Estou completando três meses de casado e sinto-me feliz por ter encontrado a mulher que realmente pode trazer-me paz e tranqüilidade. Estou com 25 anos, tenho 1,78m, 80kg e estou sempre alegre. Minha esposa é morena, 23 anos, 1,65m, 55kg, belíssima de corpo e alma. Ela é conhecida como Bia e eu sou chamado de Neco. Durante nosso tempo de namoro, minha amada sempre comentou comigo, sua curiosidade de fazer sexo com uma mulher, pois ela acha uma relação muito linda e delicada, porém tudo não passava de comentários, que em muitas vezes eu não levava a sério. Ela trabalha em um salão de beleza que atende a sociedade da alta esfera e sempre é a psicóloga de muitas destas pessoas. Digo isto porque ouve confissões e desabafos dos muitos clientes que freqüentam os serviços do referido local e até se arrisca a dar alguns conselhos diante os casos vigentes. Numa certa noite em que estávamos fazendo amor, ela perguntou-me se eu permitiria que tivesse um caso com outra mulher. Respondi que sim, mas jamais aceitaria se fosse com outro homem. Ela então falou-me que havia conhecido uma pessoa no salão e despertado seu lado lésbico existente dentro de si. Ela se chamava Lília, casada, 35 anos, delegada de polícia, loira e muitíssimo bonita. É do tipo que chama muita atenção, em virtude de seu corpo escultural. Lilia falou para minha mulher que era bissexual, mas nunca teve coragem de se relacionar com outra pessoa do mesmo sexo, em função do medo em ser vista indiferente ou que pudesse prejudicar seu casamento. Minha mulher falou a ela que tinha o mesmo desejo, mas que seu marido sabia de sua tendência e talvez aceitasse um contato mais intimo com outra mulher. Diante desta conversa, falei para a Bia convidá-la para tomar um chá conosco, em nossa casa e assim saber um pouco mais de suas intenções. No dia marcado, estávamos muito ansiosos com a visita de Lilia e confesso que eu estava curioso para ver esta mulher tão linda e maravilhosa que tanto minha esposa falava. Ela chegou na hora marcada e quase tive um treco. A mulher era realmente belíssima, parecia uma atriz de TV, sua voz dava tesão até em brocha e seu perfume exalava um aroma de ervas do campo. Eu fiquei até sem jeito, mas logo depois estávamos mais relaxados e conversando coisas do cotidiano. Uma hora depois, pedi desculpas a Lilia e inventei um compromisso urgente, a fim de deixar as duas mais a vontade, sem a minha presença. Retornei umas três horas depois e minha mulher falou que rolou um caloroso beijo entre elas e muitas caricias, mas ela tinha um compromisso com o marido. Então ficaram de se encontrar novamente na próxima semana e pediram minha colaboração, ou seja, deixá-las sozinha. No dia em que elas haviam combinado, Lílian chegou mais linda ainda e logo saí, apenas disse a minha mulher que não precisava se preocupar com o tempo, pois se fosse preciso eu dormiria na casa da minha mãe. Elas riram e gostaram da idéia, já que o marido da amiga estava viajando e não havia filhos para se preocupar. Somente no outro dia, Bia contou-me o que havia rolado entre elas em nossa cama. Ambas se chuparam e se beijaram loucamente e minha mulher descobriu que Lília era hermafrodita e tinha uma tara muito intensa por coito anal. Bia introduziu nosso membro de borracha até o finalzinho em seu cuzinho e a loirona nem reclamou. Durante a noite elas não dormiram e fizeram tudo que haviam imaginado, mas Bia parecia querer mais alguma coisa que nem ela sabia falar. Lilia e Bia se tornaram amantes e pelo menos uma vez na semana, elas se encontravam e passavam algumas horas juntas sem que ninguém pudesse desconfiar. Meses depois, minha mulher falou para sua amada loira que gostaria de ver seu marido enrabando-a. Lilia não contestou seu pedido, apenas enfatizou que não queria mostrar seu minúsculo pênis que possuía entre seus lábios vaginais. Então em um final de semana, marcamos irmos os três para cama e assim realizar a fantasia da Bia. Lilia realmente era tarada por sexo anal e quando eu estava bombando em seu rabão, ela pedia coisas estranhas, tais como: Arromba meu rabo...Tira merda do meu cu...Me chama de cuzeira, puta e cadela...Depois de muitas bombadas, enchi seu anus de muita porra quente e a safada não parava de babar de tanto tesão. Até hoje transamos juntos e acabei descobrindo que a nossa loira gosta de beber porra, para depois dividir com minha mulher em um beijo sempre demorado no final dos orgasmos. Com o tempo ela me mostrou seu pequeno membro e eu aprendi a chupar de forma bem prazerosa. Lilia esta pensando em pedir divórcio para seu marido e ser nossa amante eternamente, pois está apaixonada pela minha mulher e também por mim. Seu marido por mais que tente, não consegue realizá-la sexualmente e jamais aceitaria fazer ménage, swing ou qualquer coisa do gênero. Somente espero que eu agüente as duas por bastante tempo, caso ela se separe. Quem gostou e quiser entrar em contato, é só mandar e-mail. Procuro casais e mulheres de Belém.
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