia as bolas e ficava chupando. Cris tinha combinado com seis caras, eu (Paulo), Henrique e Luiz que eu já conhecia de outras transas com ela, mais Silvio, Júlio e Raimundo que eram estranhos para mim, mas que ela também já tinha experimentado. Ela também tinha preparado a sala para essas sessões de sexo, nas paredes havia argolas de onde pendiam cordas com as quais podíamos amará-la, a sala tinha um grande e macio tapete no centro e dois sofás nas pontas, apenas isso e ali nós iríamos nos divertir com ela. Não tardou e todos estavam ali nus, bebendo enquanto Cris passava de quatro indo de pau em pau dando mamadas curtas; um ou outro segurava sua cabeça e dava umas metidas com força na sua boca. Eu joguei um pouco de cerveja nos meus pés e mandei que ela limpasse tudo. Como boa cadela, Cris lambeu tudo, passando a língua entre meus dedos e chupando o tapete encharcado. Quando ela terminou, eu dei um chute na sua barriga dizendo sai daqui cadela!, e a putinha foi lamber os pés de Henrique que tinha gostado da brincadeira e feito o mesmo. Quando todos já estávamos meio altos resolvemos começar a festa. Sugeri que todos gozassem numa taça para que ela bebesse tudo depois, o que foi imediatamente aceito por todos especialmente por Cris. E pra começar mesmo lhe demos uma leve surra para deixá-la acessa. Nós a amarramos de joelhos com o rosto no chão e os braços firmemente amarrados nas canelas, era uma posição bastante incomoda, mas a deixava totalmente expostas. Cada um pegou sua cinta nas calças que estavam largadas pelos cantos e começamos a bater nela. O alvo principal era sua bunda, mas as costas, as cochas e a boceta sempre recebiam uma boa dose de cintadas. Com esse tratamento ela já estava no ponto para mais. Nós a desamarramos e nos preparamos para fodê-la. A primeira coisa que fiz foi chupar sua boceta. Adorava o cheiro e o sabor suave do seu sexo no começo da transa, com a leve surra seu sexo já exalava aquele cheiro característico e eu podia sentir seu mel viscoso e saboroso; enquanto chupava media os dedos no seu cu fodendo aquele buraco com raiva. Henrique estava sentado na cara dela dando seu cu para ser chupado por ela que chupava com gosto fazendo barulho. Silvio ainda usava a cinto, só que agora nos peitos que estavam expostos. Antes que ela gozasse na minha boca, Luiz a pegou colocou de pé e meteu na boceta. Cris estava com as pernas bem abertas e o corpo inclinado para frente. Enquanto Henrique a comia, eu a segurei pelos cabelos e dava tapas nos seu rosto deixando as marcas dos meus dedos, minhas mãos já estavam ardendo e ela apenas gritando de tesão, um grito rouco, um pedido para que fossemos cada vez mais além. Ta gostando vadia? Perguntei a ela entre um tapa e outro. Bate que nem homem! Gritou ela só para me provocar. Sabia que não devíamos ter limites com ela e passei a esbofetear com gosto. Ela gritava a cada tapa, mas era para pedir mais. Sim Paulo, bate assim... Acaba com essa puta Gritava ela enquanto minha mão não dava descanso ao seu rosto. Gritava e rebolava a bunda no pau que a fodia, com as mãos livres apertava os próprios peitos. Quero tomar no cu!!!! Pedia ela por mais putaria. Silvio saiu de dentro dela para ser o primeiro a gozar dentro da taça, mas foi logo substituído por Júlio que, atendendo a seu pedido, mandou vara no cuzinho dela. Enterrar no cu na primeira vez era sempre mais difícil, mas ele foi botando com força, às vezes dava uma para, voltava um pouco e tornava a meter. A cada metida eu ouvia um gemido fundo e rouco da nossa putinha. Parei de bater na sua cara que já estava bem vermelha e soquei o pau em sua boca, Júlio fodia atrás e eu fodia na frente. Nossas pernas não aquentaram o tesão e fomos para o chão, ela ficou de quatro e nós de joelhos, sempre metendo com violência. Eu agarrava sua cabeça pelos cabelos e fodia sua boca como se fosse uma boceta totalmente arrombada, a cabeça do meu pau doía cada vez que batia no fundo da sua boca e forçava a garganta, a baba escorria da sua boca pelo queixo e caia em grandes gotas no chão. Júlio saiu para dar a sua gozada. Eu me deitei e com ela sobre mim tendo a boceta fodida, completamos a tradicional DP com o pau de Raimundo no cu. Metemos alucinadamente nos dois buracos, mas isso não era suficiente para ela. Me bate, alguém... venha me bater!! Henrique não perdeu tempo e começou e estapear sua cara. É disso que a puta gosta né? Sim, mais... mais... Ele batia com violência e nós fazíamos a nossa parte, fodendo os dois buracos e tentando morder o que chegasse perto da nossa boca, eu dava dentadas nos peitos e Raimundo mordia seus ombros e pescoço. Trocamos de posição, Raimundo enfiou seu pau na boca dela para que ela limpasse os fluídos do seu reto e Henrique veio por trás, mas ao invés de invadir o cu, resolveu compartilhar a boceta comigo. Foi difícil enterrar outro pau ali, mas fomos rasgando sua xota com força, ela gritava e pedia mais pau. Arrombem essa boceta seus putos do caralho! Tão me rasgando! Com dois pelos cassetes na vagina Cris gemia profundamente, mas tudo que saia da boca dela era abafado pelo cacete do Raimundo que voltara e meter após observar nosso dupla invasão, este a segurava pelos cabelos e socava o cacete até o funda da sua garganta, ás vezes dando pancadas na sua cabeça. Eu estava quase gozando, mas conforme o combinado não gozei dentro dela e sim na taça que havíamos deixado preparada para isso e fui descansar um pouco. Luiz gostou da dupla penetração vaginal e me substituiu sob ela que novamente gemia com dois paus na boceta. Raimundo a deixou para ajudar a encher nossa taça de porra e foi substituído por Julio. Este não queria foder apenas alivia a bexiga cheia de tanta cerveja. Antes a segurou pelos cabelos bateu em sua cara e perguntou: Vai beber todo meu mijo sua porca vagabunda! Com voz de gozo ela disse: Sim meu tesão, to com cede, enche minha barriga de urina E abriu a boca chamando por ele, rapidamente Júlio colocou deu pau ali e começou a se aliviar. Quando ele terminou, ela ainda não estava satisfeita. Quero mais mijo! To com muita cede, quem quer mijar na minha boca? Gritava alucinada, ainda sendo fodida por Henrique. Eu que estava com o pau mole, fui e enchi sua boca de mijo e assim fizeram os outros. Quando Henrique também gozou ficamos um tempo descansando, os homens, pois Cris não dava mostras de querer parar, ficou deitada no chão se masturbando com violência, dando tapas no grelo e enfiando dedos no cu. Pessoal, a puta tá querendo ser fodida, ninguém se habilita? Disse eu na brincadeira. Sílvio que tinha sido o primeiro a gozar atendeu ao pedido, a pegou pelo cabelo e a arrastou aos berros para um canto da sala, a colocou com a cara no chão e a bunda bem empinada, nesta posição o cu e a boceta apareciam bem abertos. Depois de passar as mãos por todos os seus orifícios ele pegou um chinelo e passou a espancar sua bunda, ela gritava e pedia mais e mais forte. O barulho estalado das pancadas preenchia o ambiente e sua bunda já estava toda vermelha, de tempos em tempos o chinelo estalava na boceta arrancando gritos estridentes de Cris, mas deixando marcas molhadas do seu sumo vaginal na sola do chinelo, para machucar o cu Sílvio batia dele com dois dedos: levantava a mão e descia uma pancada seca com as costas dos dedos bem no seu anel. Depois de machucar bem a boceta Silvio a penetrou metendo como um animal. Fui até ela e meti meu pé em sua boca obrigando-a a chupar meus dedos, enfiei toda a ponta do pé direito dentro da sua boca e podia sentir sua língua se esfregando nele, depois pisei na sua cara com o pé todo melado de saliva. Nesta posição aproveitamos para mais uma seção de boceta e cu, cada um de nós se revezou no buraco que mais gostava, eu meti um pouco em cada um, mas fiquei mais na boceta. Depois que todos nós gozamos mais uma vez resolvemos descansar um pouco. Cris já estava bem cansada e ficou mole num canto; os homens se espalharam pelos sofás com mais cerveja nas mãos. Depois de uma pausa de uns 20 minutos, Luiz apareceu não sei de onde com um pedaço de mandioca nas mãos. Era grosso e a pele marrom extremamente dura e áspera. Agora vou arrancar sangue desse cu! Disse ele mostrando a raiz. Cris que estava caída no chão imediatamente se levantou toda animada e disposta, apoiando-se no sofá abriu bem as nádegas e mostrando seu botão. Meu cu é seu... Vêm acaba com ele!! Aponta fina entrou com facilidade, mas a pele da planta era como uma lixa e a medida em que a raiz engrossava ia literalmente rasgando o cu e o reto de Cris. Quando entrou quase a metade da mandioca no seu cu podíamos ver as lágrimas lavando seu rosto, mas ela permanecia ali com as mãos para trás mantendo a bunda bem aberta. Luiz passou a foder o cu dela com aquilo, girando ás vezes para raspar com mais força e metendo fundo. Luiz não demorou a cumprir sua promessa, logo se via marcas de sangue na mandioca e uma massa viscosa e avermelhada se acumulava em torno do seu anel. Neste ponto Luiz substituiu a planta pelo seu próprio pau. Com certeza o cu de Cris estava tão machucado que o mais leve toque provocaria uma dor intensa, mas mesmo assim ela gritava que estava gozando com as metidas fortes e rápidas que Luiz dava no seu reto e esfregava violentamente o próprio grelo. Ele enfiou a mandioca na sua boceta (ralando tudo ali também) e voltou a foder o cu com violência. Eu queria aquele cu também, mas Luiz não queria sair, a solução foi tentarmos entrar os dois no rabo dela. Deitado de costas no chão, Luiz a chamou, ela se ajeitou apontando o cacete para o anel esfolado e foi descendo, ia enfiando bem devagar, pois estava doendo muito, mas depois que entrou a metade Luiz a puxou com força fazendo o cacete atolar inteiro e Cris dar um berro de dor. De frente para mim eu via todos seu corpo do rosto de anjo à boceta esfolada, mas eu queria mesmo era o cu detonado. Dei umas bombadas na boceta para molhar mais o cacetão e apontei meu pau para o seu ânus. Fui tentando penetrar, era difícil, o cu estava inchado e apertado, como doía muito ela acabava se contraindo o que tornava a penetração mais difícil, mas eu não desisti, fui forçando. Pode vir, mete mais... Dizia ela sempre que a dor permitia alguma coisa mais do que um gemido. Consegui! Depois que a cabeça entrou, o resto foi deslizando, meu pau doía, eu podia imaginar o que ela estava sentindo. Começamos a meter, Luiz e eu, sentíamos a lubrificação do canal que além dos sumos normais tinha uma boa dose de sangue que deixava manchas vermelhas no meu pau. Cris chorava e ria ao mesmo tempo, gritava de dor e pedia mais. Era visível nas contrações do seu rosto que estávamos esfolando ela por dentro, mas sabia que era isso que ela gostava e quanto mais ela mostrava sinais de ter chegado ao limite com mais violência eu metia colocando este limite cada vez mais longe. Como era muito apertado e seu rosto era por demais gostoso, o gozo não demorou a chegar, mesmo sendo o terceiro da noite, saímos de dentro dela e demos nossos paus para que ela limpasse o sangue e a merda que tinha ficado ali, ela chupou os dois alternadamente, engolindo tudo, faminta! Sem demora corremos para a taça de porra que já estava bem cheia. Enquanto olhávamos os outros fodiam sua boceta, ou mordiam seus peitos. Henrique adorava mastigar seus mamilos e puxá-los com os dentes. Exaustos demos a taça para ela beber. De joelhos no centro da sala e com um sorriso no rosto cansado Cris começou a beber, dava um grande gole e nos mostrava a boca cheia de creme branco antes de engolir tudo. Ela saboreava a porra como se fosse a bebida mais deliciosa do mundo, deixando só um pouquinho escorrer pelo canto direito da boca e ainda lambeu a taça querendo mais, mas ela havia secado a todos nós. Estávamos chegando ao fim, mas antes queria deixar alguma boa lembrança para ela do prazer que ela tinha nos proporcionado. Usando as argolas que ela tinha colocado nas paredes e as cordas nós a amarramos em pé com braços e pernas esticados formando um grande x no centro da sala, assim ela não tinha como se mover, seu corpo ficava todo exposto à nossa vontade. Comandei que agora ela iria receber um presente de cada um de nós, uma marca no seu corpo para que sempre se lembrasse daquela noite e acrescentei que ela deveria agradecer por cada presente. Eu fui o primeiro, me aproximei dela e passei minhas mãos por sua boceta, seios, bunda, cochas... Ela estava suada e minhas mãos deslizavam com facilidade sobre a pele macia. Fui atrás e penetrei seu ânus algumas vezes com meu pau, estava molhado e entrava com facilidade apesar de ainda estar sangrando um pouco, mas meu alvo era seu peito. Chupei e apertei por um bom tempo àquelas mamas grandes e suculentas, por fim abri minha boca tentando engolir o máximo que pude da teta direita e mordi, mordi com força cravando os dentes na carne macia, ela gritava e lágrimas saiam dos seus olhos eu sentia a carne cedendo sobre meus dentes. Quando parei as marcas dos meus dentes estavam perfeitamente definidas no seu peito com alguns pontos com sangue fresco. Olhei pra ela e Cris apenas soluçava. Não perdoei dei-lhe um tapa com toda a força do meu braço no seu rosto: Agradece puta! Disse aos berros. Ela recolheu o soluço e disse: Muito obrigada... Vou ser sua para sempre meu amor... Quero mais, podem fazer o que quiser... E continuou a balbuciar coisas assim. O próximo foi o Henrique, ele que tinha fixação por bunda, se concentrou nas suas grandes nádegas, primeiro batendo delas com a cinta que já tínhamos usado, sua mão não era nada leve a cada batida o corpo de Cris se enrijecia. Logo fez como eu, pegou um naco da nádega esquerda e cravou os dentes; como um cachorro ele mordia e chacoalhava a cabeça na tentativa de arrancar um pedaço, não chegou a tanto, mas da sua ferida vertia muito mais sangue do que da minha. Henrique meu amor, obrigada... Na vez de Silvio ele estava com um cabo de força de computador nas mãos, dobrou o fio grosso em dois e começou a passá-lo suavemente pelo corpo de Cris. Ela gemia e sorria para ele: Vem querido, me dá logo teu presente! Disse ela com alguma impaciência. Sílvio ficou atrás dela e começou a espancar suas costas com o cabo dobrado. Todos fomos vê-lo trabalhar e a cada batida uma linha vermelha arroxeada se formava. Obrigada meu amor... Mais... Aaaaiiii, obrigada... Mais forte... Aiiii... Eu amo vocês... Gritava e dizia essas coisas a cada batida. Eu fui à frente dela, meti dois dedos na xota e comecei a masturbá-la com vontade, bem rápido e profundo. Ele ficou uns cinco minutos assim, até que as costas dela acabassem por ficar toda roxa com marcas de sangue pisado, Silvio estava coberto de suor e Cris quase desmaiando, mas tinha gozado na minha mão. Nos a desamarramos e a deitamos sobre o tapete da sala, seu corpo estava levemente trêmulo e sua voz tão fraca que não conseguíamos ouvir, mas ainda restavam três. Luiz foi com a boca direto na boceta já bastante machucada, chupou e mordeu por um bom tempo, conseguindo arrancar alguns gemidos mais altos da Cris que estava apenas semiconsciente. Com uma toalha ele secou a xota toda melada se saliva dos seus próprios sucos; acendeu um cigarro, deu duas tragadas, abriu a xana e a pagou o cigarro na parte interna do grande lábio esquerdo. Cris se contorceu e fez menção de fechar as pernas, mas os outros a estava segurando bem aberta. Luiz acendeu outro cigarro, novamente deu duas tragadas e o apagou no lábio direito. Duas marcas redondas e escurecidas pela fuligem. Julio gostou da idéia, mas foi mais longe. Nós a viramos com a bunda para cima, suas costas toda marcada impressionava qualquer um, mas ele estava mesmo interessado na bunda. Abriu as polpas, lambeu o cu com sofreguidão, depois de um tempo pediu que nós a segurássemos com firmeza e foi até a cozinha. Depois de um tempo ele aparece com uma faca cuja ponta ele havia aquecido no fogão e estava vermelha, ele a mantinha incandescente com o auxílio e um isqueiro. No contado da ponta fervente na pele macia, sentimos imediatamente o cheiro de carne queimada, mesmo no limite de suas forças Cris gritou e desfaleceu. Na sua bunda uma pequena cicatriz em V ficaria para sempre como lembrança dessa noite. Agora só faltava Raimundo. Ele procurou um jeito de acordá-la, arrumou um copo de água e um pouco de amoníaco, cheirando o líquido forte e tendo a cara lavada pela água Cris acordou, voltando ao pesadelo (que era seu prazer também). Raimundo a deitou de barriga para cima e começou a fodê-la na boceta, metia com violência e consegui alguma colaboração dela que timidamente mexia os quadris no pau que lhe fodia. Depois de gozar dentro dela, ele a colocou de joelhos, segurou com firmeza seus cachos louros e deu dois socos na cara com toda a firmeza que ele tinha, isso foi mais do que o suficiente para fazê-la perder os sentidos mais uma vez. Fizemos um círculo em torno do corpo inerte e demos um banho de urina nela deixando o tapete todo empapado sobre ela. Henrique ainda deu um chute em sua barriga, mas ela já não respondia. Fomos embora deixando-a ali, certos de que em poucos dias ela nos chamaria novamente.
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