Sou o tipo do cara que aprecia de tudo em sexo. E exatamente por isso nunca fiquei amarrado a uma preferência em particular. Sempre curti todas as modalidades sexuais, como o sexo anal e oral, mas nunca foi da opinião de que um desses dois pudesse substituir o tradicional e delicioso coito tradicional.
Contudo, há algum tempo vinha ficando intrigado com o que um amigo me contava sobre Catarina, uma ninfeta de sua turma que gostava de alardear aos quatro ventos que tinha a boca mais talentosa do mundo e que, justamente por isso, o sexo oral que praticava era absolutamente insuperável. Mais que isso, irresistível!
No início não dei muita confiança aos comentários e histórias que meu amigo relatava sobre esta rainha da chupeta. No entanto, depois que ele me contou que resolveu pôr a prova o talento da moça e foi obrigado a reconhecer que dificilmente um homem pode conseguir prazer maior numa transa normal, comparado ao que ela é capaz de proporcionar com a boca, minha resistência chegou ao limite. Curioso e ansioso para me lançar a mais esta experiência, pedi a Carlos que me apresentasse para a tal moça.
Marcamos, então, um encontro para o fim de semana seguinte. Era um sábado e nos reunimos num barzinho onde a turma do meu amigo costumava frequentar. O grupo era bem equilibrado, seis homens e quatro mulheres, entre elas Catarina.
Ela chegou atrasada e como gostava de conhecer gente nova foi logo arrumando um jeito de se sentar ao meu lado. Tomamos vários drinques e conversamos bastante a noite inteira. Sempre ao meu lado, Catarina pareceu gostar muito de mim. Gesticulava bastante e não perdia uma só oportunidade para passar a mão na minha perna e esbarrá-la de vez em quando no meu sexo.
Por volta da uma e meia da manhã resolvemos ir embora e ela me pediu uma carona. Meu carro estava estacionado numa rua deserta atrás do bar e ficamos esticando a conversa um pouco mais, ali mesmo. Como já havia pintado um clima, logo começamos a nos beijar e a dar um malho supergostoso. Era uma passar de mãos para tudo quanto era lado. Desabotoei a blusa e chupei seus seios tesudos e enormes.
Excitadíssima, Catarina abriu minha calça, tirou o pau, que já estava duríssimo, para fora e começou a acariciá-lo. Sentindo que eu estava em ponto de bala, ela acomodou a cabeça no meu colo e enfiou o caralho inteiro na boca. Ele se inflamou quando foi tocado por seus lábios, enquanto a base saía da boca dela brilhando de tão lubrificado por sua saliva.
A língua de Catarina entrou em ação fazendo movimentos circulares em volta da cabeça do pau, enquanto seus lábios o envolviam delicadamente. Depois, sua língua tomou meu cacete inteiro, deixando-o deslizar para dentro de sua boca e garganta, que pareciam não ter mais fim. Os movimentos de Carolina me deixavam louco de tesão e me provocavam arrepios incríveis na espinha.
Podendo a boca, percebi que suas amídalas se inchavam quando tocadas pelo pau, proporcionando um estranho prazer à minha parceira. Tanto que, para intensificar seu prazer e o meu, Catarina aumentou o ritmo das carícias e passou a mover mais rapidamente sua cabeça para frente e para trás.
Eu sentia tanto tesão que chegava a pensar que sua boca fosse o interior da vagina. Ficamos assim por algum tempo até que não aguentei mais tanta excitação e gozei jorrando toda minha porra dentro da boca de Catarina, que engoliu tudo. Ela chupou até a última gota do meu sêmen.
Gozei tanto e fiquei tão desconcertado que, ao chegar em casa, me joguei na cama, dormi e sonhei a noite toda que Catarina estava me chupando.
Depois dessa experiência sou obrigado a reconhecer que existem chupetas e CHUPETAS, com letra maiúscula. Esta última é a que Catarina sabe fazer.