Certa vez, Angélica, minha esposa, encontrou uma foto dentro de uma das pastas de meu notebook. Tratava-se de uma foto tirada voltada para o chão, em que aparecia uma garota ajoelhada, chupando o pau de alguém. Angélica ficou enfurecida ao ver aquela foto em meu computador e logicamente me pediu explicações. Na hora, não sabia o que dizer e bolei uma desculpa que não a convenceu por completo. Disse que havia recebido por e-mail de um conhecido, que era uma imagem idiota, sem significado e blá, blá, blá. Ficamos uns dois dias naquele clima desagradável em casa, devido à minha vacilada, mas agora tudo já voltou ao normal. O que Angélica não sabe é que a menina da foto era Sílvia, uma de minhas ex-alunas, e que o homem da foto era eu. Por sorte, minha esposa não me reconheceu, até mesmo porque de mim apenas meu pau aparecia na foto, e metade dele estava dentro da boca de Sílvia.
Silvia era uma garota linda e adorável. Era uma morena de pele clara, levemente bronzeada, tinha os cabelos compridos, lisos e negros. Seios médios e bundinha muito gostosa. Seu rosto era muito bonito. Olhos castanhos que chamavam muito a atenção. Ainda quando minha aluna, costumava dizer em clima de brincadeira, pra ela e para seus colegas de turma, que ela era minha namoradinha. Lógico que não era verdade, apenas era uma forma carinhosa de demonstrar meu carinho especial por ela. Nunca esqueço do dia em que estávamos conversando na sala de aula, num final de manhã, eu, sentado em minha cadeira, e mais três alunas em minha volta, sentadas também em forma de círculo. Uma delas era Sílvia, sentada logo ao meu lado. Naquele dia Silvia usava calça Jeans e uma blusinha branca de gola e botões. Era uma blusinha um pouco transparente, onde podia-se ver o seu sutiã também branco e de rendinhas. Fazia calor naquela manhã e sua blusinha estava com os dois primeiros botões abertos, que deixavam-na com um grande decote. Aquilo me deixou tarado. Já em casa, fui obrigado a masturbar-me imaginando aquela garota gostosa.
Um ano depois, Sílvia já havia se formado e agora estava com 20 anos de idade. Mas desde aqueles tempos já trocávamos alguns e-mails. Certa vez, encontrei Sílvia em um parque, num final de Sábado. Sentamos num lugar um pouco afastado das poucas pessoas que ainda haviam por lá. Ficamos juntos aquele dia. Continuamos trocando e-mails, só que desta vez mais apaixonados e ousados. Até que passei a freqüentar a casa de Sílvia algumas vezes, sempre pela manhã. Depois que seus pais saiam para o trabalho, Sílvia me ligava e eu ia até a casa dela. Naquelas manhãs, trepávamos em todos os cantos da casa dela.
Certa vez, em seu quarto, Sílvia ofereceu-me sua câmera digital e pediu que eu tirasse algumas fotos sensuais dela. Sílvia passou a posar pra mim em seu quarto, enquanto eu a fotografava. Tirou sua roupa, ficando somente de calcinha. Fotografei-a. Deitou-se na cama, abriu suas pernas e sorriu. Fotografei-a. Puxou sua calcinha para o lado. Aproximei de sua boceta e a fotografei naquela posição. Tirei sua calcinha, Sílvia agarrou um dos ursinhos de pelúcia em sua cama e o abraçou. Deitou de lado e cruzou suas pernas, aproximei-me de sua linda bundinha, de modo que pudesse ver sua boceta espremida e seu cuzinho entre as pernas cruzadas. Sílvia olhou para a câmera e sorriu. Fotografei-a. Ficou de quatro na cama, abrindo bem as pernas, com a mão abriu bem sua boceta e olhou para a câmera. Fotografei. Continuei a fotografá-la enquanto passava a mão em meu pau, ainda sob a calça. Sílvia percebeu o quanto eu estava com tesão e se aproximou, ajoelhando-se na minha frente. Começou a abrir o zíper e tirou meu pau pra fora. Fotografei todos aqueles momentos. Sílvia beijou a cabeça de meu pau, extremamente duro e o engoliu. Mamou gostoso por algum tempo até eu gozar no seu lindo rosto. Naquela noite abri meu e-mail e lá estava a foto de Silvia, a foto que dias depois viria a me causar problemas em casa com minha esposa.
Meses depois Sílvia me mandou outra mensagem. Dizendo, entre outras coisas, que estava namorando um rapaz. Depois disto, não nos falamos por algum tempo. Um dia, escrevi pra ela, perguntando como estava o namoro. Ela me respondeu que estava bem. Respondi assanhadamente que me sentia abandonado. Na outra manhã Sílvia me ligara, me convidando para visitá-la novamente.
Cheguei na casa de Sílvia naquela mesma manhã e Sílvia já me esperava com uma longa camiseta e, por baixo, apenas uma calcinha. Sílvia me pegou pela mão e me levou até o sofá da sala. Sentamos lado a lado e Sílvia me beijou, já abrindo suas pernas para que eu pudesse acariciar aquela linda bocetinha sobre a calcinha. Sílvia logo se ajoelhou, abriu minha calça e tirou meu pau pra fora já pulsando. Começou a me chupar. Sílvia chupava como ninguém. Que menina. Segurei-a pela nuca e puxava-a depravadamente contra meu caralho.
Levantei-me e a coloquei novamente no sofá, sentada. Sílvia empurrou seu quadril para a frente me ofereceu sua bocetinha. Agora eu me ajoelhei no chão para desfrutar aquela linda xana de pelinhos negros. Sílvia puxou sua calcinha para o lado. "Vem cá sôr". Comecei a chupar aquela bocetinha perfumada. Sílvia, com as pernas abertas, gemia e puxava aquela calcinha com força, quase a rasgando.
Ainda ajoelhado, ergui um pouco mais meu corpo de forma que meu pau ficasse na altura de sua bocetinha. "Quer que eu te coma, querida?" "Come minha bocetinha, sorzinho, ela tá pegando fogo!" Sílvia permanecia de pernas abertas, segurei meu pau e comecei a bater de leve com a cabecinha na sua boceta. Sílvia adorava aquilo. "Bate com força sôr". Passei a bater com mais violência até que o som daquelas pancadas se espalhassem pela sala. Segurei-a pelas coxas e enfiei meu pau em Sílvia. Ela gemeu gostoso. Sílvia gemia de uma forma tão sensual, que ouvi-la quase me fazia gozar. Sílvia continuava a puxar sua calcinha para o lado enquanto meu pau entrava e saía de sua boceta. "Mete sorzinho, fode tua aluna!"
Pus Sílvia de quatro no sofá e passei a comer sua boceta vendo aquela bundinha empinada. Sílvia gemia com a cara espremida no encosto do sofá. Pediu que batesse em sua bunda e comecei a dar palmadas com a mão aberta naquelas nádegas, que ficavam vermelhas e com as marcas de meus dedos bem definidos, tamanha a força com que batia. Sílvia adorava apanhar sempre que trepava naquela posição.
Pedi que Sílvia sentasse no meu pau pra comer sua bundinha. Sílvia levantou-se e deu lugar pra eu sentar-me no sofá. Agora ela vinha por cima de mim, de costas de forma que eu pudesse continuar a ver aquela linda bundinha, agora sendo penetrada por meu pau. Peguei-a pela cintura e Sílvia começou a cavalgar sobre meu caralho, que sumia dentro de seu rabo. Eu metia com força e Sílvia adorava. Gemia alto e gritava na sala de sua casa. Sílvia cavalgava mais rápido enquanto enclinava-se para frente pra tentar ver meu pau entrando em seu rabo. Vi que seu rosto estava desfigurado, tamanho o prazer que estava sentindo. Colocou sua mão no clitóris e passou a fazer movimentos frenéticos ao mesmo tempo em que dava seu cuzinho. Gritou mais alto quando gozou. Continuei a estocar meu pau em seu rabo enquanto via que Sílvia, de olhos fechados, refazia-se de seu orgasmo. "Goza professor, goza dentro de mim, deixa eu sentir sua porra no meu cuzinho!". Agarrei-a com mais força pela cintura e metia agora com mais violência. Sílvia não abria seus olhos. Gozei dentro do cu daquela garota, enquanto gritava como um urso. Sílvia sem tirar meu pau de seu cu, deitou-se por cima de mim. Abracei-a e fiquei beijando seu pescoço. Ficamos ali um tempo, nos recompondo da trepada.
Levantei-me e vesti minha roupa. Ainda ficamos ali no sofá, nos beijando e trocando carícias. Voltei pra casa e tomei um banho. Estava pronto para mais um dia de trabalho.
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