Complicada essa coisa de colegas de serviço,
mas antes de continuar, vou me apresentar.
Meu nome é Mara(nome verdadeiro).44 anos e casada. muito bem casada, apesar de comentários que virão, depois deste conto.
20 anos de casamento, ainda com um bom relacionamento pessoal e sexual. Mas, a rotina é doida e impiedosa. Já tentei varias vezes convence-lo a fazer algo mais louco, para fugir da rotina.Sugeri uma visita a casa de swing, menage, sexo em mesmo ambiente, ele ate curte e se excita com o assunto, mas, na hora do vamo ver ele acaba desistindo, por medo, por um punhado de bobagem, tipo se alguem vê a gente, Eu não posso me arriscar, tenho uma posição a selar.
Acaba que eu viajo nas minha fantasia, e como uso umas roupas soltinhas, transparentes, vivo escutando gracinhas, que me fazem um bem danado, me faz sentir viva. Trabalho em uma empresa de publicidade, e para minha sorte trabalho com vários homens, que sempre me respeitaram. Mas um em especial, o Fernando, um quarentão como eu, tbém casado e de quem acabei sendo mais amiga.
Falamos de vários assuntos, sacanagens, ele tbém ja tentou levar a mulher dele para este lado, mas, assim como meu marido, ela tbém se agarra a preconceitos para não entrar neste mundo. Sei que com essas conversas, foi nascendo uma intimidade gostosa entre eu e o Fernando, e a gente acaba percebendo em pequenos detalhes, como, uma mão mais demorada no ombro, uma encostadinha, um volume entre as pernas durante algum papo mais picante. Acabou acontecendo, um dia tivemos que ficar ate mais tarde, fechando uns contratos, quando o Fernando me chamou, Mara, deixa eu te mostrar um site aqui, e entrou em sala de casais, dessas com câmera, era um festival de de cacete e bucetas, nada excitante, mas, divertido. Aquela aproximação ali com o Fernando, nem sei quem começou o que, só sei que pouco depois eu já estava sentado ao lado dele com a mão no pau dele, e ele com a mão entre minhas coxas, uma deliciosa punheta a 2, não resisti e abocanhei aquele pau com vontade, depois ele que se ajoelhou na minha frente, ao sentir aquela língua me invadindo, gozei aos berros, ele me mandou virar, e eu apoiei na mesa, ele encostou o pau na minha buceta por trás, e me invadiu com força, num vai e vem constante e forte, gozei mais uma vez, ele tirou o pau e encostou no meu cú, -não Fernando, não gosto, nem com meu marido eu faço, doi, e ele carinhosamente desistiu, -esta bem gata, quem sabe de uma próxima vez. Me ajoelhei a frente dele, e abocanhei aquele pau com vontade, chupei com vontade, ele me avisou vou gozar, não tirei o pau da boca, senti jatos forte na minha garganta, recebi com prazer e engoli.
Foi uma noite gostosa, continuamos ótimos amigos, e vez ou outra a gente ainda da uma trepadinha, meu marido nem desconfia, e eu não vou contar nada. Colegas de trabalhos, sempre acontece, fique atenta meninas, uma mão mais demorada, uma conversa mais safadinha, uma encostadinha, fique atenta, é uma cantada silenciosa, e se você aceita a brincadeira é sinal verde para ele.
beijos