A Musa e o Negão - Parte I

Um conto erótico de Carl
Categoria: Heterossexual
Contém 388 palavras
Data: 23/12/2006 03:41:19
Assuntos: Heterossexual

Jerônimo era o melhor amigo de meu irmão Pedro. Adolescentes na faixa dos 15 anos, os dois nunca tinham comido ninguém. Mas vontade não faltava. Admiravam-me como líder da turma e adoravam escutar as minhas mentiras acerca das aventuras sexuais com as garotas que nunca tive até aquela data. Na verdade, do alto de meus 17 anos, só tinha comido duas putas, aliás, pagas pelo meu tio Jonas, um exímio putanheiro que adorava me levar aos bórdeis da Rua Riachuelo, no centro da cidade. Nunca havia convencido uma garota de família a dar pra mim. Isso frustrava-me. Não tinha muita paciência para conversar com as garotas. Acho que pela influência das putas, gostava mesmo era de chegar junto, colocar o pau avantajado para fora e enfiar meu cacete em todos os buraquinhos que encontrassem e sair fora sem dar satisfações. Nada de muito papo, beijinhos ou abraços pos coitum. Comigo não tinha dessas frescuras.

A coisa começou a mudar quando Angelina, 15 anos, rosto angelical, pele branca e cheirosa e a bundinha arrebitada que já vi, e sua irmã Norminha, 14 anos, igualmente sensualíssima, se mudaram para a casa ao lado. Minha nossa, era o céu admirá-las desfilando com os shortinhos curtos que usavam ou mesmo vê-las retornando das aulas no colégio de freiras do bairro. Não consigo imaginar o número de punhetas que eu, Pedro e Jerônimo tocamos para elas.

Do encanto gerou-se o conflito. Eram três machos novos no cio para apenas duas belas gazelas. Norminha logo se interessou por meu irmão Pedro. Angelina tratava-me com toda educação e cordialidade, assim como a Jerônimo também. Adorava conversar comigo. Senti, pela primeira vez, que deveria agir com todo cuidado. Meus propósitos eram os mais sérios possíveis. Queria, no mínimo, casar e ter filhos com ela. Nào imaginava algo menor que isso. Queria namorar com ela e de certa forma não considerava Jerônimo, como ameaça aos meus planos. O tesão e o carinho que nutria por ela era imenso. Era dificil controlar a ansiedade, o desejo de passar a mão naquela bucetinha ou sugar aquela língua. A vontade cair de boca naquela xoxotinha cheirosa era Louca. Chegava a babar quando estava junto dela. Sabendo-se desejada, esbanjava sensualidade para eu e Jerônimo. Este, pouco falava, mas mantinha uma conversa por olhar com ela que me deixava morto de ciúmes.

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